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Do mito à tragédia: Agamêmnon entre Grécia e Roma / From myth of the tragedy: Agamemnon between Greece and Rome

Bruno, Pauliane Targino da Silva January 2013 (has links)
BRUNO, Pauliane Targino da Silva. Do mito à tragédia: Agamêmnon entre Grécia e Roma. 2013. 106f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-20T12:18:37Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_ptsbruno.pdf: 618945 bytes, checksum: b28089be7b538773a0de3992cad026c6 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-20T13:31:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_ptsbruno.pdf: 618945 bytes, checksum: b28089be7b538773a0de3992cad026c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-20T13:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_ptsbruno.pdf: 618945 bytes, checksum: b28089be7b538773a0de3992cad026c6 (MD5) Previous issue date: 2013 / Na Grécia Antiga, mitos como o de Agamêmnon eram narrados em meios sociais e adaptados ao momento, no qual eram apresentados, possibilitando, assim, várias versões de uma mesma narrativa. Acerca do mito de Agamêmnon, o chefe dos gregos, restaram alguns textos escritos como: na poesia épica, Ilíada e Odisseia de Homero; no poema lírico, Pítica XI de Píndaro; nas tragédias, Oresteia de Ésquilo, no Ájax e na Electra de Sófocles, na Hécuba, Troianas, Andrômaca, Electra, Ifigênia em Táuris, Orestes e Ifigênia em Áulis de Eurípides; nos poemas Cantos Cípriose Retornos do ciclo troiano; e em outras narrativas como a Biblioteca Mitológica de Apolodoro e a Descrição da Grécia de Pausânias. Já na literatura latina, encontram-se referências ao mito de Agamêmnon, no Egisto de Lívio Andronico, na Clitemnestra de Ácio, na Eneida, de Virgílio, nos poemas, A arte de Amar e Metamorfoses de Ovídio e nas tragédias, Agamêmnon, Troianas e Tiestes de Sêneca. Nessa pesquisa, mostrar-se-á como as obras mencionadas recontam o mito de Agamêmnon e como Ésquilo e Sêneca, ao escreverem as suas tragédias, ambas intituladas Agamêmnon, apoderam-se dessa tradição literária. Analisar-se-á as partes do mito que foram colhidas dessa tradição pelos tragediógrafos e se tentará mostrar algumas particularidades dos tragediógrafos influenciados por um contexto social, ao recontar esse mito, na tentativa de apresentar uma comparação entre os textos quanto ao processo de recriação mítica feito por Ésquilo e Sêneca.
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Medeia vozes de Christa Wolf : a reinvenção polifônica do mito trágico

Wexel, Juliana 24 August 2012 (has links)
A presente dissertação apresenta uma investigação sobre a reinvenção do mito grego de Medéia no romance alemão Medeia Vozes, de Christa Wolf, através da aplicação da teoria da polifonia do linguista russo Mikhail Bakhtin. Busca-se identificar tal reinvenção do mito ancestral da feiticeira bárbara que mata os filhos para vingar-se da traição do marido, originalmente descrito na tragédia grega Medéia de Eurípedes, através da análise das vozes múltiplas que compõem a obra contemporânea da escritora alemã. Para realizar o estudo, escolheu-se a teoria da polifonia como instrumento a ser utilizado no percurso de análise da narrativa moderna por entender-se ser adequada ao exame do texto, pois opera como uma forma de reinventar o universo do mito grego e todas as suas personagens, mas principalmente o da mulher traída e vingativa, que é transformada pela narrativa contemporânea. / Submitted by Marcelo Teixeira (mvteixeira@ucs.br) on 2014-07-04T12:44:19Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Juliana Wexel.pdf: 2316800 bytes, checksum: d063b40736580ef4516b71d5e02c6705 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-04T12:44:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Juliana Wexel.pdf: 2316800 bytes, checksum: d063b40736580ef4516b71d5e02c6705 (MD5) / This dissertation proposes an investigation about the recreation of the greek's myth Medéia in the german novel Medeia Vozes, by Christa Wolf, through the aplication of polyphony's theory by the russian linguist Mikhail Bakhtin. It tries to identify the reinvention of the ancestral myth of the witch Bárbara, who kill her children to revenge the husband betrayal, originally described in the greek tragedy Medéia, by Eurípedes, through analysis of multiple voices's that compose the contemporary book written by the german writer. To realise this study, it was chosen the polyphony's theory like an instrument to be used in the modern narrative analysis, understanding that it would be appropriated to the text exam, because it operates like a way to reinvent the universe of the greek myth and all of its characters, but mainly the one about the betrayed and vindictive woman, who is changed by the contemporary narrative.
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Medeia vozes de Christa Wolf : a reinvenção polifônica do mito trágico

