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Modelagem matemática da circulação, transporte e dispersão de nutrientes e plâncton no arquipélago de São Pedro e São Paulo

CINTRA, Marcio Machado 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo420_1.pdf: 6479558 bytes, checksum: 134acb2f270e3b053cacdf81c693fd47 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente trabalho focou na investigação de processos físicos atuantes no Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP), localizado em (0°55'06''N and 29°20'48''W), que podem ser responsáveis pela alta produtividade da vida pelágica e bentônica encontrada nessa região. O modelo Regional Ocean Modeling System (ROMS) foi utilizado para simulação hidrodinâmica (interanual, 2003-2005). Para as análises biogeoquímicas, o modelo NPZD foi acoplado ao ROMS para simular a distribuição de nutrientes e plâncton no ASPSP. A fim de avaliar a capacidade de retenção de larvas no arquipélago, também foi utilizado o modelo ICHTHYOP (simulação Lagrangeana), importando o campo hidrodinâmico das simulações com o modelo ROMS. Os resultados numéricos da estrutura termohalina e nitrato foram comparados com os dados do Programa REVIZEE-NE, relativos às campanhas oceanográficas NE-II (verão austral) e NE-III (outono austral). A estrutura termohalina obtida numericamente reproduziu satisfatoriamente a posição da termoclina (60-80m de profundidade) e a posição da haloclina (mais rasa na primavera-verão, mais profunda no outono-inverno). As comparações das concentrações de nitrato reproduziram bem os baixos níveis superficiais com a nitraclina posicionada em ~50m. Os valores abaixo da nitraclina foram discordantes para a maioria das estações avaliadas. As comparações de Clorofila-a foram feitas com os resultados do programa JOPS II e mostraram que os valores numéricos estiveram abaixo dos observados em cerca de 0,2 mg.m-3, com a zona de máxima produção posicionada em torno dos 60-80m de profundidade. A avaliação do transporte de larvas no ASPSP indicou que nos meses de verão austral, quando as correntes superficiais se encontram mais fracas, o ASPSP tem maior capacidade de retenção larval do que durante os meses de inverno austral, quando há a intensificação das correntes superficiais. Como resultado da interação da Subcorrente Equatorial-ASPSP foi observado uma zona de intensa enstrofia a leste das ilhas. Nessa região foi verificada a presença de vórtices acompanhados da diminuição das velocidades zonais. Os vórtices gerados apresentaram diâmetros médios de 1 a 2 km. Perturbações na termoclina também foram verificadas nessa região, associadas à intensificação do transporte vertical induzido pelos vórtices (w = 2,5x10-3 m.s-1). Os resultados sugerem que a região do ASPSP apresenta um xiv processo discreto, porém constante, de enriquecimento na base da camada eufótica (~ 100m de profundidade), contribuindo para a existência da grande variedade de vida marinha encontrada em toda essa região
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Biologia pesqueira dos tubarões martelo (SPHYRNA SPP.) no Oceano Atlântico Sudoeste e Equatorial

BEZERRA, Natalia Priscila Alves 20 February 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-20T21:35:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Natalia Priscila Alves Bezerra.pdf: 2578466 bytes, checksum: 1781ce6f333d00fe8140aaf1fbe04bb9 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-23T17:18:51Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Natalia Priscila Alves Bezerra.pdf: 2578466 bytes, checksum: 1781ce6f333d00fe8140aaf1fbe04bb9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-23T17:18:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Natalia Priscila Alves Bezerra.pdf: 2578466 bytes, checksum: 1781ce6f333d00fe8140aaf1fbe04bb9 (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / O objetivo principal da presente tese consistiu em gerar informações a respeito das espécies de tubarões martelo do gênero Sphyrna, no que concernem as distribuições espaço-temporais de suas capturas, no uso de hábitats preferenciais e na capturabilidade dessas espécies no entorno dos montes submarinos no oceano Atlântico Sul e Equatorial. A fim de obter dados sobre as distribuições espaço-temporais das capturas do Sphyrna lewini, Sphyrna zygaena e Sphyrna mokarran para os anos de 2004 a 2011, foram avaliados 29.418 lançamentos oriundos da frota atuneira estrangeira e nacional que opera com espinhel pelágico no Atlântico Sudoeste e Equatorial. Nesse período, 6.172 tubarões martelo foram capturados, correspondendo a 0,4% do total das capturas da frota atuneira. A captura por unidade de esforço (CPUE) nominal calculada por trimestres apresentou uma tendência de maiores valores próximos as regiões equatorial e sul do Brasil. A média da CPUE nominal foi de 0,12 tubarões/1.000 anzóis. As observações