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Tecnologia de sementes de jurema-de-embira (Mimosa ophthalmocentra Mart. ex Benth / Seed technology jurema-of-embira (Mimosa ophthalmocentra Mart. ex Benth

Freitas, Narjara Walessa Nogueira de 15 January 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-12T19:18:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NarjaraWNF_TESE.pdf: 1130921 bytes, checksum: 1eb2b642c23c254188317cb3320e17f0 (MD5) Previous issue date: 2016-01-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The germination, as well as the expression of the effect of a seed lot, depends both on intrinsic factors of the seed (dormancy and speed of water absorption) as extrinsic factors (appropriate temperature, range suitable substrate, quantity and quality of water), being extremely important to know the factors that influence the germination of a given species. In this sense, four experiments were conducted with jurema-de-embira, in order to characterize morphologically fruits and seeds, evaluate the process of soaking seeds, set the best pre-germination treatment to overcome dormancy, determine appropriate procedures for the germination test and verify the effects of drought and salt stress on germination and early seedling development of jurema-de-embira under different temperatures. The experiments were conducted at the Seed Analysis Laboratory (LAS) of the Federal Rural University of the Semi-Arid (UFERSA). The statistical design was completely randomized (DIC). In experiment 1, for the characterization, we evaluated the biometric parameters of 100 fruits and 100 seed lots harvested in the years 2013 and 2014. For the characterization of the seed hydration, the process was carried out soaking curve of seed lots with and without lopping. We also evaluated nine pre-germinating treatments to overcome seed dormancy: control; cutting with scissors and escaficação with sandpaper 80, at the opposite end to the hilum; Hot water at 80 ° C for 3, 6 and 12 minutes and sulfuric acid (H2SO4) for 3, 6 and 12 minutes. In experiment 2, the substrates used were rolled paper, on paper, from vermiculite and sand, at temperatures of 25, 30 and 35 °C and alternated 20-30 °C, photoperiod of eight hours. In Experiment 3, we evaluated the osmotic potential of 0.0; -0.1; -0.2; -0.3; -0.4; -0.5 and -0.6 MPa at constant temperatures of 25, 30 and 35 ºC and alternated 20-30 °C. In the experiment 4, the evaluated salt concentrations were 0.0; 4.0; 8.0; 12.0; 16.0; 20.0; 24.0 and 28.0 dS m-1 under constant temperatures of 25, 30 and 35 °C and alternated 20-30 °C. The seeds of jurema-de-embira have low variation for biometric features and the larger variations occur from plant materials. Seed germination starts after 19 hours of imbibition, regardless of plant material. The scarification with sandpaper 80 or emerges with scissors at the opposite end to the hilum are the methods set out to overcome dormancy in seed jurema-of-embira. For the germination test in seed jurema-of-embira, the most favorable temperatures are 25 and 20-30 °C in the paper roll substrates and between sand. The water affects the germination of jurema-of-embira and early development of seedlings from the potential of -0.2 MPa, the most obvious effect in temperature of 35 °C; alternating temperature of 20-30 °C allows greater tolerance to drought stress. The effect of salinity varies with temperature, being more evident at the temperature of 35 °C. The jurema-of-embira is tolerant to salt stress and may be classified as a halophyte species / A germinação, bem como a expressão do vigor de um lote de sementes, depende tanto de fatores intrínsecos à semente (dormência e velocidade de absorção de água), como de fatores extrínsecos (faixa adequada de temperatura, substrato adequado, quantidade e qualidade da água), sendo de extrema importância o conhecimento dos fatores que influenciam a germinação de determinada espécie. Neste sentido, foram realizados quatro experimentos com jurema-de-embira, com o objetivo de caracterizar morfologicamente frutos e sementes, avaliar o processo de embebição das sementes, definir o melhor tratamento pré-germinativo para superação da dormência, determinar os procedimentos adequados para a condução do teste de germinação e verificar os efeitos do estresse hídrico e salino sobre a germinação e desenvolvimento inicial das plântulas de jurema-de-embira sob diferentes temperaturas. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Análise de Sementes (LAS) da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC). No experimento 1, para a caracterização, foram avaliados os parâmetros biométricos de 100 frutos e 100 sementes de lotes, colhidos nos anos de 2013 e 2014. Para a caracterização do processo de hidratação das sementes, foi realizada a curva de embebição dos lotes de sementes, com e sem desponte. Também foram avaliados nove tratamentos pré-germinativos para superação da dormência das sementes: testemunha; desponte com tesoura e escaficação com lixa 80, na extremidade oposta ao hilo; água quente a 80 ºC por 3, 6 e 12 minutos e ácido sulfúrico (H2SO4) por 3, 6 e 12 minutos. No experimento 2, os substratos utilizados foram rolo de papel, sobre papel, sobre vermiculita e entre areia, nas temperaturas de 25, 30 e 35 °C e alternada de 20-30 °C, sob fotoperíodo de oito horas. No experimento 3, foram avaliados os potenciais osmóticos de 0,0; -0,1; -0,2; -0,3; -0,4; -0,5 e -0,6 MPa nas temperaturas constantes de 25, 30 e 35 °C e alternada de 20-30 °C. No experimento 4, as concentrações salinas avaliadas foram as de 0,0; 4,0; 8,0; 12,0; 16,0; 20,0; 24,0 e 28,0 dS m-1 sob temperaturas constantes de 25, 30 e 35 °C e alternada de 20-30 °C. As sementes de jurema-de-embira apresentam baixa variação para os aspectos biométricos e as maiores variações ocorrem entre materiais vegetais. A germinação das sementes escarificadas inicia-se após 19 horas de embebição, independentemente do material vegetal. A escaficação com lixa 80 ou o desponte com tesoura na extremidade oposta ao hilo são os métodos indicados para superação de dormência em sementes de jurema-de-embira. Para a condução do teste de germinação em sementes de jurema-de-embira, as temperaturas mais favoráveis são 25 e 20-30 ºC, nos substratos rolo de papel e entre areia. O hídrico afeta a germinação de sementes de jurema-de-embira e o desenvolvimento inicial das plântulas a partir do potencial de -0,2 MPa, sendo o efeito mais evidente sob temperatura de 35 ºC; a temperatura alternada de 20-30 ºC permite maior tolerância ao estresse hídrico. O efeito da salinidade varia de acordo com a temperatura, sendo mais evidente na temperatura de 35 ºC. A jurema-de-embira é tolerante ao estresse salino, podendo ser classificada como espécie halófita
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Status hídrico de solo e planta em ambiente semiárido associado com a interceptação pluvial