Wexel, Juliana 24 August 2012 (has links)
A presente dissertação apresenta uma investigação sobre a reinvenção do mito grego de Medéia no romance alemão Medeia Vozes, de Christa Wolf, através da aplicação da teoria da polifonia do linguista russo Mikhail Bakhtin. Busca-se identificar tal reinvenção do mito ancestral da feiticeira bárbara que mata os filhos para vingar-se da traição do marido, originalmente descrito na tragédia grega Medéia de Eurípedes, através da análise das vozes múltiplas que compõem a obra contemporânea da escritora alemã. Para realizar o estudo, escolheu-se a teoria da polifonia como instrumento a ser utilizado no percurso de análise da narrativa moderna por entender-se ser adequada ao exame do texto, pois opera como uma forma de reinventar o universo do mito grego e todas as suas personagens, mas principalmente o da mulher traída e vingativa, que é transformada pela narrativa contemporânea. / This dissertation proposes an investigation about the recreation of the greek's myth Medéia in the german novel Medeia Vozes, by Christa Wolf, through the aplication of polyphony's theory by the russian linguist Mikhail Bakhtin. It tries to identify the reinvention of the ancestral myth of the witch Bárbara, who kill her children to revenge the husband betrayal, originally described in the greek tragedy Medéia, by Eurípedes, through analysis of multiple voices's that compose the contemporary book written by the german writer. To realise this study, it was chosen the polyphony's theory like an instrument to be used in the modern narrative analysis, understanding that it would be appropriated to the text exam, because it operates like a way to reinvent the universe of the greek myth and all of its characters, but mainly the one about the betrayed and vindictive woman, who is changed by the contemporary narrative.
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O amor e a guerra em Aristófanes a partir de uma leitura da Peça Rãs / The love and the war in Aristophanes by a reader the Play Frogs