sobre o uso do habitat foram concebidas através da implantação de sete marcas eletrônicas via satélite nos tubarões martelo (S. lewini) no entorno do arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP). Com as informações dos locais de soltura das marcas e as geolocalizações fornecidas, foi possível inferir que os tubarões monitorados permaneceram nas circunvizinhanças do ASPSP, sugerindo fidelidade ao local. O padrão diário de movimentação vertical dos tubarões indicou a preferência por águas mais aquecidas, superiores a 25° C, e por profundidades de até 150 m. Contudo, a espécie realizou incursões frequentes a maiores profundidades, e ainda todos os mergulhos realizados nas zonas abaixo dos 500 m foram registrados exclusivamente durante o período noturno. A máxima profundidade atingida foi de 728 m, onde a temperatura mínima registrada foi igual a 5,6° C. Assim, os padrões de movimentação vertical indicaram que a espécie frequenta uma grande amplitude de profundidade e temperatura na coluna d’água, entre as zonas epipelágicas e mesopelágicas. Durante os experimentos para a marcação dos tubarões, uma fêmea da espécie S. zygaena foi capturada no ASPSP, o que caracterizou uma nova ocorrência para a região e também ampliou a área de extensão para a espécie. Para avaliar a relação entre as capturas dos tubarões martelo e os montes submarinos com o uso de espinhel, foram mensuradas as distâncias dos pontos de capturas e esforços até os montes submarinos mais próximos para o período de 1981 a 2011 no oceano Atlântico Sul e Equatorial. Os tubarões martelo totalizaram 59.556 das capturas para toda a área analisada, com 9.519 indivíduos (16%) capturados em distâncias de até 40 km dos montes submarinos. Devido às espécies de tubarões martelo apresentarem indícios de agregações nos montes submarinos, foi calculada a CPUE nominal e padronizada para as distâncias de 0 a 40 km dos montes submarinos, com maior índice registrado a 10 km dessas formações, onde a CPUE nominal foi de 0,90 tubarões/1.000 anzóis. A medida que as capturas se afastaram dos montes submarinos, o valor da CPUE calculada decresceu, sugerindo que essas formações representam áreas de prováveis agregações para os tubarões martelo. / The aim of this thesis was to gather information about the species of hammerhead sharks of the genus Sphyrna focus focused on the spatial-temporal distributions of catches, habitat preferences and catchability of these species around seamounts in the South and Equatorial Atlantic Ocean. In order to obtain the spatial and temporal data of the Sphyrna lewini, Sphyrna zygaena e Sphyrna mokarran catches from 2004 to 2011 were analyzed 29,418 longline sets of foreign and national tuna longline vessels chartered in the Southwest and Equatorial Atlantic. In this period, 6,172 hammerhead sharks were caught representing 0.40% of catches. The spatial distribution of the mean catch per unit effort (CPUE) by quarters showed a trend of higher catches near the equatorial region and in southern Brazil. The CPUE mean was 0.12 sharks/1,000 hooks. Observations about habitat use were designed through the deployment of seven satellite electronic tags in the hammerhead shark (S. lewini) around of the Saint Peter and Saint Paul Archipelago (SPSPA). According to the release points and geolocations data hammerhead sharks stayed around SPSPA, suggesting local fidelity. The daily pattern of vertical movement of sharks indicates a preference for shallow waters higher than 25° C and for depths up to 150 m. However, the specimens made frequent dives at greater depths with all dives performed below 500 m depth during the night time period exclusively. The deepest diving recorded for 728 m where the minimum temperature was 5.6° C. Scalloped hammerhead sharks covered a wide extension of the water column ranging from the mixing layer to the mesopelagic zone. During the tagging experiments in SPSPA a female of the Sphyrna zygaena species was captured. This is the first confirmed occurrence of a smooth hammerhead shark in SPSPA that expanded the geographic range extension for the species. In order to evaluate the relationship between longline catches of hammerhead sharks and seamounts, the catch and effort distances to nearest seamounts were measured. From 1981 to 2011 in the South Atlantic Ocean and Equatorial 59,556 hammerhead sharks were captured in the total area with 9,519 (16 %) at a distance up to 40 km of the nearest seamount. Due to hammerhead shark species show signs of aggregation in seamounts, nominal and standardized CPUE were calculated for the 0-40 km distances of seamounts. The highest CPUE value (0.90 sharks/1,000 hooks) was calculated at 10 km from the seamount. As catches moved away from seamounts, the value of CPUE decreased, suggesting that formations probably like seamount aggregation for hammerhead sharks.
