Spelling suggestions: "subject:"motor development. eng"" "subject:"rotor development. eng""
1 |
Mecanismos de controle durante a manutenção da postura ereta em participantes de 4,8 e 12 anos e adultos /Alves, Priscilla Augusta Monteiro. January 2005 (has links)
Orientador: José Angelo Barela / Resumo: O objetivo deste estudo foi examinar os mecanismos de controle do sistema de controle postural durante a manutenção da postura ereta em participantes de 4, 8 e 12 anos de idade e adultos nas condições com e sem visão. Quarenta e cinco participantes de 4, 8 e 12 anos e 15 adultos jovens permaneceram em pé dentro de uma sala constituída de três paredes, duas laterais e uma frontal, de dimensões 2,2 x 1,2 x 1,2 metros (altura, largura e comprimento). Cada participante se posicionou dentro da sala sobre uma plataforma de força (Kistler, modelo 9286A), com os pés afastados na largura do quadril e realizou 10 tentativas, sorteadas aleatoriamente, sendo 5 com e 5 sem visão com duração de 30 segundos cada uma. A plataforma de força forneceu os dados das forças aplicadas sobre ela, que foram utilizados para cálculo das trajetórias do centro de pressão (CP), perambulação e tremor. Para cada uma das trajetórias foram calculadas a amplitude média e a freqüência predominante de deslocamento para as direções ântero-posterior e médio-lateral. Os resultados revelaram que o deslocamento das trajetórias do CP, perambulação e tremor diminuíram com o aumento da idade para as duas direções. Assim, foi verificado que mesmo aos 12 anos de idade crianças não apresentam a mesma performance que os adultos durante a manutenção da postura ereta. Ainda, na condição sem visão, o deslocamento das três trajetórias aumentou para todos os grupos etários, no entanto, a freqüência de deslocamento das trajetórias foi a mesma para todos os grupos nas duas condições. O maior deslocamento da trajetória de perambulação sugere que mesmo crianças de 12 anos de idade ainda apresentam dificuldades em estimar a posição do corpo no espaço e utilizar essa estimativa para manter a orientação postural desejada. Por outro lado, a similaridade na magnitude de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). / Abstract: The purpose of this investigation was to examine the functioning of the postural control system in maintaining the upright stance in 4, 8, and 12 year-old children and adults with and without vision. Forty five participants aging 4, 8, and 12 years and 15 adults stood upright inside a room constituted of three walls, two laterals and one frontal, with 2,2 x 1,2 x 1,2 metros (height, breadth and lengh). Each participants was positioned inside the room standing on a force platform (Kistler, model 9286A) with his/her feet parallel and aligned with hip width and performed 10 trials, randomly defined, 5 with and 5 without vision, lasting 30 seconds each. The force measured the applied forces, used to calculate the trajectories of center of pressure, rambling and trembling. For each trajectory, mean amplitude displacement and predominant frequency were calculated for both anterior-posterior and medial-lateral directions. Results revealed that, the displacement of CP, rambling, and trembling trajectories decreased with age for both directions. Therefore, it was observed that even 12-year-old children did not show adults performance in maintaining the upright stance. In the vision condition, the displacement of CP, rambling, and trembling also increased for all groups, however, the frequency was the same for all groups in both conditions. The larger rambling trajectory displacement suggests that even 12-year-old children still show difficulties in estimating the body position and in using this estimation in order to maintain the desired postural orientation. On the other hand, the similar trembling trajectory displacement suggests that the amount of noise due to the muscular commands send to the muscular system in 12-year-old children is similar to the observed in adults. For 10-year-old and younger children, however, this noise is still larger... (Complete abstract, click electronic address below). / Mestre
|
2 |
Processos adaptativos no sistema de controle postural de bebês, crianças e adultos / Paula Fávaro Polastri Zago. -Zago, Paula Fávaro Polastri. January 2007 (has links)
Orientador: José Angelo Barela / Banca: Sérgio Tosi Rodrigues / Banca: Ronald Dennis Paul Kenneth Clive Ranvaud / Banca: Renato de Moraes / Banca: Dora S. Fix Ventura / Resumo: Três experimentos foram propostos para investigar os ajustes dinâmicos nos pesos de múltiplas fontes de informação sensorial. O primeiro experimento investigou as respostas posturais de 18 bebês frente às mudanças abruptas na amplitude do estímulo visual. Eles permaneceram sentados dentro de uma sala móvel por 8 tentativas de 60 segundos cada. A sala ficou estacionária na primeira tentativa. Nas sete tentativas seguintes, a sala foi oscilada em 0,2 Hz com amplitude de 1,1 cm, com exceção da quinta tentativa, na qual a sala foi movimentada em amplitude mais alta (3,2 cm). Os resultados mostraram fraco acoplamento entre informação visual e oscilação corporal. Contudo, a variabilidade de oscilação foi maior em bebês experientes no sentar independente. Nós concluímos que bebês não foram capazes de se adaptar às pequenas alterações na amplitude do estímulo visual. O segundo experimento investigou como o controle postural de crianças se adapta às abruptas mudanças no ambiente visual. Trinta crianças de 4, 8 e 12 anos de idade e dez adultos, permaneceram em pé dentro de uma sala móvel. A situação experimental foi similar a do primeiro experimento exceto que a amplitude baixa da sala foi de 0,5 cm e a amplitude alta foi de 3,2 cm. As respostas posturais de crianças mais velhas e adultas diminuíram mais para o estímulo visual do que aquelas de crianças mais novas quando a amplitude da sala foi aumentada. A variabilidade de oscilação diminuiu com a idade e foi maior durante a tentativa de alta amplitude. Crianças tão novas quanto 4 anos de idade já têm desenvolvida a capacidade de rapidamente diminuir a influência do estimulo visual. Contudo, os mais altos valores de ganho e variabilidade residual para crianças de 4 e 8 anos de idade sugerem que elas não apresentam respostas totalmente calibradas ao nível adulto... