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Revisão taxonômica e filogenia de Eugenia sect. Pilothecium (Kiaersk.) D. Legrand (Myrtaceae)

Faria Júnior, Jair Eustáquio Quintino de 15 October 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2014. / Submitted by Fernando de Jesus Pereira (fernandodejpereira@gmail.com) on 2015-05-22T16:04:39Z No. of bitstreams: 2 2014_JairEustaquioQuintinoFariaJunior.pdf: 13520427 bytes, checksum: 47c86f57be3d672f4a26a3f35adbd65f (MD5) 2014_JairEustaquioQuintinoFariaJunior.pdf: 13520427 bytes, checksum: 47c86f57be3d672f4a26a3f35adbd65f (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-05-25T12:07:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 2014_JairEustaquioQuintinoFariaJunior.pdf: 13520427 bytes, checksum: 47c86f57be3d672f4a26a3f35adbd65f (MD5) 2014_JairEustaquioQuintinoFariaJunior.pdf: 13520427 bytes, checksum: 47c86f57be3d672f4a26a3f35adbd65f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-25T12:07:05Z (GMT). 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Pilothecium, a qual ocorre, principalmente, na porção central a leste do Brasil, com uma espécie alcançando países vizinhos mais ao sul como Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai e duas espécies Amazônicas que ocorrem no Brasil, Colômbia, Guianas, Peru, Suriname e Venezuela. O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo filogenético preliminar para Eugenia sect. Pilothecium e Eugenia clado 2 (grupo informal), o qual é morfologicamente muito próximo ao primeiro grupo, e realizar a revisão taxonômica clássica para Eugenia sect. Pilothecium. Para tanto a tese se encontra subdividida em três capítulos. O primeiro capítulo faz um tratamento filogenético preliminar para os dois grupos acima citados. Neste capítulo, é comprovada através de técnicas de inferências filogenéticas com base em quatro marcadores plastidiais e um marcador nuclear, o monofiletismo dos dois grupos, e são feitos comentários sobre algumas relações dentro destes dois grupos. O segundo capítulo traz a revisão taxonômica clássica de Eugenia sect. Pilothecium. São feitas descrições para a seção e para todas as espécies, além de comentários sobre sua distribuição, ecologia e morfologia. O terceiro e último capítulo traz a descrição de duas novas espécies, uma de Eugenia sect. Pilothecium e a outra de Eugenia clado 2. Foi possível perceber que, apesar do grupo como um todo apresentar uma grande plasticidade na ocupação de habitats, a maioria de suas espécies apresenta distribuição muito restrita, o que as coloca em situação de risco de extinção. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Myrtaceae is one of the largest neotropical families with 132 genera and 5671 species and is also an important component of the forests and savannas of that region. Amongst the genera of Myrtaceae, Eugenia is noteworthy in being the second most species-rich with approximately 1038 species. The genus probably originated in Western or Southeastern South America, later migrating from the Andean regions into Northern or Northeastern South America; it now occurs from Mexico and the Caribbean to Northern Argentina, Africa and Southeast Asia. Based on a phylogenetic study the genus can be divided into eight groups or sections. The focus of this study is Eugenia sect. Pilothecium, that occurs mainly in Central and Eastern Brazil, with one species reaching southwards into the neighbouring countries of Argentina, Bolivia, Paraguay and Uruguay while two Amazonian species extend their ranges northwards into the Brazil, Colombia, Guianas, Peru, Surinam and Venezuela. The objective of this study, therefore, was a preliminary phylogenetic study of Eugenia sect. Pilothecium and of Eugenia clade 2 (informal group), that is morphologically very close to the former, and to produce a classic taxonomic revision of Eugenia sect. Pilothecium. For this purpose, the thesis is subdivided into three chapters. The first chapter is the preliminary phylogenetic study of the two groups cited above. In this chapter, we use phylogenetic inference techniques, applied to four plastidial markers and one nuclear marker, to prove that both groups are monophyletic, and some considerations are made about the relationships between them. The second chapter is the classic taxonomic revision of Eugenia sect. Pilothecium. The section and species are described, and comments on their distribution, ecology and morphology are made. The third and last chapter presents the description of two new species, one of which belongs to E. sect. Pilothecium and the other to E. clade 2. Although as groups these two clades are widely distributed and adapted to many different habitats, many of the species have very limited distributions that place them in danger of extinction.

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