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Modelos de interpoladores aplicados à construção de superfícies batimétricade Almeida Silveira, Thyago 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nas ultimas décadas as Tecnologias da Geoinformação, e mais precisamente os
Sistemas de Informações Geográficas (SIG) tem sido incorporados no
gerenciamento de zonas costeiras e oceânicas. As amostras pontuais, resultantes
dos levantamentos batimétricos, representam a profundidade do relevo submerso. A
partir delas, por processos de interpolação, a morfologia daquele relevo pode ser
obtida. Face às inúmeras possibilidades de modelos de interpoladores, torna-se
difícil escolher qual interpolador irá gerar a superfície que mais se aproxime da
superfície real. Uma solução passível para esse problema é a baseada em
geoestatística. Nesse sentido, esta pesquisa teve por objetivo estabelecer qual
interpolador reproduz mais fidedignamente a morfologia da plataforma continental
interna, adjacente da Região Metropolitana de Recife, que passa por uma série de
estudos para contenção da erosão marinha, sobre custodia do Projeto de
Monitoramento Ambiental Integrado - MAI. Para tanto, a metodologia empregada foi
dividida em quatro etapas: i) aquisição e análise exploratória dos dados; ii)
implementação dos interpoladores Inverso da Distância Ponderada, Polinomial
Local, Funções de Base Radial, Polinomial Global e Krigagem; iii) análise estatística
dos resultados; e vi) criação da superfície tridimensional. Os resultados obtidos
indicaram que não existem diferenças significativas entre o Polinomial Local,
Funções de Base Radial e Krigagem. Portanto, qualquer um desses três métodos
pode ser recomendado. Entretanto, por ser o único interpolador capaz de
espacialisar a distribuição dos erros sobre uma superfície, opta-se por selecionar a
Krigagem como o interpolador mais indicado para a representação tridimensional da
área em estudo. Dessa forma, os resultados comprovam que a metodologia
proposta conseguiu alcançar seu objetivo, explicitando que ao interpolar dados
advindos de levantamentos batimétricos, é necessário analisar o comportamento dconjunto de amostras de entrada, com base em análises estatísticas espaciais, de
forma a assegurar a veracidade de sua representação em uma superfície
tridimensional
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Modelos de interpoladores aplicados à construção de superfícies batimétricade Almeida Silveira, Thyago 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nas ultimas décadas as Tecnologias da Geoinformação, e mais precisamente os
Sistemas de Informações Geográficas (SIG) tem sido incorporados no
gerenciamento de zonas costeiras e oceânicas. As amostras pontuais, resultantes
dos levantamentos batimétricos, representam a profundidade do relevo submerso. A
partir delas, por processos de interpolação, a morfologia daquele relevo pode ser
obtida. Face às inúmeras possibilidades de modelos de interpoladores, torna-se
difícil escolher qual interpolador irá gerar a superfície que mais se aproxime da
superfície real. Uma solução passível para esse problema é a baseada em
geoestatística. Nesse sentido, esta pesquisa teve por objetivo estabelecer qual
interpolador reproduz mais fidedignamente a morfologia da plataforma continental
interna, adjacente da Região Metropolitana de Recife, que passa por uma série de
estudos para contenção da erosão marinha, sobre custodia do Projeto de
Monitoramento Ambiental Integrado - MAI. Para tanto, a metodologia empregada foi
dividida em quatro etapas: i) aquisição e análise exploratória dos dados; ii)
implementação dos interpoladores Inverso da Distância Ponderada, Polinomial
Local, Funções de Base Radial, Polinomial Global e Krigagem; iii) análise estatística
dos resultados; e vi) criação da superfície tridimensional. Os resultados obtidos
indicaram que não existem diferenças significativas entre o Polinomial Local,
Funções de Base Radial e Krigagem. Portanto, qualquer um desses três métodos
pode ser recomendado. Entretanto, por ser o único interpolador capaz de
espacialisar a distribuição dos erros sobre uma superfície, opta-se por selecionar a
Krigagem como o interpolador mais indicado para a representação tridimensional da
área em estudo. Dessa forma, os resultados comprovam que a metodologia
proposta conseguiu alcançar seu objetivo, explicitando que ao interpolar dados
advindos de levantamentos batimétricos, é necessário analisar o comportamento do conjunto de amostras de entrada, com base em análises estatísticas espaciais, de
forma a assegurar a veracidade de sua representação em uma superfície
tridimensional
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