• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Composição, variação temporal e espacial de cianobactérias, com ênfase na espécie cylindrospermopsis raciborskii (woloszynska) seenayya & subba raju no lago do Parque Professor Theobaldo Dick, Lajeado, Rio Grande do Sul, Brasil

Hepp, Keli 03 July 2009 (has links)
Submitted by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2009-09-10T20:36:36Z No. of bitstreams: 1 KeliHepp.pdf: 5476892 bytes, checksum: 6565fed3806b061cc619999c887b6b1f (MD5) / Made available in DSpace on 2009-09-10T20:36:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KeliHepp.pdf: 5476892 bytes, checksum: 6565fed3806b061cc619999c887b6b1f (MD5) / O desenvolvimento de florações de algas e cianobactérias vêm sendo cada vez mais frequente à medida que os ambientes aquáticos sofrem as interferências de ações antrópicas. Florações de cianobactérias são as principais responsáveis por problemas sanitários, devido ao potencial de produção de toxinas de certas espécies, além de conferir odor e coloração às águas. Tais fenômenos constituem sérios riscos à biota aquática e à comunidade associada, assim como à saúde pública. Em virtude da ocorrência de florações de cianobactérias no lago do Parque Professor Theobaldo Dick no município de Lajeado, Rio Grande do Sul, Brasil, possivelmente associada à mortandade de peixes documentada durante a floração, e por este se encontrar em uma área de preservação permanente, realizou-se uma avaliação da composição e da variação temporal e espacial de cianobactérias deste ecossistema. Foram analisadas 23 amostras durante os meses de fevereiro/2008 a janeiro/2009. As amostras de água foram obtidas mensalmente através da passagem de frasco na subsuperfície da água em dois pontos do lago. Foram analisadas as seguintes variáveis ambientais: temperatura do ar e da água (oC), pluviosidade (mm), transparência (m), pH, oxigênio dissolvido (mg.L-1), nitrogênio total (mg.L-1) e fósforo total (mg.L-1). A classe Cyanophyceae, objetivo deste estudo, esteve representada por 11 táxons, sendo Cylindrospermopsis raciborskii (Woloszynska) Seenayya & Subba Raju a espécie dominante durante o período estudado, com exceção do mês de janeiro/09 quando foi considerada abundante. A densidade (ind.mL-1) de cianobactérias representou 71,32% da densidade total verificada. A incidência destes organismos esteve relacionada às condições físico-químicas da água como consequência do lançamento de águas residuárias domésticas “in natura” no lago. Testes de toxicidade detectaram a presença de neurotoxinas, provavelmente associadas à morte de peixes registradas no lago.
2

Caracterização morfotípica e análises histológicas do sistema reprodutor em machos de Macrobrachium brasiliense (Heller, 1862) (Crustacea, Decapoda, Palaemonidae) e a influência nas relações intraespecíficas

Nogueira, Caio dos Santos January 2019 (has links)
Orientador: Rogerio Caetano da Costa / Resumo: Em algumas espécies de decápodos é possível verificar variações morfológicas em indivíduos adultos de uma mesma população, as quais resultam em distintos morfotipos. Esses morfotipos podem influenciar a estrutura da população, muitas vezes representando um caráter relacionado à dominância social e reprodução. O crescimento relativo e histologia do sistema reprodutor de Macrobrachium brasiliense foram analisados a fim de investigar a ocorrência de distintos grupos morfológicos em machos adultos. Os espécimes analisados foram coletados em dois locais, no córrego Água Limpa, região de Uberlândia-MG e no Rio Batalha, região de Bauru-SP. Cada macho foi medido em relação a sete dimensões corporais: comprimento da carapaça (CC), comprimento do maior quelípodo (CMQ), comprimento do dáctilo (CD), comprimento do própodo (CPr), comprimento do carpo (CCa), comprimento do mero (CM) e comprimento do ísquio (CI). O crescimento relativo foi analisado com base na mudança dos padrões de crescimento das estruturas corpóreas mencionadas (variáveis dependentes) em relação ao CC (variável independente). Em seguida, uma análise exploratória (análise de componentes principais – PCA) foi realizada com os dados morfométricos em busca de possíveis grupos morfológicos distintos na população. O sistema reprodutor masculino também foi descrito e comparado para análise de diferenças durante a maturação de células reprodutivas e produtividade espermática entre os morfotipos. Dois morfotipos foram identifica... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
3