Amaro, Márcio Henrique Vieira January 2015 (has links)
AMARO, Márcio Henrique Vieira. O amor e a guerra em Aristófanes a partir de uma leitura da Peça Rãs. 2015. 135f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-08-27T12:49:49Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_mhvamaro.pdf: 643827 bytes, checksum: 69bb1b4651424c07506a8c2db8a642de (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-08-28T13:27:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_mhvamaro.pdf: 643827 bytes, checksum: 69bb1b4651424c07506a8c2db8a642de (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-28T13:27:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_mhvamaro.pdf: 643827 bytes, checksum: 69bb1b4651424c07506a8c2db8a642de (MD5) Previous issue date: 2015 / Based on a reading of the play The Frogs, 405 b.C., by Aristophanes, it’s inferred a strong use of mythological material used by the comediographist in the construction of the text. Therefore, a reading of that comedy under the modern scientific approaches to the myth allows the determination of a mythical nucleus able to offer an important key to reading the work of Aristophanes as well as the dramatic production of the late classical Greek period. In the agon between Aeschylus and Euripedes, the tragic themselves are the ones who, insulting each other, reveal the source of their production to be, respectively, the influence from the myths of Ares and Aphrodite. Both the tragedians being members of the triad elected by the Athenians as the best representatives of the tragic genre, and, the poetry being one of the constituent sources of the Greek citizen’s education, this research will verify to what extent the myths of Ares and Aphrodite are present in the work of the two tragedians, and how both use it as a contribution to the foundation for the shaping of the Greek man’s spirit. From a dialectic between love and war, the second part of the research will verify the occurrences of these traditions in the work of the comediographist Aristophanes, analyzing the play The Frogs. The author, when choosing the kingdom of the dead as a discussion space between these two mythological traditions, establishes a paradigmatic court, able to appreciate and value the diferent elements and types of tragic speech, treating them, however, under the comical perspective. It is necessary to determine to what extent the comic speech from the parallel between the underground structures and the contingency of Athenian life were being used as an attempt to interpret the myth. Finally, will verify with the presentation of the play Frogs, the comedy would be, in 405 b.C., seeking to appropriate the mythological speech, modifying it and shaping it according to the new requirements of the polis, as the tragic did before, and what are the implications of this new discourse on the elements related to theater: text, performance and audience. / A partir da leitura da peça Rãs, de 405 a.C., de Aristófanes, depreende-se uma forte utilização de material mitológico utilizado pelo comediógrafo na construção do texto. Dessa forma, uma leitura dessa comédia, a partir das modernas abordagens científicas do mito, permite a determinação de um núcleo mítico capaz de oferecer uma importante chave de leitura para a obra de Aristófanes, bem como para a produção dramática do final do período clássico grego. No agón entre Ésquilo e Eurípedes, são os próprios trágicos, que, insultando-se, revelam como fonte de sua produção, respectivamente, a influência dos mitos de Ares e Afrodite. Sendo os dois tragediógrafos integrantes da tríade eleita pelos atenienses como os melhores representantes do gênero trágico, e, sendo a poesia uma das fontes constituintes da educação do cidadão grego, a pesquisa verificará, até que ponto os mitos de Ares e Afrodite estão presentes na obra dos dois tragediógrafos, e como ambos os utilizam como contribuição para o fundamento da formação do espírito do homem grego. Tendo como base uma dialética entre o amor e a guerra, a pesquisa irá verificar as ocorrências dessas tradições na obra do comediógrafo Aristófanes, a partir da leitura da peça Rãs. Aristófanes, ao escolher o reino dos mortos como espaço de discussão entre essas duas tradições mitológicas, estabelece um tribunal paradigmático, apto para apreciar e valorar os diferentes elementos e tipos de discurso trágico, tratando-os, entretanto, sob a ótica cômica. Faz-se mister determinar até que ponto o discurso cômico, a partir do paralelo entre estruturas do submundo e a contingência da vida ateniense estariam sendo utilizados como uma tentativa de interpretar o mito. Por fim, verificaremos se comédia no ano de 405 a.C., com a apresentação da peça Rãs, procurava apropriar-se do discurso mitológico, modificando-o e plasmando-o de acordo com as novas exigências da pólis, como antes fizeram os trágicos, e quais as implicações desse novo discurso diante dos elementos do fazer teatral: texto, performance e audiência.
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O Orfismo em O País dos Mourões

Mourão, Carlos Antonio Fontenele January 2006 (has links)
MOURÃO, Carlos Antonio Fontenele. O orfismo em O país dos Mourões. 2006. 103f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Literatura, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza-CE, 2006. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-06-25T13:10:40Z No. of bitstreams: 1 2006_DIS_CAFMOURAO.pdf: 565299 bytes, checksum: 97eb808b5c0adcbf0390d9127d3024f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-18T13:23:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_DIS_CAFMOURAO.pdf: 565299 bytes, checksum: 97eb808b5c0adcbf0390d9127d3024f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-18T13:23:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_DIS_CAFMOURAO.pdf: 565299 bytes, checksum: 97eb808b5c0adcbf0390d9127d3024f2 (MD5) Previous issue date: 2006 / O presente trabalho pretende ser um estudo hermenêutico acerca da obra O País dos Mourões, primeiro livro de uma trilogia intitulada Os Peãs, cujo autor é o cearense Gerardo Mello Mourão. Para tanto, escolhemos a observação de um aspecto que evidencia a larga aproximação da obra do autor com o universo mitológico grego: a presença do Orfismo, revelado no poema pelo alcance lírico presente no estilo próprio de sua escrita épica. A figura da musa surge no estudo como um elemento chave que possibilita enxergarmos o memorialismo nesse transcurso órfico empreendido em todo o poema, sendo assim o fio condutor capaz de promover a junção entre aspectos aparentemente tão díspares: o humano e o divino, o eterno e o efêmero, o individual e o universal... Aspectos estes que se transportam mesmo para o plano estético da obra, que termina por ser um mosaico onde se coadunam o poético e o prosaico, bem como o inventivo e o documental. Há ainda nesse trabalho a apreciação do caráter filosófico influenciador da geração em que se insere o autor: é a forte carga existencialista, por onde vemos um forte traço de união com o aspecto órfico da escritura gerardiana, já que o caminho da Grécia, a viagem metafórica de ressurreição empreendida alegoricamente pelo autor, é ao mesmo tempo o caminho do encontro com a angústia ontológica e a libertação do ser.

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