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O mito cristão na literatura: olhares sobre Jesus em romances brasileiros

Góes, Andréa Beatriz Hack de 19 February 2013 (has links)
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-18T14:10:21Z No. of bitstreams: 1 Andrea Beatriz Hack de Goes.pdf: 1079392 bytes, checksum: 50521e9168d71a703e03f6a189369c68 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-19T16:23:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Andrea Beatriz Hack de Goes.pdf: 1079392 bytes, checksum: 50521e9168d71a703e03f6a189369c68 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-19T16:23:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrea Beatriz Hack de Goes.pdf: 1079392 bytes, checksum: 50521e9168d71a703e03f6a189369c68 (MD5) / Estudo do mito cristão, ícone central do Cristianismo, a partir da releitura do mesmo realizada em três romances da literatura brasileira: Com a graça de Deus, de Fernando Sabino (1994); Aleluia, de Josué Montello (1982), e O Evangelho segundo Maria, de Armando Avena (2002). Em Com a graça de Deus, de Fernando Sabino, observa-se como o mito cristão é reiterado literariamente sob a perspectiva do humor enquanto fator de humanização do divino e de aproximação entre o homem e Deus. Partindo-se de uma fundamentação teórica a respeito da fé e de uma definição histórico-religiosa do Messias na cultura judaica, estuda-se, em Aleluia, de Josué Montello, o tema da paternidade divina de Jesus enquanto requisito para sua condição de Messias. Na obra de Armando Avena, aborda-se a temática feminina no contexto sócio-histórico do surgimento do cristianismo, verificando como O Evangelho segundo Maria apropria-se do texto canônico, utilizando-o como discurso de denúncia e crítica a uma cultura de caráter masculinizante e patriarcal, que discrimina e oprime fortemente a mulher. A pesquisa demonstra as práticas de estilização e apropriação do texto sagrado do Cristianismo empreendidas pela Literatura através desses textos, enfatizando sua importância na promoção do diálogo entre Teologia e Literatura e na constante atualização do mito cristão na contemporaneidade. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2010.
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O fio das travessias: a perspectiva histórica em Os tambores de São Luís, de Josué Montello e A gloriosa família - o tempo dos flamengos, de Pepetela / The river of croddings: the historical perspective in Os tambores de São Luís, by Josué Montello and A gloriosa família - o tempo dos flamengos, by Pepetela

Rabecchi, Ana Lucia Gomes da Silva 20 August 2009 (has links)
Os romances Os tambores de São Luís (1975), do brasileiro Josué Montello, e A gloriosa família do angolano Pepetela, mantêm um diálogo com a história maranhense e angolana respectivamente, estreitando as fronteiras entre Literatura e História. Mais que estreitar fronteiras, eles investigam um lugar narrativo em que a forma e o conteúdo interagem fora de suas margens de origem: literatura e história são desvirtuadas/deslocadas em busca de outras verdades que, separadas, nem uma nem outra poderiam conceber. É certo, no entanto, que a perspectiva histórica de cada romance os diferencia significativamente, tendendo à função sacralizadora em Montello e dessacralizadora em Pepetela. Enquanto a história faz parte do pano de fundo da narrativa montelliana, ela é parte orgânica da narrativa pepeteliana, através de uma projeção temporal contrária: em Montello se dá no sentido retrospectivo e em Pepetela, no sentido prospectivo, o que de saída singulariza qualitativamente os romances. A partir da visão peculiar que preside a organização de cada narrativa, a experiência histórica compartilhada pela trágica herança colonial e escravista toma um viés diferente, onde se vislumbra, já de começo, como cada romancista relê a sua própria história. Assim, longe de se alinharem plenamente pela perspectiva histórica, os romances são diferenciados a partir dela e este trabalho comparativo se ocupa justamente em demonstrar como isso acontece. / The novels called Os tambores de São Luís (1975) by the brazilian Josué Montello, and A gloriosa família - o tempo dos flamengos (1997), by the angolan Pepetela, maintain a dialogue with the Angolan history and the Maranhão history respectively, closing the borders between literature and history. More than to narrow borders, they investigate a narrative place where the form and content interact outside their margins of origin: literature and history are displaced looking for other truths that once separated, neither one of them could conceive. Certainly, however, that the historical perspective of each novel make them seem different tending to the sacramental function in Montello and to the desacramental one in Pepetela. While the story is part of the background of the montellian narrative, it is an organic part of the pepetelian narrative through a temporal contrary projection: in Montello there is a retrospective meaning and in Pepetela a prospective one that comes out the unique quality of the novels. From the peculiar vision that governs the organization of each narrative, the historical experience shared by the tragic colonial legacy and slavery takes a different bias where since the beginning it is possible to wonder how each novelist re-read his own history. Thus, far from having a fully alignment by the historical perspective, the novels are differentiated from it and this comparative work is concerned to demonstrate precisely how this happens.
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O fio das travessias: a perspectiva histórica em Os tambores de São Luís, de Josué Montello e A gloriosa família - o tempo dos flamengos, de Pepetela / The river of croddings: the historical perspective in Os tambores de São Luís, by Josué Montello and A gloriosa família - o tempo dos flamengos, by Pepetela