Morfometria geométrica de populações subterrâneas e epígeas dos caranguejos de água doce do gênero Aegla Leach 1820, (Crustacea: Anomura: Aeglidae) no Vale do Ribeira, Iporanga, SP

Fernandes, Camile Sorbo 30 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:31:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3849.pdf: 2131406 bytes, checksum: a3da9af053f993982302f3f4c2e56334 (MD5) Previous issue date: 2011-05-30 / Universidade Federal de Sao Carlos / This study was developed with Aegla species from Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR) and Parque Estadual Intervales (PEI) areas. The facultative cavernicoles Aegla schmitti and A. marginata are distributed in these areas, as well as the only exclusively subterranean Aeglidae species reported, A. leptochela, A. microphthalma and A. cavernicola. With the purpose of elucidating the influence of the restrictive environmental conditions of the subterranean domain in the troglophiles and, also, the role of extrinsic barriers in distribution and speciation patterns of these crustaceans, we visited epigean and hipogean stream reaches between March 2009 and August 2010. In addition, loans of specimens from the Museu de Zoologia from Universidade de São Paulo (MZUSP) and Laboratório de Estudos de Eglídeos from Universidade de São Paulo (LEEUSP) scientific collections were used. Individuals identified as A. schmitti were analyzed using morphometric geometrics in order to evaluate if this species, rarely registered in caves, establish viable populations in the subterranean environment and, moreover, if shape variations related to adaptations to life in caves were present. The results showed that Santana Cave and Betari River individuals correspond to two distinct morphotypes. These ones are evidences that the species colonize successfully the subterranean environment and, possibly, results from environmentally induced phenotypes or ecotypes selection associated to subterranean environment. Furthermore, it could suggest that the colonization of caves occurs by means of epigean migration, following a metapopulation dynamics with, consequently, transitory subpopulations in some places. The distribution pattern of the species in the studied area allows the conclusion that it depends not only on the absence or presence of extrinsic barriers but, also, on their behaviour and mobility. The absence of individuals in caves previously recorded in the literature could suggest populational decline of Aegla species in the study area. Hence, further ecological studies are needed aiming an effective environmental management and, mainly, the parks inspection. / O presente estudo foi desenvolvido com exemplares do gênero Aegla ocorrentes na região dos Parques Estaduais Turístico do Alto Ribeira (PETAR) e Intervales (PEI). Nessa área se distribuem os cavernícolas facultativos Aegla schmitti e A. marginata e, ainda, as únicas espécies exclusivamente cavernícolas registradas na literatura para a família Aeglidae, A. leptochela, A. microphthalma e A. cavernicola. Com o propósito de compreender a atuação das condições ambientais restritivas do meio subterrâneo nas espécies troglófilas e, ainda, a influência das barreiras extrínsecas aos padrões de distribuição e especiação desses crustáceos, visitamos trechos subterrâneos e superficiais de rios entre março de 2009 e agosto de 2010. Adicionalmente, utilizamos exemplares das coleções científicas do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP) e do Laboratório de Estudos de Eglídeos da Universidade de São Paulo (LEEUSP). Indivíduos da espécie A. schmitti foram analisados por meio de métodos de morfometria geométrica, com o objetivo de determinar se estes, com raros registros de ocorrência em cavernas, estabelecem populações viáveis em meio subterrâneo e, ainda, se variações na forma do cefalotórax estariam relacionadas a indícios de adaptações à vida em cavernas. Os resultados mostraram que os indivíduos de A. schmitti provenientes da Caverna Santana e do Rio Betari correspondem a dois morfotipos distintos. Tais evidências sugerem que a espécie coloniza com sucesso o ambiente subterrâneo e, possivelmente, são resultantes da existência de fenótipos ambientalmente induzidos ou de ecótipos relacionados à vida em meio hipógeo. Ainda, sugerem que a colonização desse ambiente ocorre por meio de indivíduos migrantes provenientes do rio epígeo, seguindo uma dinâmica de metapopulações com a consequente existência de subpopulações transitórias em alguns locais. A análise da distribuição geográfica dos eglídeos na região permite concluir que esta depende não somente da presença ou ausência de barreiras extrínsecas, mas também da mobilidade e comportamento das espécies. O insucesso nas capturas em locais com registro de ocorrência pode sugerir declínio populacional das espécies de Aegla estudadas. Sendo assim, são necessários estudos ecológicos mais abrangentes visando à elaboração de políticas eficientes para manejo e, principalmente, fiscalização dos parques.
4