AMORIM, Laerte Bezerra 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-04T12:16:19Z No. of bitstreams: 2 TESE Laerte Bezerra de Amorim.pdf: 3203495 bytes, checksum: 277a0e1e0001bdfe4d79c44881220a6f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T12:16:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Laerte Bezerra de Amorim.pdf: 3203495 bytes, checksum: 277a0e1e0001bdfe4d79c44881220a6f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CAPES;CISA;INSA / A precipitação pluvial é quase sempre a única fonte de abastecimento de água em zonas áridas e semiáridas tropicais e, portanto, desempenha um papel relevante na sustentabilidade dos ecossistemas. A escassez e a irregularidade da distribuição pluvial provoca sério estresse hídrico nas plantas, afetando a produção de biomassa e a perpetuação das espécies, sobretudo as menos adaptadas às condições áridas e semiáridas. Em meio a essa problemática, foram realizadas duas investigações, de fevereiro de 2011 a junho de 2012, uma que avaliou a partição das chuvas (interceptação pelas plantas e precipitação efetiva) e sua influência no armazenamento de água no solo em áreas de caatinga e de capim-buffel (Cenchrus ciliaris) e outra que avaliou o potencial hídrico do xilema (Ψw) na antemanhã (Ψwa) e diurno (Ψwd) do Croton blanchetianus (marmeleiro), Poincianella pyramidalis (catingueira) e Mimosa ophthalmocentra (jurema-de-imbira) ao longo de diferentes estádios fenológicos, quantidades de água armazenada no solo e demandas evaporativas. As interceptações pluviais foram medidas em áreas de caatinga raleada, caatinga densa e de capim-buffel. A intensidade pluviométrica variou de 0,2 a 85 mm h-1 (n=714) com 55% dos eventos chuvosos entre 0,2 e 1 mm h-1.O total pluvial acumulado livre de interceptação foi de 1.060 m, desse montante, 87% atingiram de forma direta (sem interceptação) a superfície do solo na caatinga raleada, 81% na caatinga densa, 61% no C. ciliaris e 40% na caatinga densa com bromélias. Esses diferentes volumes de entrada de água no solo provocaram diferentes armazenamentos de água nas camadas de 0-10, 10-20 20-30 e 30-40 cm de solo. A secagem da água armazenada em termos proporcionais em 0-40 cm de solo foi maior na caatinga densa (média da área com e sem bromélias), seguida da caatinga raleada e da área com C. ciliaris. O decréscimo mais lento da água armazenada na área de capim-buffel em relação à área de caatinga pode está relacionado com o menor consumo de água dessa gramínea e a evaporação de água no solo, e a alta adaptação do C. ciliaris à escassez hídrica. As medidas de estresse hídrico das espécies da caatinga, nesse estudo mensurado pelo Ψw usando o método da câmara de pressão de Scholander, variaram na antemanhã de -0,10 a -2,23 MPa em C. blanchetianus, de -0,23 a -2,31 MPa em P. pyramidalis e de -0,32 a -3,65 MPa em M. ophthalmocentra. No período diurno o Ψwd atingiu -5,60 Mpa (M. ophthalmocentra) e as diferenças de Ψw entre as espécies foram mais frequentes, sobretudo nas horas de maior demanda hídrica. O comportamento Ψwd nas três espécies foi semelhante, iniciando o dia com os valores mais altos e diminuindo gradativamente até próximo do meio dia. O Ψw total das espécies estudadas demonstrou forte relação com o estádio fenológico, sobretudo a presença ou ausência de folhas.

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