Ana Lucia Gomes da Silva Rabecchi 20 August 2009 (has links)
Os romances Os tambores de São Luís (1975), do brasileiro Josué Montello, e A gloriosa família do angolano Pepetela, mantêm um diálogo com a história maranhense e angolana respectivamente, estreitando as fronteiras entre Literatura e História. Mais que estreitar fronteiras, eles investigam um lugar narrativo em que a forma e o conteúdo interagem fora de suas margens de origem: literatura e história são desvirtuadas/deslocadas em busca de outras verdades que, separadas, nem uma nem outra poderiam conceber. É certo, no entanto, que a perspectiva histórica de cada romance os diferencia significativamente, tendendo à função sacralizadora em Montello e dessacralizadora em Pepetela. Enquanto a história faz parte do pano de fundo da narrativa montelliana, ela é parte orgânica da narrativa pepeteliana, através de uma projeção temporal contrária: em Montello se dá no sentido retrospectivo e em Pepetela, no sentido prospectivo, o que de saída singulariza qualitativamente os romances. A partir da visão peculiar que preside a organização de cada narrativa, a experiência histórica compartilhada pela trágica herança colonial e escravista toma um viés diferente, onde se vislumbra, já de começo, como cada romancista relê a sua própria história. Assim, longe de se alinharem plenamente pela perspectiva histórica, os romances são diferenciados a partir dela e este trabalho comparativo se ocupa justamente em demonstrar como isso acontece. / The novels called Os tambores de São Luís (1975) by the brazilian Josué Montello, and A gloriosa família - o tempo dos flamengos (1997), by the angolan Pepetela, maintain a dialogue with the Angolan history and the Maranhão history respectively, closing the borders between literature and history. More than to narrow borders, they investigate a narrative place where the form and content interact outside their margins of origin: literature and history are displaced looking for other truths that once separated, neither one of them could conceive. Certainly, however, that the historical perspective of each novel make them seem different tending to the sacramental function in Montello and to the desacramental one in Pepetela. While the story is part of the background of the montellian narrative, it is an organic part of the pepetelian narrative through a temporal contrary projection: in Montello there is a retrospective meaning and in Pepetela a prospective one that comes out the unique quality of the novels. From the peculiar vision that governs the organization of each narrative, the historical experience shared by the tragic colonial legacy and slavery takes a different bias where since the beginning it is possible to wonder how each novelist re-read his own history. Thus, far from having a fully alignment by the historical perspective, the novels are differentiated from it and this comparative work is concerned to demonstrate precisely how this happens.
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A epopéia maranhense de Josué Montello: desvendando a poética montelliana em quatro romances