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Petrografia, litogeoquímica e datação Ar-Ar dos montes submarinos e dos rochedos de Martim Vaz - Cadeia Vitória-Trindade / Petrography, lithogeochemistry and Ar-Ar dating of the seamounts and Martin Vaz Islands - Vitória-Trindade Ridge

Anderson Costa dos Santos 27 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho de mestrado estudou a ilha de Martin Vaz e cinco montes submarinos da Cadeia Vitória-Trindade Columbia, Dogaressa, Davis, Jaseur e Montague. Martin Vaz é um conjunto de ilhas formado pela ilha principal - Martin Vaz, duas ilhotas íngremes e inacessíveis - a Ilha do Norte e a Ilha do Sul além de vários rochedos menores, como o Rochedo Agulha, espalhados a 48 km a leste de Trindade, perfazendo uma área total de 0,3 km. Martin Vaz, assim como os montes submarinos, pertencem a chamada Cadeia Vitória-Trindade, estão inseridos em um contexto tectônico regional cujo trend W-E sugere representar o track da pluma mantélica de Trindade quando da passagem da Placa Sul Americana sobre ela desde o Terciário (CROUGH et al., 1980; OCONNOR & DUNCAN, 1990, GIBSON et at., 1997). A petrografia das amostras de Martin Vaz indica haver basanitos parcialmente alteradas, melanocráticas, textura afanítica, porosas, apresentando vesículas em torno de 1,0-5,0 milímetros. Apresenta fenocristais de piroxênio além de alguns fenocristais de olivina verde-oliva translúcido variando de 1,0-3,0 milímetros. A ilha principal apresenta também diques e necks fonolíticos apresentando matriz microlítica alterada, orientada, de cor verde apresentando minerais ripiformes de cor branca (feldspato alcalino) e outros de cor violácea (titanoaugita) além de pequenos opacos. Pequenos fenocristais de aegerina-augita fortemente pleocroica, alguns apresentando geminação simples, por vezes zonado, apresenta extinção variando de c &#8743; &#945; ou X = 23 a 33 (medida de 10 grãos). Biotita laranja amarronzada com textura poiquilítica (1,0 mm), minúsculos cristais euédricos de titanita (raros), além de cristais pseudohexagonais isotrópicos alterados de analcita e carbonatos. As amostras utilizadas neste trabalho de mestrado possuem valor mínimo de 33.91 % SiO2 (TRIM-01D) e máximo de 52,2 (MVA-01) variando de ultrabásicas a básicas. Através da análise dos óxidos SiO2 e MgO é possível distinguir dois grupos de rochas para Martin Vaz: um ultramáfico magnesiano (<42% SiO2 e >7% MgO) e um básico (>45% SiO2) e, para os montes submarinos, dois grupos: um ultramáfico magnesiano (>9% MgO <42% SiO2) e um básico (>45% SiO2 e com valores de MgO em torno de 4%). As análises de Ar-Ar para as quatro amostras de Martin Vaz apresentam idades para o derrame de basanito variando de 320366 Ka (MVA-10) à 623127 Ka (MVA-04). A única amostra datada representando do dique de fonólito é a MVA-05B e obteve idade de 64984 Ka, indicando ser contemporânea ao derrame basanítico. / This master's thesis studied the island of Martin Vaz and five seamounts of the Vitoria-Trindade Ridge - Columbia, Dogaressa, Davis, Jaseur and Montague. Martin Vaz is a group of islands formed by the main island - Martin Vaz, two steep and inaccessible islands - the North Island and South Island and several smaller rocks, as the Agulha Rock, around 48 km east of Trindade,making a total area of 0.3 km. Martin Vaz and seamounts belong to the Vitoria-Trindade Ridge,and are embedded in a context where the W-E regional tectonic trend suggests to represent the track of the Trindade mantle plume when the South American Plate passed on it since the Tertiary (Crough et al. 