Respostas dos foraminíferos planctônicos às variações da Célula de Revolvimento Meridional do Atlântico (AMOC) desde o Último Máximo Glacial na Bacia de Campos / Planktic foraminiferal responses to Atlantic Meridional Overturning Circulation (AMOC) variations since the Last Glacial Maximum on Campos Basin

Ana Claudia Aoki Santarosa 09 August 2018 (has links)
O objetivo do presente estudo foi investigar a resposta da assembleia de foraminíferos planctônicos frente às variações paleoceanográficas superficiais na porção oeste do Atlântico Sul, o qual desempenha um papel fundamental na Célula de Revolvimento Meridional do Atlântico (AMOC, Meridional Overturning Circulation). Para esta finalidade, foi analisado um registro sedimentar marinho contínuo desde o Último Máximo Glacial até o presente, com base na assembleia de foraminíferos planctônicos, isótopos de oxigênio e na razão Mg/Ca. Adicionalmente, foram avaliadas as variações na ocorrência e na geoquímica dos dois morfotipos de G. ruber (branca), principal espécie utilizada em estudos paleoceanográficos de regiões tropicais e subtropicais. Os resultados mostraram que as diferenças geoquímicas e de abundância relativa dos morfotipos de G. ruber branca evidenciam dois grupos de espécimes ecologicamente distintos, confirmando que o morfotipo sensu stricto calcifica em menores profundidades com relação ao morfotipo sensu lato e que reconstituições paleoceanográficas baseadas no uso não-seletivo dos morfotipos poderiam ser tendenciosas. A Análise Fatorial realizada nos dados de abundância relativa dos foraminíferos planctônicos identificou 4 fatores principais: o Fator 1, representado pelas espécies G. tenella, G. calida, e G. rubescens e relacionado com a temperatura subsuperficial; o Fator 2, representado pelas espécies N. incompta, N. dutertrei e G. truncatulinoides, relacionado com a profundidade da termoclina; o Fator 3, representado pela espécie G. bulloides, associado com o processo de ressurgência e o Fator 4, representado pelas espécies G. ruber e G. glutinata, associado com a intensidade da Corrente do Brasil. As variações mais expressivas de paleotemperatura e paleosalinidade da superfície do mar e da fauna de foraminíferos planctônicos estão relacionadas com os eventos climáticos abruptos do Hemisfério Norte ocorridos durante a deglaciação, tendo sido moduladas pelas variações de arranjo e intensidade da AMOC. Durante os eventos frios Heinrich 1 e Younger Dryas, relacionados a um enfraquecimento da AMOC, foi observado um aumento das paleotemperatura e paleosalinidade e da intensidade da Corrente do Brasil (Fator 4). Contrariamente, durante o evento quente Bolling-Allerod, a paleotemperatura e a paleosalinidade diminuíram expressivamente, como resposta à retomada da AMOC, e houve aumento da produtividade e presença de uma termoclina mais rasa (Fatores 2 e 3). Sugere-se ainda, que entre 26 e 15 ka houve um deslocamento para norte da Confluência Brasil-Malvinas, possivelmente alcançando a latitude da área de estudo (∼23°S), inferido pela presença da espécie G. inflata. Durante o Holoceno, também foi registrada variação significativa na intensidade da Corrente do Brasil, indicada pelos valores máximos do Fator 4 em torno de 7 ka. O reaparecimento das espécies do plexo G. menardii se deu em 8 ka, assim como o aumento das espécies de foraminíferos planctônicos subsuperficiais, indicado pelo Fator 1. Essas mudanças no Holoceno foram atribuídas à entrada efetiva das águas quentes e salinas do Oceano Índico via vazamento das Agulhas, as quais foram essenciais para o restabelecimento da AMOC moderna. / The objective of the present study was to investigate the response of the planktonic foraminiferaassemblage to the superficial paleoceanographic variations in the western South Atlantic, which plays a key role in the AMOC. For this purpose, a continuous marine sedimentary record was analyzed from the Late Glacial Maximum to the present, based on the planktonic foraminifera assemblage, oxygen isotopes and the Mg/Ca ratio. In addition, variations in the occurrence and geochemistry of the two morphotypes of G. ruber (white) were evaluated. This is the main species used in paleoceanographic studies of tropical and subtropical regions. The results showed that the geochemical and relative abundance differences between the G. ruber morphotypes show two ecologically distinct groups of specimens, confirming that the morphotype sensu stricto calcifies at lower depths with respect to the morphotype and sensu lato, and paleoceanographic and paleoceanographic reconstructions using non-selective mixture of morphotypescould potentially be biased. The Factorial Analysis identified four factors: Factor 1, represented by G. tenella, G. calida, and G. rubescens, is related to the subsurface temperature; Factor 2, represented by N. incompta, N. dutertrei and G. truncatulinoides is related to the depth of the thermocline; Factor 3, represented by G. bulloides, is related toupwelling; and Factor 4, represented by G. ruber and G. glutinata, is related to the intensity of the Brazil Current. The results showed that the most significant variations of paleotemperature and paleosalinity and the planktonic foraminifera assemblage are related to the abrupt climatic events of the Northern Hemisphere occurred during deglaciation and were modulated by variations in AMOC arrangement and intensity. During the cold events Heinrich 1 and Younger Dryas, related to a weakening of the AMOC, an increase of paleotemperature and paleosalinity and intensity of the Brazil Current (Factor 4) in the western portion of the South Atlantic was observed. Conversely, during the hot event Bolli-Allerod, paleotemperature and paleosalinity decreased expressively, as a response to AMOC resumption, with increased productivity and presence of a shallower thermocline (Factors 2 and 3). It is also suggested that between 26 and 15 ka there was a displacement to the north of the Brazil-Malvinas Confluence, possibly reaching the latitude of the study area (∼23°S), inferred by the presence of the G. inflata. Along the Holocene, there was also a significant variation in the intensity of the Brazil Current, indicated by the maximum values of Factor 4 around 7ka. The reappearance of G. menardii plexus occurred in 8ka, as well as the increase of the species of subsurface planktonic foraminifera, indicated by Factor 1. These changes in the Holocene were attributed to the effective entrance of the hot and saline waters from the Indian Ocean via the Agulhas Leakage, which were essential for the reestablishment of the modern AMOC.
5

