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Efeitos de erros sobre o estabelecimento de relações condicionais e sobre a formação de classes de estímulos equivalentes

Zamith, Clarisse 16 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Clarisse Zamith.pdf: 1728017 bytes, checksum: a5c1f7f123270a5b82dcb225a0d83a43 (MD5) Previous issue date: 2016-03-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Research has shown inconsistent results about the effect of errors on discrimination learning. Two studies were conducted with the general purpose of verifying the effect of errors during the acquisition of one set of conditional discriminations upon the performance on a second set that had been learned with few errors. In both studies children of 6 to 8 years of age learned two sets of arbitrary relations between Greek letters. The first study sought to produce errorless learning by way of a sample stimulus shaping procedure. One group learned all relations with stimulus shaping. A second group learned the first set in this manner and the second set through trial and error. Both groups were then tested on the first set of relations. The percentage of correct responses was higher for the relations learned with stimulus shaping than for those learned with trial and error. However, no consistent differences between procedures were found with regards to the total number of errors in the acquisition of each discrimination, which made it difficult to evaluate the effect of errors in the acquisition of the second set of discriminations upon later performance on the first set. Study 2 was a systematic replication of Study 1. The stimulus shaping procedure was substituted by an instruction procedure, and participants were tested to check for emerging equivalence classes. Group 1 learned all stimulus relations through instruction. Group 2 received instruction for the first set of relations, and learned the second set through trial and error. Groups 3 learned all relations through trial and error. Children who learned relations with the instruction procedure made fewer errors in later tests and trials involving these relations than children from Groups 2 and 3, thus indicating the detrimental effect of errors in conditional discrimination learning. There were no clear differences between groups with regards to performance on equivalence tests. High scores on some equivalence tests and average scores on others suggest that some responses were being controlled by the S- and not the S+ / Pesquisas têm mostrado resultados inconsistentes sobre o efeito do erro na aprendizagem de discriminações. Realizaram-se dois estudos com o objetivo geral de verificar o efeito de erros na aprendizagem de um conjunto de discriminações condicionais sobre o desempenho em outro, anteriormente aprendido com poucos erros. Em ambos os estudos, crianças de 6 a 8 anos aprenderam dois conjuntos de relações arbitrárias entre letras gregas. No primeiro estudo, buscou-se produzir uma aprendizagem com poucos erros por meio de um procedimento de modelagem do estímulo modelo. Um grupo aprendeu todas as relações com a modelagem do estímulo. Um segundo grupo aprendeu o primeiro conjunto dessa mesma forma e o segundo, por meio de tentativa e erro. Posteriormente fizeram um teste do primeiro conjunto de relações. A porcentagem de acertos das relações aprendidas com modelagem do estímulo foi mais alta do que a das relações aprendidas com tentativa e erro. No entanto, não houve diferenças consistentes entre os procedimentos quanto ao número total de erros na aquisição das discriminações, o que dificultou a avaliação do efeito do erro na aprendizagem do segundo conjunto de relações sobre o desempenho posterior no primeiro. O Estudo 2 foi uma replicação sistemática do Estudo 1. O procedimento de modelagem do estímulo foi substituído por um de instrução, e acrescentaram-se testes para avaliar a emergência de classes de equivalência. O Grupo 1 aprendeu todas as relações por meio de instrução. O Grupo 2 teve instrução apenas para o primeiro conjunto de relações e aprendeu o segundo por tentativa e erro. Já o Grupo 3 aprendeu todas as relações por tentativa e erro. A instrução proporcionou, no geral, um número menor de erros do que o procedimento de tentativa e erro. Crianças que aprenderam todas as relações com instrução mantiveram um desempenho com menos erros em testes e treinos posteriores dessas relações do que as crianças dos Grupos 2 e 3, o que indica o efeito deletério do erro na aprendizagem de discriminações condicionais. Não houve diferença clara de desempenho entre os grupos nos testes de equivalência. Alta porcentagem de acertos em alguns testes e porcentagens medianas ou baixas em outros sugerem que algumas respostas estavam sob controle do S- e não do S+
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Estudos sobre controle de estímulos em macacos-prego / Studies on stimulus control in capuchin monkeys

