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Zoneamento da vegetação e sua relação com metais pesados na mina Volta Grande, Lavras do Sul, RS

Frizzo, Taís Cristine Ernst January 2002 (has links)
O conhecimento da vegetação em regiões de ocorrências minerais de cobre e ouro torna-se de grande importância para o desenvolvimento de tecnologias limpas na reabilitação de áreas degradadas pela mineração (fitorremediação) e na bioprospecção mineral no Estado. Buscou-se verificar a relação entre a organização espacial e fitossociológica das unidades e subunidades de vegetação na mina Volta Grande, Lavras do Sul, RS e a presença de cobre nas mineralizações. Com base em Ecologia de Paisagem, realizou-se investigações fitossociológicas, avaliação do conteúdo de cobre em raízes e folhas de Axonopus affinis, Eugenia uniflora, Heterothalamus alienus, Saccharum angustifolium, Schizachyrium microstachyum e Schinus lentiscifolius e o zoneamento da vegetação com sobreposição ao mapa de estruturas mineralizadas conhecidas. De acordo com os resultados obtidos, sugere-se que a distribuição das unidades e subunidades de vegetação (unidade de vegetação Eugenia uniflora – Scutia buxifolia, com subunidades Eugenia uniflora – Cupania vernalis e Eugenia uniflora – Allophylus edulis; unidade de vegetação Schinus lentiscifolius – Heterothalamus alienus; unidade de vegetação Eryngium horridum – Saccharum angustifolium, com subunidade Eryngium horridum – Piptochaetium montevidense e unidade de vegetação Axonopus affinis – Paspalum pumilum) pode estar relacionada à posição geomorfológica, à declividade, à umidade do solo e ao manejo para o uso do gado A unidade de vegetação Schinus lentiscifolius – Heterothalamus alienus parece estar relacionada às ocorrências de mineralizações (filões) de cobre e ouro, sendo necessária uma comparação com outras áreas mineralizadas e não-mineralizadas no Estado para utilizar esse dado em prospecção mineral. A espécie Axonopus affinis possui em suas raízes um conteúdo de cobre muito maior do que o considerado normal em plantas, sendo indicada para estudos mais detalhados quanto a sua aplicabilidade na reabilitação de áreas degradadas pela mineração no Rio Grande do Sul.
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Zoneamento da vegetação e sua relação com metais pesados na mina Volta Grande, Lavras do Sul, RS

Frizzo, Taís Cristine Ernst January 2002 (has links)
O conhecimento da vegetação em regiões de ocorrências minerais de cobre e ouro torna-se de grande importância para o desenvolvimento de tecnologias limpas na reabilitação de áreas degradadas pela mineração (fitorremediação) e na bioprospecção mineral no Estado. Buscou-se verificar a relação entre a organização espacial e fitossociológica das unidades e subunidades de vegetação na mina Volta Grande, Lavras do Sul, RS e a presença de cobre nas mineralizações. Com base em Ecologia de Paisagem, realizou-se investigações fitossociológicas, avaliação do conteúdo de cobre em raízes e folhas de Axonopus affinis, Eugenia uniflora, Heterothalamus alienus, Saccharum angustifolium, Schizachyrium microstachyum e Schinus lentiscifolius e o zoneamento da vegetação com sobreposição ao mapa de estruturas mineralizadas conhecidas. De acordo com os resultados obtidos, sugere-se que a distribuição das unidades e subunidades de vegetação (unidade de vegetação Eugenia uniflora – Scutia buxifolia, com subunidades Eugenia uniflora – Cupania vernalis e Eugenia uniflora – Allophylus edulis; unidade de vegetação Schinus lentiscifolius – Heterothalamus alienus; unidade de vegetação Eryngium horridum – Saccharum angustifolium, com subunidade Eryngium horridum – Piptochaetium montevidense e unidade de vegetação Axonopus affinis – Paspalum pumilum) pode estar relacionada à posição geomorfológica, à declividade, à umidade do solo e ao manejo para o uso do gado A unidade de vegetação Schinus lentiscifolius – Heterothalamus alienus parece estar relacionada às ocorrências de mineralizações (filões) de cobre e ouro, sendo necessária uma comparação com outras áreas mineralizadas e não-mineralizadas no Estado para utilizar esse dado em prospecção mineral. A espécie Axonopus affinis possui em suas raízes um conteúdo de cobre muito maior do que o considerado normal em plantas, sendo indicada para estudos mais detalhados quanto a sua aplicabilidade na reabilitação de áreas degradadas pela mineração no Rio Grande do Sul.
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Zoneamento da vegetação e sua relação com metais pesados na mina Volta Grande, Lavras do Sul, RS