Zanela, Agda Adriana [UNESP] 10 June 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-06-10Bitstream added on 2014-06-13T21:03:24Z : No. of bitstreams: 1 zanela_aa_dr_arafcl.pdf: 495181 bytes, checksum: a61e011a9393f48ca6aa5645e92fdb96 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho tem por objetivo delinear a poética de Josué Montello a partir da análise de quatro romances: A décima noite (1976), Cais da Sagração (1981), Os tambores de São Luís (1975) e Noite sobre Alcântara (1984), nos quais o autor empreende a busca pela identidade maranhense ao mesmo tempo em que constrói a própria identidade como escritor. Partindo-se do pressuposto de que os romances do autor, ambientados no Maranhão, compõem a epopéia maranhense, ao buscar a representação de uma totalidade social, por meio de um conjunto de narrativas que recuperam, pela memória, os mais diversos aspectos de uma sociedade, confrontar-se-ão os conceitos de epopéia e romance. Em seguida, buscar-se-á destacar a importância da memória na recuperação do passado individual, histórico e social, para, por fim, proceder à análise dos romances, destacando-se alguns aspectos que os diferenciam entre si e outros que individualizam e identificam a narrativa montelliana, conferindo um estilo próprio de narrar ao autor, tais como a descontinuidade temporal, o forte apelo visual, a linguagem poética, a recorrência ao tema da morte e, principalmente, o apelo à memória. / The aim of this study is to discuss Josué Montello poetic language, foccusing on the analysis of four of his Novels: “A décima noite” (1959), “Cais da sagração” (1971), “Os tambores de São Luís” (1975) and “Noite sobre Alcântara” (1978). In these works the author searches for the “Maranhense”(adj. to State of Maranhão, Brazil) identity and simultaneously builds up his own identity as a writer. The concepts of Epic and Romance will be confronted, given that Montello’s Novels on Maranhão environments form a “Maranhense Epic” by presenting a social totality in a combination of narratives that recover though memory the most diverse aspects of a society. Following focus will be direct to the importance of the memory in recovering the individual, historical and social past. Finally the analysis will proceed with emphasis on differential aspects among the four Novels, discussing their individuality. Especial attention will be given to the singularities of “Montellian” narrative style, such as temporal discontinuity, strong visual appeal, poetic language, recurrence to death theme and mainly the appeal to memory, which shows the proper narrative style of the author.
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Cais da Sagração e a sua tradução para o inglês: uma análise de elementos estruturais e culturais da narrativa

Amorim, Elizabeth de Fatima [UNESP] 17 February 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-02-17Bitstream added on 2014-06-13T18:59:40Z : No. of bitstreams: 1 amorim_ef_me_sjrp.pdf: 379256 bytes, checksum: e52ceeee3423e0d04c0c4128dee77087 (MD5) / A presente pesquisa é uma análise da obra Cais da Sagração (1971), de Josué Montello (1981), e da sua tradução para o inglês, Coronation Quay (1975), traduzida por Myriam Henderson. Montello é reconhecido pela crítica por tentar retomar a identidade maranhense. A sua obra retoma e desdobra a saga de São Luís do Maranhão. Na presente pesquisa, comentamos a respeito do Modernismo no Estado do Maranhão bem como a crítica a respeito de Josué Montello. Abordamos a obra sobre dois aspectos: o literário e o cultural. No que se refere ao aspecto literário, analisamos alguns elementos da narrativa, como personagens, tempo e espaço, para depois compará-los com a tradução. Também abordamos a visão de alguns teóricos que tratam da tradução literária, e sobre a importância da tradução como interação cultural. Com relação ao aspecto cultural, comparamos palavras e expressões consideradas elementos culturais no texto de partida em relação ao texto de chegada. Esses elementos estão divididos em campos temáticos da natureza, da cultura material, da cultura social e da cultura ideológica. / Not available.

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