Respostas dos foraminíferos planctônicos às variações da Célula de Revolvimento Meridional do Atlântico (AMOC) desde o Último Máximo Glacial na Bacia de Campos / Planktic foraminiferal responses to Atlantic Meridional Overturning Circulation (AMOC) variations since the Last Glacial Maximum on Campos Basin

Santarosa, Ana Claudia Aoki 09 August 2018 (has links)
O objetivo do presente estudo foi investigar a resposta da assembleia de foraminíferos planctônicos frente às variações paleoceanográficas superficiais na porção oeste do Atlântico Sul, o qual desempenha um papel fundamental na Célula de Revolvimento Meridional do Atlântico (AMOC, Meridional Overturning Circulation). Para esta finalidade, foi analisado um registro sedimentar marinho contínuo desde o Último Máximo Glacial até o presente, com base na assembleia de foraminíferos planctônicos, isótopos de oxigênio e na razão Mg/Ca. Adicionalmente, foram avaliadas as variações na ocorrência e na geoquímica dos dois morfotipos de G. ruber (branca), principal espécie utilizada em estudos paleoceanográficos de regiões tropicais e subtropicais. Os resultados mostraram que as diferenças geoquímicas e de abundância relativa dos morfotipos de G. ruber branca evidenciam dois grupos de espécimes ecologicamente distintos, confirmando que o morfotipo sensu stricto calcifica em menores profundidades com relação ao morfotipo sensu lato e que reconstituições paleoceanográficas baseadas no uso não-seletivo dos morfotipos poderiam ser tendenciosas. A Análise Fatorial realizada nos dados de abundância relativa dos foraminíferos planctônicos identificou 4 fatores principais: o Fator 1, representado pelas espécies G. tenella, G. calida, e G. rubescens e relacionado com a temperatura subsuperficial; o Fator 2, representado pelas espécies N. incompta, N. dutertrei e G. truncatulinoides, relacionado com a profundidade da termoclina; o Fator 3, representado pela espécie G. bulloides, associado com o processo de ressurgência e o Fator 4, representado pelas espécies G. ruber e G. glutinata, associado com a intensidade da Corrente do Brasil. As variações mais expressivas de paleotemperatura e paleosalinidade da superfície do mar e da fauna de foraminíferos planctônicos estão relacionadas com os eventos climáticos abruptos do Hemisfério Norte ocorridos durante a deglaciação, tendo sido moduladas pelas variações de arranjo e intensidade da AMOC. Durante os eventos frios Heinrich 1 e Younger Dryas, relacionados a um enfraquecimento da AMOC, foi observado um aumento das paleotemperatura e paleosalinidade e da intensidade da Corrente do Brasil (Fator 4). Contrariamente, durante o evento quente Bolling-Allerod, a paleotemperatura e a paleosalinidade diminuíram expressivamente, como resposta à retomada da AMOC, e houve aumento da produtividade e presença de uma termoclina mais rasa (Fatores 2 e 3). Sugere-se ainda, que entre 26 e 15 ka houve um deslocamento para norte da Confluência Brasil-Malvinas, possivelmente alcançando a latitude da área de estudo (∼23°S), inferido pela presença da espécie G. inflata. Durante o Holoceno, também foi registrada variação significativa na intensidade da Corrente do Brasil, indicada pelos valores máximos do Fator 4 em torno de 7 ka. O reaparecimento das espécies do plexo G. menardii se deu em 8 ka, assim como o aumento