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Estimativas de mortalidade infanto-juvenil para as mesorregi?es do Brasil para o dec?nio 2000/2010Azevedo, Felipe In?cio Xavier de 19 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-19 / A queda acentuada dos n?veis de mortalidade e a melhoria na qualidade dos registros vitais no Brasil foram processos generalizados nas ?ltimas d?cadas, por?m, com importantes contrastes regionais. Estimativas de taxas espec?ficas de mortalidade, em algumas regi?es do pa?s, ainda representam um desafio para os dem?grafos. Dentre as limita??es destacam-se a alta variabilidade por idade nas taxas e a cobertura incompleta dos registros vitais. Os m?todos demogr?ficos para avalia??o e corre??o do subregistro de ?bitos nas primeiras idades possuem aplicabilidade limitada em popula??es subnacionais que experimentaram uma r?pida e intensa desestabiliza??o da sua estrutura et?ria, especialmente em n?veis geogr?ficos mais desagregados. Assim, o objetivo desse estudo ? propor estimativas indiretas para a mortalidade infanto-juvenil, de 0 a 14 anos, com base na mortalidade adulta estimada para as mesorregi?es do Brasil no dec?nio 2000/2010. As fontes de dados deste estudo s?o: Human Mortality Database (HMD), Censo 2010, Sistema de Informa??es sobre Mortalidade (SIM) e estimativas de mortalidade adulta para as mesorregi?es do Brasil. Duas propostas metodol?gicas foram empregadas, ambas utilizam modelos de regress?o que pressup?e a exist?ncia de uma forte rela??o da mortalidade na inf?ncia com a mortalidade adulta. Ambas as propostas, evidenciam padr?es de mortalidade com maiores n?veis de mortalidade infanto-juvenil nas mesorregi?es das regi?es Norte e Nordeste do pa?s. Os resultados apontam que as taxas de mortalidade estimadas segundo o modelo proposto por Wilmoth et al. apresentam, em geral, maior heterogeneidade entre as mesorregi?es de um mesmo estado, especialmente entre os homens. De um modo geral, os resultados obtidos apontam para n?veis mais baixos mortalidade feminina com padr?es mais homog?neos, em compara??o ? mortalidade masculina. Dentre os m?todos empregados, o modelo proposto por Wilmoth et al se mostra promissora para estimativas indiretas da mortalidade infanto-juvenil em ?reas com mais baixa qualidade dos registros vitais. / The sharp decline in mortality rates and improvement in the quality of vital records in Brazil were processes widespread in recent decades, but with significant regional contrasts. Estimates of specific mortality rates in some regions of the country still represent a challenge for demographers. Among the limitations, highlight the high variability in the rates by age and incomplete coverage of vital records. The demographic methods for evaluation and correction of underreporting of deaths at early ages have limited applicability in sub-populations that experienced a rapid and intense destabilization of its age structure, especially in more disaggregated geographical levels. Thus, the objective of this study is to propose indirect estimates for mortality infant-juvenile, 0-14 years, based on adult mortality estimated for the mesoregions of Brazil in the decade 2000/2010. The study data sources are: Human Mortality Database (HMD), Census 2010, Mortality Information System (SIM) and adult mortality estimates for mesoregions of Brazil. Two methodological approaches were employed, both using regression models which presupposes the existence of a strong relationship of infant mortality with adult mortality. Both proposals show mortality patterns with higher levels of mortality infant-juvenile in mesoregions the North and Northeast. The results show that mortality rates estimated by Proposal 2 show, in general, greater heterogeneity among mesoregions the same state, especially among men. Overall, the results point to lower female mortality levels with more homogeneous patterns compared to male mortality. Among the methods employed, the proposed 2 is shows promise for indirect estimates of mortality infant-juvenile in areas with lower quality of vital records.
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