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Atividade bactericida de um novo derivado 1,2,4-oxadiazol-hidrazida frente ao Mycobacterium fortuitum e Mycobacterium smegmatis

VICENTE, Iêda Cristina da Silva January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4420_1.pdf: 661403 bytes, checksum: f12b57067a690873759b69548a4a34be (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / As infecções causadas pelas micobactérias atípicas são freqüentes em pacientes imunocomprometidos, particularmente aqueles contaminados com o HIV. Os quimioterápicos normalmente utilizados não são suficientes, devido a crescente deficiência no tratamento da tuberculose e micobacterioses. Por esta razão, novos experimentos são necessários para obtenção de novas drogas para o tratamento desses pacientes. O objetivo desse estudo foi determinar in vitro a atividade bactericida de uma nova hidrazida, [3-(4-hidroxi-fenil)-1,2,4-oxadiazol-5-il]- acil - hidrazida e de sua associação com o p-flúor-fenilalanina, um inibidor da biossíntese do micosídio-C. Os microrganismos testados M. fortuitum e M. smegmatis foram isolados de pacientes imunocomprometidos hospitalizados. A atividade bactericida in vitro do derivado hidrazínico e p-flúor-fenilalanina e sua associação foram estudadas pelo método da curva de morte versus tempo (Time Killing Curve). Após 120 horas de exposição foram observados um decréscimo no crescimento de 1,45 ± 0,39 log10 e 2,41 ± 0,17 log10 frente o M. fortuitum e M. smegmatis, respectivamente. Com a pflúor- fenilalanina não foi observada nenhuma diminuição do crescimento. Nas associações foram observadas as diminuições do crescimento de 1,08 ± 0,59 log10 frente ao M. fortuitum e de 2,08 ± 0,25 log10 para o M. smegmatis. Não foi verificado recrescimento nas culturas. O derivado hidrazínico demonstrou atividade contra o M. fortuitum e M. smegmatis, contudo sua atividade não foi acentuada na associação com o p-flúor-fenilalanina

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