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O Modo Coerente Na Reversão da Magnetização de Arranjos de Nanofios MetálicosSilva J unior, Jos e Holanda da 28 July 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-07-28 / FINEP;
CNPq;
CAPES;
FACEPE / Arranjos de nanofios tem atra´ıdo muito interesse da comunidade cient´ıfica nos ´ultimos
anos. Com isso, tˆem gerado algumas discuss˜oes a respeito da rela¸c˜ao entre propriedades
microestruturais e magn´eticas deste tipo de sistema, em particular qual influˆencia a microestrutura
possui quanto aos modos de revers˜ao da magnetiza¸c˜ao. Neste trabalho apresentamos
um estudo experimental e te´orico afim de determinar as rela¸c˜oes intr´ınsecas
entre propriedades microestruturais e magn´eticas, esbo¸cando os poss´ıveis modos de revers
˜ao da magnetiza¸c˜ao. Para esta an´alise foram produzidas amostras de arranjos de
nanofios de trˆes tipos de materiais (n´ıquel, ferro e cobalto), todas nas mesmas condi¸c˜oes.
A an´alise experimental foi feita por microscopia eletrˆonica (varredura e transmiss˜ao), que
mostraram que nossas membranas apresentam poros de 25 nm e distˆancia entre poros,
centro a centro de 52 nm. A microestrutura dos nanofios apresentou varia¸c˜ao de um material
para outro, o que mostra a necessidade de ser tida em conta nos estudos. Propomos
trˆes modelos anal´ıticos, com a finalidade de interpretar melhor as diversas propriedades
das nossas amostras. Em particular, apresentamos um modelo para determinar o campo
de anisotropia para o modo coerente de revers˜ao da magnetiza¸c˜ao atrav´es da varia¸c˜ao
angular da coercividade e da remanˆencia, ou seja, em medidas de magnetiza¸c˜ao. Essa
abordagem ainda permite determinar o campo de anisotropia por meio de parˆametros
microestruturais. Como resultado tivemos valores de campo de anisotropia que variaram
desde 462 (Oe) (amostra CoSTT) at´e 1822 (Oe) (amostra CoCTT). Os outros modelos
tamb´em se aplicaram muito bem aos dados experimentais. Conseguimos com um
tratamento sobre os Plots de Henkel calcular o valor das intera¸c˜oes magn´eticas de nossas
amostras. Isso permitiu dizer o quanto um tipo de intera¸c˜ao ´e mais intenso que o outro.
Usando o modelo para a constante de anisotropia determinamos rela¸c˜oes que permitiram
interpretar os efeitos que a superf´ıcie dos nanofios sofreram com o tratamento t´ermico.
Para os nanofios de n´ıquel conseguimos determinar de forma consistente aos valores reportados
na literatura a constante de anisotropia de superf´ıcie, 0,31 ± 2% erg/cm2.
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