CRUZ, Ilara Reis Nogueira da January 2011 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-05-06T12:18:20Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_EstudosSobreControle.pdf: 1040700 bytes, checksum: 5052e1ed0eb0e79a8c3d7a34304a4066 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-05-08T13:16:51Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_EstudosSobreControle.pdf: 1040700 bytes, checksum: 5052e1ed0eb0e79a8c3d7a34304a4066 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-08T13:16:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_EstudosSobreControle.pdf: 1040700 bytes, checksum: 5052e1ed0eb0e79a8c3d7a34304a4066 (MD5) Previous issue date: 2011 / Nos estudos sobre controle de estímulos com não-humanos, frequentemente verificam-se incoerências entre as relações de controle planejadas pelo experimentador e as relações de controle realmente estabelecidas ao longo do treino. Diante disto, a Escola Experimental de Primatas tem desenvolvido diferentes procedimentos de ensino, visando a facilitação no estabelecimento de relações condicionais em macacos-prego. O presente trabalho consiste em uma coletânea que envolve três relatos de pesquisa em forma de artigos. O Capítulo 1 descreve um estudo, envolvendo dois experimentos, que avaliou o procedimento de modelagem do estímulo como viabilizador do estabelecimento de relações condicionais arbitrárias. Neste estudo foram realizados dois experimentos. No Experimento I, dois macacos-prego, M12 e M15, adquiriram com rapidez as discriminações e um terceiro sujeito (M09) requereu longo treino. No Experimento II, o procedimento foi modificado e feito um novo treino com o sujeito M09, resultando em melhora no desempenho. Foram, entretanto, constatadas digressões de controle de estímulos dificultando o término do processo de modelagem. Dois macacos-prego participaram do experimento apresentado no Capítulo 2 que objetivou verificar, através do procedimento de máscara, se durante o treino de emparelhamento ao modelo por identidade estavam sendo desenvolvidas as relações de controle por seleção do S+, rejeição do S- ou ambas (controle misto). O sujeito M09 apresentou controle por rejeição inicialmente em uma das relações de identidade e controle misto nas outras relações testadas. O sujeito M16 apresentou controle misto em todas as relações testadas com a máscara. Ainda baseando-se no controle de estímulos, é apresentado no Capítulo 3 um estudo que visou verificar se a utilização de estímulos reforçadores específicos durante um treino de relações condicionais seria suficiente para que estes estímulos reforçadores se tornassem nodais para a formação de classes de equivalência em macacos-prego. Neste estudo ficou demonstrado que o reforçamento específico não foi suficiente para a formação de classes. É possível que propriedades semelhantes entre alguns estímulos de classes potenciais diferentes tenham dificultado o treino, além do fato de que os reforçadores específicos utilizados podem não ter sido suficientemente distintos para se tornarem nodais. / In stimulus control studies with non-humans, incoherence between the planned control relations and the actual stimulus control established in training is frequently found. For that reason, the Experimental School of Primates develops different teaching procedures, aiming to make easy the establishment of conditional relations in capuchin monkeys. The present work consists of one collection that comprises three research reports formatted as papers. Chapter 1 describes a study, comprising two experiments, evaluating the stimulus shaping procedure to establish arbitrary conditional relations. In Experiment I, two monkeys, M12 and M15, quickly acquired the discriminations, and a third subject (M09) required long train. In Experiment II, the procedure was modified and a new train was carried out with subject M09, resulting in a better performance. Stimulus control digression was however found, making difficult concluding the stimulus shaping process. Two capuchin monkeys participated in the study presented in Chapter 2, with the purpose of evaluating, through the blank comparison procedure, the stimulus control relations (selection of S+, rejection of S- or both – mix control) during identity matching training. Subject M09 firstly presented reject control, for one of the identity relations and mix control for the others tested relations. Subject M16 presented mix control for all tested relations with the blank comparison. Still on stimulus control, Chapter 3 presents a study to verify if the use of specific reinforcer stimuli in identity conditional relations is enough to make such reinforcement stimuli function as nodal in equivalence class formation with capuchins monkeys. The study demonstrated that specific reinforcement was not enough for class formation. Its possible that similar proprieties between stimuli belonging to different potential classes have made difficult the training, besides the fact that the specific reinforcers used may have not been enough distinct to function as nodal.

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