Frizzo, Taís Cristine Ernst January 2002 (has links)
O conhecimento da vegetação em regiões de ocorrências minerais de cobre e ouro torna-se de grande importância para o desenvolvimento de tecnologias limpas na reabilitação de áreas degradadas pela mineração (fitorremediação) e na bioprospecção mineral no Estado. Buscou-se verificar a relação entre a organização espacial e fitossociológica das unidades e subunidades de vegetação na mina Volta Grande, Lavras do Sul, RS e a presença de cobre nas mineralizações. Com base em Ecologia de Paisagem, realizou-se investigações fitossociológicas, avaliação do conteúdo de cobre em raízes e folhas de Axonopus affinis, Eugenia uniflora, Heterothalamus alienus, Saccharum angustifolium, Schizachyrium microstachyum e Schinus lentiscifolius e o zoneamento da vegetação com sobreposição ao mapa de estruturas mineralizadas conhecidas. De acordo com os resultados obtidos, sugere-se que a distribuição das unidades e subunidades de vegetação (unidade de vegetação Eugenia uniflora – Scutia buxifolia, com subunidades Eugenia uniflora – Cupania vernalis e Eugenia uniflora – Allophylus edulis; unidade de vegetação Schinus lentiscifolius – Heterothalamus alienus; unidade de vegetação Eryngium horridum – Saccharum angustifolium, com subunidade Eryngium horridum – Piptochaetium montevidense e unidade de vegetação Axonopus affinis – Paspalum pumilum) pode estar relacionada à posição geomorfológica, à declividade, à umidade do solo e ao manejo para o uso do gado A unidade de vegetação Schinus lentiscifolius – Heterothalamus alienus parece estar relacionada às ocorrências de mineralizações (filões) de cobre e ouro, sendo necessária uma comparação com outras áreas mineralizadas e não-mineralizadas no Estado para utilizar esse dado em prospecção mineral. A espécie Axonopus affinis possui em suas raízes um conteúdo de cobre muito maior do que o considerado normal em plantas, sendo indicada para estudos mais detalhados quanto a sua aplicabilidade na reabilitação de áreas degradadas pela mineração no Rio Grande do Sul.
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Avaliação da exposição humana ao arsenio no Alto Vale do Ribeira, Brasil

Sakuma, Alice Momoyo 19 February 2004 (has links)
Orientador: Eduardo Mello de Capitani / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:26:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sakuma_AliceMomoyo_D.pdf: 2236784 bytes, checksum: 18cd20ae6a7f4692738051d2d4fb7d8b (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: A contaminação ambiental por arsênio tem causado preocupação na região do alto Vale do Ribeira/São Paulo/Paraná, Brasil, devido à presença natural de arsênio e às atividades de mineração desenvolvidas até final de 1995. A toxicidade dos compostos de arsênio decresce na seguinte ordem arsenito, arsenato, ácido monometilarsônico e ácido dimetilarsínico. A exposição crônica ao arsênio pode ocasionar doenças vasculares periféricas e câncer de bexiga, pulmão e pele. O objetivo deste estudo foi avaliar a exposição humana ao arsênio no alto Vale do Ribeira. Foram coletadas 759 amostras de urina nos municípios de Cerro Azul (controle), Ribeira e Adrianópolis (urbano e rural) e Iporanga, identificadas aqui como grupos CA, RA, VM e BS respectivamente. Os valores das medianas de arsênio urinário (As-u formas tóxicas) obtidos para crianças dessas localidades foram: 3,60; 6,30; 6,40 e 8,94, para adultos 3,87; 5,22; 5,10 e 8.54 µg/L, respectivamente. Houve diferença estatisticamente significante (p<0,05) entre o grupo CA e os demais. O grupo BS foi o que apresentou as concentrações mais altas da região, porém não indicam risco de dano à saúde. Por meio do modelo de regressão logística observou-se que o hábito alimentar não influenciou no aumento dos níveis de As-u em adultos ou crianças. A variável local de moradia, provavelmente relacionada aos níveis de arsênio no solo, foi a que se correlacionou positivamente com níveis de As-u, com chance de 4,93 e 6,16 vezes das crianças e adultos do grupo BS respectivamente terem os níveis As-u aumentado quando comparados ao grupo controle CA / Abstract: Environmental arsenic contamination has been a concern in the Ribeira valley region due to mining activities developed there for more than fifty years until 1995. Arsenic toxicity decreases according to its chemical species, from arsenite and arsenate to monomethylarsonic acid and dimethylarsenic acid. Chronic exposure to arsenic compounds can cause vascular disease and cancer of lung, skin and bladder. The objective of this study was to assess human exposure to arsenic using urinary arsenic measurements. 758 urine samples were collected in Cerro Azul (CA), chosen as control community, Ribeira (RA), Adrianopolis (VM) and Iporanga (BS). Median values of urinary arsenic (mg/L) were 3.60; 6.30; 6.40; and 8.94, for children from theses localities, respectively. For adults, the median values were 3.87; 5.22; 5.10; and 8.54 mg/L, respectively. Difference between CA and the other localities was statistically significant (p< 0.05). The BS group showed the highest median values, therefore not above limit values. Using logistic regression model no correlation was found between arsenic values and diet. Local of dwelling was the only variable positively correlated to urinary arsenic values, with OR= 4.93 and 6,16 for children and adults living in Iporanga, respectively / Doutorado / Saude Coletiva / Doutor em Saude Coletiva

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