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A industria mineral de SergipeNascimento, Johelino Magalhães do 15 December 1997 (has links)
Orientador: Celso Pinto Ferraz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-23T06:19:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: O presente trabalho representa um resumo dos dados relativos à exploração, extração, beneficiamento e transformação de substâncias minerais do Estado de Sergipe, tema aqui tratado conceitualmente como constituindo a indústria mineral de Sergipe. Com uma extensão aproximada de 21,9 mil quilômetros quadrados, o que representa apenas cerca de 1,42% da área da região nordeste e 0,26% do território brasileiro, Sergipe é a menor unidade federativa do país. Sua geologia pode ser representada pelas duas unidades estruturais: a Bacia Sedimentar e o Complexo Cristalino. A sua economia representa uma composição relativa de 50,93 % para o setor terciário, 45,03% para o setor secundário e o setor primário participa com apenas 4,04%. A partir do final da década de 60, com o surgimento da indústria mineral, o Estado passa a ter a sua economia quase que ancorada na exploração de recursos oriundos de seu subsolo. Dentre as substâncias minerais produzidas, destacam-se o calcário (uma das suas mais abundantes riquezas), hidrocarbonetos (petróleo e gás natural), argilas e sais solúveis (de sódio, cloro e potássio). Essas matérias-primas abastecem indústrias produtoras de fertilizantes potássicos e nitrogenados, de gás carbônico, corretivo de solos agrícolas, cimento, cal e derivados de carbonato de cálcio (calcário moído). A expansão dessa indústria mineral é colocada atualmente como uma das poucas alternativas para que a economia possa continuar crescendo. Essa expansão está concebida na forma de um pólo integrado de indústrias, denominado Pólo Cloroquímico de Sergipe, que tem como base a realização integral das potencial idades minerais existentes no Estado / Abstract: This dissertation analyses the exploration, extraction, processing, and transportation of mineraIs in the state of Sergipe. Such topic is treated herein conceptually as encompassing the mineral industry of Sergipe. Extending over 21,994 square km, that is only 1.42 % of the Northeastern region, and 0.26% of the Brazilian territory, Sergipe is the smallest federative unit of the country. Geographically, it is located between the States of Alagoas to the north, Bahia to the south and west, and the Atlantic Ocean to the east. Its population of about 1.5 million people is distributed over 75 municipalities. Its geological setting presents two structural units: the Sedimentary Basin and the Crystalline Complexo Its economy is composed of 50.93% originating from the tertiary sector, 45.03% from the secondary sector and only 4.04% from the primary sector. By the 60's, with the upsurge of the mining industry, Sergipe started to base part of its economy on the exploitation of its mineral resources. Among the mineraIs produced should be pointed out: limestone (one of its richest deposits), oil and natural gas, clays and dissolved salts (sodium and potash chloride). These raw materials supply fertilizer plants for the production of potash and nitrogen fertilizers, carbon gas, soil additives for agriculture, cement, lime and calcium carbonate products. At present, the expansion of the mining industry in Sergipe is considered one of the few alternatives for sustaining the economy growth as a whole. This expansion is being met as an implementation of the Chlorochemical District of Sergipe, with the purpose of completely integrating the whole mineral potential existing in the state / Mestrado / Administração e Politica de Recursos Minerais / Mestre em Geociências
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