1980; O'Connor & DUNCAN, 1990, Gibson et at. 1997). The petrography of the samples indicates that the basanites in Martin Vaz are partially altered, melanocratic,aphanitic texture, porous, presenting vesicles around 1.0 to 5.0 millimeters. Displays phenocrysts of pyroxene and some translucent olivine ranging from 1.0 to 3.0 millimeters. These basanitics samples are also described in the seamounts studied in this work and they are Columbia, Dogaressa, Davis, Jaseur and Montague seamounts. The main island has also phonolitic dikes and necks with altered oriented matrix featuring white sheet-like mineral (alkali feldspar) and purple (titanoaugite) beyond small opaques. Small aegerine-augite phenocrysts strongly pleocroic, which some have simple twinning and sometimes zoned. They presents extinction varying from X c &#8743; &#945; = 23 or 33. Kaersutite with poiquilitic texture (1.0 mm), tiny crystals of euhedral titanite (rare), and isotropic crystals pseudohexagonais altered nosean and carbonates are also observed The samples used in this study have minimum value of 33.91 wt% SiO2 (TRIM-01D) and a maximum of 52.2wt% (AMM-01) ranging from basic to ultrabasic. Through analysis of the oxides SiO2 and MgO is possible to distinguish two groups of rocks to Martin Vaz: an ultramafic magnesium (<42% SiO2 and> 7% MgO) and one basic (> 45% SiO2) and for seamounts, two groups: an ultramafic magnesium (> 9% MgO <42% SiO2) and one basic (> 45% SiO2 and MgO values around 4%). Ar-Ar Analyses for four samples of Martin Vaz present ages to basanites varying from 320 366 Ka (MVA-10) to 623 127 Ka (MVA-04). A single sample representing the phonolite dike dated is the MVA-05B and obtained age of 649 84 ka,indicating to be contemporary with basanite extrusion.
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Petrografia, litogeoquímica e datação Ar-Ar dos montes submarinos e dos rochedos de Martim Vaz - Cadeia Vitória-Trindade / Petrography, lithogeochemistry and Ar-Ar dating of the seamounts and Martin Vaz Islands - Vitória-Trindade Ridge

Anderson Costa dos Santos 27 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho de mestrado estudou a ilha de Martin Vaz e cinco montes submarinos da Cadeia Vitória-Trindade Columbia, Dogaressa, Davis, Jaseur e Montague. Martin Vaz é um conjunto de ilhas formado pela ilha principal - Martin Vaz, duas ilhotas íngremes e inacessíveis - a Ilha do Norte e a Ilha do Sul além de vários rochedos menores, como o Rochedo Agulha, espalhados a 48 km a leste de Trindade, perfazendo uma área total de 0,3 km. Martin Vaz, assim como os montes submarinos, pertencem a chamada Cadeia Vitória-Trindade, estão inseridos em um contexto tectônico regional cujo trend W-E sugere representar o track da pluma mantélica de Trindade quando da passagem da Placa Sul Americana sobre ela desde o Terciário (CROUGH et al., 1980; OCONNOR & DUNCAN, 1990, GIBSON et at., 1997). A petrografia das amostras de Martin Vaz indica haver basanitos parcialmente alteradas, melanocráticas, textura afanítica, porosas, apresentando vesículas em torno de 1,0-5,0 milímetros. Apresenta fenocristais de piroxênio além de alguns fenocristais de olivina verde-oliva translúcido variando de 1,0-3,0 milímetros. A ilha principal apresenta também diques e necks fonolíticos apresentando matriz microlítica alterada, orientada, de cor verde apresentando minerais ripiformes de cor branca (feldspato alcalino) e outros de cor violácea (titanoaugita) além de pequenos opacos. Pequenos fenocristais de aegerina-augita fortemente pleocroica, alguns apresentando geminação