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Resistência a antimicrobianos em Staphylococcus aureusFaria, Rafael César Bolleli 28 February 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Multiple antibiotic resistant Staphylococcus aureus represent a big problem
in the control of hospital infections. Resistance pattern of isolated S. aureus
presented in central vascular catheter of patients interned in the Intensive Therapy
Center of the School Hospital of the Universidade Federal do Triângulo Mineiro
was evaluated by antimicrobial tests, in which it was possible to detect high level
of resistance to penicillin (94.7%) and ampicillin (86.8%), only considering the
samples that presented resistance, beyond one strain that presented resistance to
vancomycin. The oxacillin resistance evaluation was confirmed by PCR with the
presence of the gene mecA. The association of the results obtained in the
phenotypic test with the presence of the gene mecA, considered the reference
method, was confirmed through the Table of Contingency and the Test of Χ2 with
Yates correction. In 49 isolates evaluated, 23 were resistant to oxacillin, being
possible to detect the mecA gene in 21 samples. The test of molecular screening
by RAPD allowed the separation of the phenotypic groups in two different grouping
patterns, the ones that presented resistance to antimicrobials and the sensible
ones, with a dissimilarity of 73,3%. There is a higher genetic similarity between
groups that present the same type of resistance, thus confirming the phenotypic
analyses. Molecular markers for detection of resistance to oxacillin, like the gene
mecA, were more sensitive than the phenotypic markers. / Staphylococcus aureus resistentes a múltiplos antibióticos representam um
grande problema no controle das infecções hospitalares. O perfil de resistência a
antimicrobianos de isolados de S. aureus presentes em cateteres vasculares
central de pacientes internados em leitos do centro de terapia intensiva do
Hospital Escola da Universidade Federal do Triângulo Mineiro foi avaliado por
meio de testes antimicrobianos, pelos quais foi possível detectar um elevado nível
de resistência à penicilina (94,7%) e ampicilina (86,8%), considerando-se
somente as amostras que possuíam resistência, além de uma cepa resistente à
vancomicina. A avaliação da resistência à oxacilina foi confirmada por PCR
através da presença do gene mecA. A associação dos resultados obtidos no teste
fenotípico com a presença do gene mecA, considerado um método de referência,
foi confirmada através da Tabela de Contingência e do Teste de Χ2 com correção
de Yates. Em 49 amostras avaliadas, 23 apresentaram resistência à oxacilina,
sendo possível detectar a presença do gene de resistência mecA em 21
amostras. O teste de tipagem molecular por RAPD permitiu a separação dos
grupos fenotípicos em dois padrões diferentes de agrupamento, os que possuíam
resistência e os sensíveis aos antimicrobianos, com uma dissimilaridade de
73,3%. Há maior similaridade genética entre grupos que apresentam o mesmo
tipo de resistência, confirmando assim as análises fenotípicas. Marcadores
moleculares para detecção de resistência à oxacilina, como o gene mecA, foram
mais sensíveis que os marcadores fenotípicos. / Mestre em Genética e Bioquímica
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