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Avaliação dos efeitos do exercício físico em ratos com diabetes experimental

Cordeiro de Carvalho, Celina 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1299_1.pdf: 4243966 bytes, checksum: 33987aa570d610651572a1c8864e8498 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / O estudo teve como objetivo avaliar os efeitos do treinamento físico aeróbico (TFA) na organização estrutural e funcional do tecido nervoso periférico em ratos com diabetes experimental. Foram utilizados 40 ratos machos, adultos, Wistar. Estes foram separados em 4 grupos: controle sedentário (CS), controle treinado (CT), diabético sedentário (DS), diabético treinado (DT). A indução do diabetes foi realizada nos animais, com 60 dias de vida, através da administração intraperitoneal de estreptozotocina, dose única de 60 mg/kg. O protocolo de exercício constou de nado forçado 1h/dia, 5 dias/semana, durante 6 semanas. Semanalmente eram avaliados a glicemia, o peso, a velocidade de condução nervosa (VCN) e a amplitude do potencial de ação do nervo caudal. Vinte e quatro horas após o término do período de TFA foram realizadas a coleta do nervo ciático, obtidos os blocos e realizados os cortes semi-finos e ultra-finos. A contagem e análise histomorfométrica dos vasos endoneurais e da área do nervo de cada animal (n=5) foi realizada através da técnica de varredura de todos os campos microscópicos (200X) e 75 microvasos endoneurais (3-5/animal, n=5/grupo) foram ultramicrografados aleatoriamente nos campos microscópicos (8.900X) para a realização das análises morfométricas. A área e perímetro vascular, a área e perímetro do lúmen, a área e perímetro endotelial, a área e perímetro da membrana basal, e a área do pericito foram registradas. A partir daí, determinadas a espessura da membrana basal, espessura da parede do vaso, e também foi contado o número de núcleos das células endoteliais e do pericito. A análise estatística foi realizada utilizando a média dos valores ± desvio-padrão e as comparações entre os grupos foram realizadas (ANOVA), múltiplas comparações post hoc Tukey (p < 0,05). Ao final do experimento observou-se que os animais do grupo diabético apresentaram peso menor que os controles, contrariamente aos níveis glicêmicos que mostraram-se significativamente maiores no grupo diabético. A VCN não sofreu interferência do treinamento demonstrando não diferir entre os grupos diabéticos, porém quando comparados ao grupo controle, apresentaram VCN mais baixas sugerindo um comprometimento funcional do nervo caudal sensorial nos animais diabéticos. Não foram encontradas diferenças significativas no número de microvasos endoneurais entre os animais do grupo diabético (DT 41,4 ± 11,9 vs DS 39,2 ± 3,6). Apesar da área do nervo ciático não diferir entre os grupos, os animais do grupo diabético (DS 0,68 ± 0,1 vs DT 0,67 ± 0,1) apresentaram médias menores em relação aos grupos controles. Da mesma forma, a densidade dos microvasos endoneurais não diferiu entre os grupos. Todas as áreas dos microvasos endoneurais sofreram interferência do TFA (p = 0,016). Nos animais diabéticos, a espessura da membrana basal e a espessura da parede do vaso não foram diferentes quando comparados com os animais do grupo controle. Houve uma tendência a hiperplasia de células endoteliais no grupo de animais DT (DT 2,5 ± 1,3 vs DS 1,6 ± 0,4; p = 0,063), no entanto a hiperplasia de células do pericito foi significativamente maior nos ratos DT quando comparados com DS (DT 1,2 ± 0,5 vs DS 0,7 ± 0,4; p = 0,038). Diante destes resultados, pode-se concluir que o tempo do experimento foi suficiente para causar uma neuropatia periférica nos ratos diabéticos com perdas funcionais, contudo por ser a neuropatia uma patologia de origem multifatorial, a realização de um TFA baseado no modelo experimental utilizado neste estudo não mostrou alterações na estrutura dos microvasos endoneurais de ratos com diabetes experimental. Porém, ultraestruturalmente, todas as áreas dos microvasos endoneurais dos animais diabéticos mensuradas sofreram interferência do TFA, igualmente a atividade celular periendotelial, aumentando o número de pericitos que envolvem os microvasos endoneurais

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