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Evidência empírica do modelo CAPM para o BrasilMatos, Fabrini Oliveira January 2006 (has links)
MATOS, Fabrini Oliveira. Evidência empírica do modelo CAPM para o Brasil. 2006. 48f. : Dissertação (mestrado profissional) - Programa de Pós-Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2006. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-08-06T18:28:46Z
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Previous issue date: 2006 / O objetivo deste trabalho é testar o modelo CAPM (Capital Asset Pricing Model) utilizando-se da metodologia desenvolvida por Fama e MacBeth (1973) para a economia Americana. Fama e MacBeth testaram o CAPM utilizando-se de dados em cross-section. Seu estudo testou a relação linear entre o retorno esperado, o risco sistemático (beta dos portfólios) e a insignificância estatística da variância residual (medida de risco não sistemático), para carteiras de ativos registradas na New York Stock Exchange (NYSE) no período de 1935 a 1968. Os resultados obtidos por Fama e MacBeth foram favoráveis ao modelo CAPM uma vez que confirmaram a linearidade da linha de mercado de títulos e que o risco não sistemático não exerce influência nos retornos esperados dos ativos ou carteiras. Confirmaram também, a relação forte e linear entre os retornos das carteiras e o risco sistemático, medido pelo beta dos ativos ou carteiras.
Utilizando-se dados de retornos mensais de ativos que compõem a Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), compreendidos entre 1987 e 2004 foi testado o modelo CAPM para a economia Brasileira utilizando-se da mesma metodologia de Fama e MacBeth. Os resultados obtidos para a economia brasileira não são favoráveis ao CAPM. Os resultados indicam que não há a exigência de retornos adicionais por maior exposição ao risco sistemático, segundo premissa do modelo CAPM. Contudo, os resultados confirmam a linearidade da linha de mercado de títulos e que o risco não sistemático não exerce influência nos retornos esperados dos ativos ou carteiras, para carteiras formadas por ativos da BOVESPA.
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