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Comparação dos efeitos cardiovasculares de Fenilefrina a 2,5% e a 10% em pacientes diabéticos submetidos a angiografia fluoresceínica / Comparason of mydriatic efficacy and cardiovascular effects of 2.5% phenylephrine and 10% phenylephrine in diabetic patients undergoing fluorescein angiographyFigueirêdo, Régis Santana de January 2007 (has links)
FIGUEIRÊDO, Régis Santana de. Comparação dos efeitos cardiovasculares de Fenilefrina a 2,5% e a 10% em pacientes diabéticos submetidos a angiografia fluoresceínica. 2007. 104 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-11T13:32:39Z
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Previous issue date: 2007 / A prospective, randomized, double-blind study with groups in parallel and active control was conducted to compare the cardiovascular effects of aqueous solution of phenylephrine 2.5% versus 10% in diabetic type 2 patients undergoing fluorescein angiography, and also to compare their efficacy on pupillary dilation. The volunteers at the Santo Inácio Hospital, in Juazeiro do Norte, Ceará were randomized into two groups. Patients in group A received one drop of 0.5% proxymetacaine, 1% tropicamide, and 2.5% phenylephrine in both eyes, whereas those in group B received 0.5% proxymetacaine, 1% tropicamide, and 10% phenylephrine. Blood pressure and heart rate were measured five minutes before and several times after phenylephrine eyedrop instillation for a period of three hours. Alterations in cardiac rhythm were recorded by Holter in all patients. Pupil surface was measured before and sixty minutes after phenylephrine instillation. Forty three patients were allocated into 22 patients (group A) and 21 patients (group B). There was no significant difference in the mean systolic blood pressure after phenylephrine instillation between the two groups. This observation was also valid for all but one instant where the mean diastolic blood pressure (150 minutes) was significantly higher in 10% phenylephrine group (P = 0.0460). A significant raise in mean systolic and diastolic blood pressure was registered at the moment of intravenous fluorescein injection in both groups (P < 0.001). No statistically significant difference was detected in the mean heart rate. Changes in cardiac rhythm could not be attributed to phenylephrine in either group. The amount of pupillary dilation at sixty minutes did not differ between the groups. In conclusion, after a single dose instillation, 2.5% phenylephrine compared to 10% phenylephrine was equally able to induce and keep adequate pupil dilation in diabetic type 2 patients undergoing fluorescein angiography. The raise in blood pressure following fluorescein injection was the main change observed in the cardiovascular parameters analyzed and probably did not relate to the use of any phenylephrine concentration. / Um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, com grupos em paralelo e controle ativo foi conduzido para comparar os efeitos cardiovasculares da solução aquosa de fenilefrina a 2,5% versus a 10% em pacientes diabéticos do tipo 2, submetidos a angiografia fluoresceínica, e também para comparar a eficácia dessas soluções na dilatação pupilar. Os voluntários foram atendidos no Hospital Santo Inácio, em Juazeiro do Norte, Ceará, e randomicamente alocados em dois grupos. Os pacientes no grupo A receberam uma gota de proximetacaína a 0,5%, de tropicamida a 1% e de fenilefrina a 2,5% em ambos os olhos, enquanto os do grupo B receberam proximetacaína a 0,5%, tropicamida a 1% e fenilefrina a 10%. A pressão arterial e a freqüência cardíaca foram mensuradas cinco minutos antes e em vários instantes após a instilação de fenilefrina no fórnice conjuntival ao longo de um período de três horas. As alterações no ritmo cardíaco foram gravadas por uma unidade de Holter em todos os pacientes. A área pupilar foi calculada antes e sessenta minutos após a instilação de fenilefrina. Dos quarenta e três pacientes envolvidos, 22 foram alocados no grupo A e 21, no grupo B. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos na média da pressão arterial sistólica após a instilação de fenilefrina. Essa observação também foi válida para todos os instantes em relação à média da pressão diastólica, menos em um (150 minutos), onde o grupo da fenilefrina a 10% registrou valor mais alto (P = 0,0460). Um aumento significativo na média da pressão arterial (sistólica e diastólica - P < 0,001) foi igualmente verificado no momento da injeção endovenosa de fluoresceína nos dois grupos. Não se observou diferença estatisticamente significante entre os grupos na média da freqüência cardíaca. As mudanças no ritmo cardíaco não se relacionaram com o uso da fenilefrina em qualquer dos grupos. A magnitude da dilatação pupilar sessenta minutos após o uso da fenilefrina não foi diferente entre os grupos. Diante destes resultados, pôde-se concluir que, após uma única instilação, a fenilefrina a 2,5% comparada à fenilefrina a 10% foi igualmente capaz de induzir e de manter adequada midríase em pacientes diabéticos do tipo 2, submetidos a angiografia fluoresceínica. O aumento na pressão arterial que seguiu a injeção de fluoresceína, principal mudança nos parâmetros cardiovasculares analisados, provavelmente não se relacionou diretamente com qualquer das concentrações de fenilefrina usadas.
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