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Aplicações da mecânica não extensiva na astrofísica de pequenos corpos do sistema solarBetzler, Alberto Silva 28 August 2015 (has links)
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tese_betzler.pdf: 7923258 bytes, checksum: 4fe67694cac7f7b562eafc89f55cce3b (MD5) / Pequenos corpos do sistema solar são asteroides, cometas e poeira interplanetária. Os meteoros são produzidos pela interação de velozes grãos de poeira com a atmosfera terrestre. Esses fragmentos de rocha são presumivelmente oriundos dos asteroides e cometas, em passagens próximas da Terra, ou são transportados de outras regiões do sistema solar por processos dinâmicos. Como estes processos não são plenamente conhecidos, é importante a obtenção da maior quantidade possível de parâmetros físicos e orbitais dos meteoros. Dentro desse contexto, será apresentado o esquema de construção e operação de uma estação para detecção de meteoros, equipada com uma câmera ``all sky'' de TV. Este instrumento ajudou a suprir a carência de iniciativas de observação de meteoros no hemisfério sul.
As magnitudes dos meteoros detectados pela estação foram bem modeladas por uma q-exponencial, que é uma função oriunda da mecânica estatística não extensiva de Tsallis. Além de sua validade no estudo dos meteoros, as q-distribuições são adequadas para modelar dados populacionais de asteroides, meteoritos e dos lampejos de luz (flashes) gerados pela colisão de meteoroides com massa da ordem de alguns quilogramas com a Lua. Os resultados obtidos das q-distribuições no estudo dos pequenos corpos do sistema solar são discutidos neste trabalho.
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Estudo da variação na altitude de máxima ocorrência de meteoros e a sua relação com o ciclo solarSouza, Sebastião Nascimento de 29 May 2015 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2016-03-03T17:22:59Z
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Previous issue date: 2015-05-29 / In this paper, data from the heights of maximum occurrence of meteor echoes were used
to investigate a possible relationship between variations in the height of meteors and
solar flux at low latitudes during the solar cycle 23. The heights of meteors were
obtained from measurements by SKiYMET meteor radar system at Cachoeira Paulista
(22.7 ° S, 45.0 ° W). The data used include measurements taken from March 1999 to
July 2006 and from September 2007 to October 2008. The echo of the reach and the
zenith angle with respect to each radar echo are used for the heights of occurrence of
meteors. The maximum height of daily occurrence was obtained from the Gaussian
distribution through vertical adjustment. The series of height data of peak occurrence of
meteors was subjected to multiple linear regression analysis to investigate the trend and
possible variations induced by solar activity. The results showed a downward trend of
approximately 68 m / year at the time of maximum occurrence of meteor and 447 m /
100sfu using monthly data after removal of the solar effect, resulting in a decrease in the
peak height of approximately 248 m for all observation period after the time trend
removal. Considering only the period of decline of the solar cycle (2002-2008) the
decline was approximately 1054 m using monthly data in the analysis. The decrease of
the meteors occurrence height can be attributed, in part, the effects of solar activity.
Knowing that the atmosphere expands with the growth of solar activity the neutral
density shows a downward trend over time. / Neste trabalho, dados das alturas de máxima ocorrência de ecos meteóricos foram
usados para investigar uma possível relação entre as variações na altura dos meteoros e
fluxo solar em baixas latitudes, durante o ciclo solar 23. As alturas dos meteoros foram
obtidos a partir das medidas por radar meteórico SKiYMET em Cachoeira Paulista
(22,7°S, 45,0°O). Os dados utilizados incluem as medidas realizadas de março de 1999
a julho de 2006 e de setembro de 2007 a outubro de 2008. O alcance do eco e o ângulo
zenital referente a cada eco do radar são usados para obter as alturas de ocorrência dos
meteoros. A altura de máxima ocorrência diária foi obtida a partir da distribuição
vertical através de ajuste Gaussiano. A série de dados da altura do pico de ocorrência de
meteoros foi submetida a análise de regressão linear múltipla para investigar a tendência
e possíveis variações induzidas pela atividade solar. Os resultados indicam uma
tendência de queda de aproximadamente 68 m/ano na altura de ocorrência máxima dos
meteoros e de 447 m/100sfu utilizando os dados mensais após remoção do efeito solar,
acarretando numa diminuição da altura do pico de aproximadamente 248 m para todo o
período observado após remoção da tendência do tempo. Considerando apenas o
período de declínio do ciclo solar (de 2002 a 2008) a queda foi de aproximadamente
1054 m utilizando nas análises os dados mensais. O decréscimo da altura de ocorrência
dos meteoros pode ser atribuído, em parte, a efeitos da atividade solar. Sabendo que a
atmosfera se expande com o crescimento da atividade solar a densidade neutra apresenta
uma tendência decrescente ao longo do tempo.
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