das espécies de foraminíferos planctônicos subsuperficiais, indicado pelo Fator 1. Essas mudanças no Holoceno foram atribuídas à entrada efetiva das águas quentes e salinas do Oceano Índico via vazamento das Agulhas, as quais foram essenciais para o restabelecimento da AMOC moderna. / The objective of the present study was to investigate the response of the planktonic foraminiferaassemblage to the superficial paleoceanographic variations in the western South Atlantic, which plays a key role in the AMOC. For this purpose, a continuous marine sedimentary record was analyzed from the Late Glacial Maximum to the present, based on the planktonic foraminifera assemblage, oxygen isotopes and the Mg/Ca ratio. In addition, variations in the occurrence and geochemistry of the two morphotypes of G. ruber (white) were evaluated. This is the main species used in paleoceanographic studies of tropical and subtropical regions. The results showed that the geochemical and relative abundance differences between the G. ruber morphotypes show two ecologically distinct groups of specimens, confirming that the morphotype sensu stricto calcifies at lower depths with respect to the morphotype and sensu lato, and paleoceanographic and paleoceanographic reconstructions using non-selective mixture of morphotypescould potentially be biased. The Factorial Analysis identified four factors: Factor 1, represented by G. tenella, G. calida, and G. rubescens, is related to the subsurface temperature; Factor 2, represented by N. incompta, N. dutertrei and G. truncatulinoides is related to the depth of the thermocline; Factor 3, represented by G. bulloides, is related toupwelling; and Factor 4, represented by G. ruber and G. glutinata, is related to the intensity of the Brazil Current. The results showed that the most significant variations of paleotemperature and paleosalinity and the planktonic foraminifera assemblage are related to the abrupt climatic events of the Northern Hemisphere occurred during deglaciation and were modulated by variations in AMOC arrangement and intensity. During the cold events Heinrich 1 and Younger Dryas, related to a weakening of the AMOC, an increase of paleotemperature and paleosalinity and intensity of the Brazil Current (Factor 4) in the western portion of the South Atlantic was observed. Conversely, during the hot event Bolli-Allerod, paleotemperature and paleosalinity decreased expressively, as a response to AMOC resumption, with increased productivity and presence of a shallower thermocline (Factors 2 and 3). It is also suggested that between 26 and 15 ka there was a displacement to the north of the Brazil-Malvinas Confluence, possibly reaching the latitude of the study area (∼23°S), inferred by the presence of the G. inflata. Along the Holocene, there was also a significant variation in the intensity of the Brazil Current, indicated by the maximum values of Factor 4 around 7ka. The reappearance of G. menardii plexus occurred in 8ka, as well as the increase of the species of subsurface planktonic foraminifera, indicated by Factor 1. These changes in the Holocene were attributed to the effective entrance of the hot and saline waters from the Indian Ocean via the Agulhas Leakage, which were essential for the reestablishment of the modern AMOC.

Page generated in 0.0361 seconds