simples, por vezes zonado, apresenta extinção variando de c &#8743; &#945; ou X = 23 a 33 (medida de 10 grãos). Biotita laranja amarronzada com textura poiquilítica (1,0 mm), minúsculos cristais euédricos de titanita (raros), além de cristais pseudohexagonais isotrópicos alterados de analcita e carbonatos. As amostras utilizadas neste trabalho de mestrado possuem valor mínimo de 33.91 % SiO2 (TRIM-01D) e máximo de 52,2 (MVA-01) variando de ultrabásicas a básicas. Através da análise dos óxidos SiO2 e MgO é possível distinguir dois grupos de rochas para Martin Vaz: um ultramáfico magnesiano (<42% SiO2 e >7% MgO) e um básico (>45% SiO2) e, para os montes submarinos, dois grupos: um ultramáfico magnesiano (>9% MgO <42% SiO2) e um básico (>45% SiO2 e com valores de MgO em torno de 4%). As análises de Ar-Ar para as quatro amostras de Martin Vaz apresentam idades para o derrame de basanito variando de 320366 Ka (MVA-10) à 623127 Ka (MVA-04). A única amostra datada representando do dique de fonólito é a MVA-05B e obteve idade de 64984 Ka, indicando ser contemporânea ao derrame basanítico. / This master's thesis studied the island of Martin Vaz and five seamounts of the Vitoria-Trindade Ridge - Columbia, Dogaressa, Davis, Jaseur and Montague. Martin Vaz is a group of islands formed by the main island - Martin Vaz, two steep and inaccessible islands - the North Island and South Island and several smaller rocks, as the Agulha Rock, around 48 km east of Trindade,making a total area of 0.3 km. Martin Vaz and seamounts belong to the Vitoria-Trindade Ridge,and are embedded in a context where the W-E regional tectonic trend suggests to represent the track of the Trindade mantle plume when the South American Plate passed on it since the Tertiary (Crough et al. 1980; O'Connor & DUNCAN, 1990, Gibson et at. 1997). The petrography of the samples indicates that the basanites in Martin Vaz are partially altered, melanocratic,aphanitic texture, porous, presenting vesicles around 1.0 to 5.0 millimeters. Displays phenocrysts of pyroxene and some translucent olivine ranging from 1.0 to 3.0 millimeters. These basanitics samples are also described in the seamounts studied in this work and they are Columbia, Dogaressa, Davis, Jaseur and Montague seamounts. The main island has also phonolitic dikes and necks with altered oriented matrix featuring white sheet-like mineral (alkali feldspar) and purple (titanoaugite) beyond small opaques. Small aegerine-augite phenocrysts strongly pleocroic, which some have simple twinning and sometimes zoned. They presents extinction varying from X c &#8743; &#945; = 23 or 33. Kaersutite with poiquilitic texture (1.0 mm), tiny crystals of euhedral titanite (rare), and isotropic crystals pseudohexagonais altered nosean and carbonates are also observed The samples used in this study have minimum value of 33.91 wt% SiO2 (TRIM-01D) and a maximum of 52.2wt% (AMM-01) ranging from basic to ultrabasic. Through analysis of the oxides SiO2 and MgO is possible to distinguish two groups of rocks to Martin Vaz: an ultramafic magnesium (<42% SiO2 and> 7% MgO) and one basic (> 45% SiO2) and for seamounts, two groups: an ultramafic magnesium (> 9% MgO <42% SiO2) and one basic (> 45% SiO2 and MgO values around 4%). Ar-Ar Analyses for four samples of Martin Vaz present ages to basanites varying from 320 366 Ka (MVA-10) to 623 127 Ka (MVA-04). A single sample representing the phonolite dike dated is the MVA-05B and obtained age of 649 84 ka,indicating to be contemporary with basanite extrusion.

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