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Three experiments were designed to investigate the dynamic adjustments in the weights of multiple sensory modalities. The first experiment investigated the postural responses of 18 infants to abrupt changes in the amplitude of visual stimulus. They seated inside of a moving room for eight trials of 60 sec apiece. The room was stationary in the first trial. In the following seven trials, the room oscillated at 0.2 Hz with amplitude of 1.1 cm, with the exception of the fifth trial, in which the room moved at higher amplitude (3.2 cm). The results showed weak coupling between visual stimulus and body sway. However, sway variability of experienced sitters was higher in the high-amplitude trial. We concluded that infants were not able to adapt to low range of visual stimulus amplitude. The second experiment investigated how childrens postural control adapt to abrupt changes in the surrounding visual environment. Thirty children from 4-, 8- and 12-year olds and ten adults stood upright inside of a moving room. The experimental set-up was similar to the first experiment except that low-amplitude was 0.5 cm and high-amplitude was 3.2 cm. Body sway responses of old children and adults downweight more to the visual stimulus than young children when the amplitude of the room increased. Sway variability decreased with age and was largest during the high-amplitude trial. Children as young as four years of age have already developed the adaptive capability to quickly downweight visual information. However, the higher gain values and residual variability observed for the 4 and 8 year-old children suggest that they have not fully calibrated their response to the adult level. The third experiment investigated the postural responses of two sensory modalities measured simultaneously... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
|
3 |
Rebater e chutar : efeitos de intervenções referenciadas na análise do comportamento em aulas de educação física /Limão, Juliana Inhesta. January 2011 (has links)
Orientador: Kester Carrara / Banca: Glauco Nunes Souto Ramos / Banca: Alessandra T. Bolsoni Silva / Resumo: Esta pesquisa investigou um período de intervenção em aulas de educação física, sob a mediação teórica da Análise do Comportamento, com o intuito de ensinar e desenvolver os comportamentos motores de chutar e rebater. Participaram do estudo 60 crianças de seis anos de idade, de três escolas municipais do ensino fundamental de Bauru. Cada escola constituiu um grupo: Grupo Experimental (GE), com aulas planejadas pelo professor da escola e pela pesquisadora, com base nas técnicas de ensino-aprendizagem da Análise do Comportamento e como conteúdo de ensino os comportamentos motores de chutar e rebater; Grupo Controle I (GCI), com o planejamento das aulas desconhecido, pela pesquisadora, mas com os conteúdos de ensino, os comportamentos de chutar e rebater; Grupo II (GCII), com planejamento e conteúdo de ensino desconhecido pela pesquisadora. Foram realizadas avaliações (pré e pós-teste), por meio da filmagem das tarefas três vezes cada uma. A filmagem foi observada por três avaliadores independentes, que classificaram os comportamentos em estágios de desenvolvimento (inicial, elementar e maduro), seguindo as características apresentadas por Gallahue e Ozmun (2005). Como as crianças estão em processo de desenvolvimento, foram incluídos mais dois itens de classificação: Inicial/intermediário (crianças que apresentaram características dos estágios: inicial e elementar) e Elementar/intermeidário (crianças que apresentaram características dos estágios: elementar e maduro). Os resultados obtidos apresentaram melhor desempenho no pós-teste nos grupos, GE, GCI e GCII, do que no pré-teste e GE apresentou melhor desempenho que os grupos GCI e GCII. A maioria das crianças não atingiu o estágio maduro de desenvolvimento para chutar e rebater, com exceção do GE para o chutar, o que é contrário à literatura, que afirma que aos seis anos as crianças deveriam... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study investigated a period of physical education classes in which it was applied the Behavior Analysis theory in order to teach and develop kicking and hitting motor behavior. For this purpose, 60 children, 6-years old, were assessed at three local elementary schools. For each one of these three schools, were a distinct group of children to be assessed: (1) an experimental group (EG), with tasks planned by both, the school teacher and researcher, for kicking and hitting motor behaviors, based on the Behavior Analysis theory; (2) a control group (CG1) with tasks planned only by the researcher for kicking and hitting motor behaviors; and (3) a second control group (CG2), with teaching methods and content unknown by the researcher. Particpants underwent pre and post-testing evaluations where each motor behavior was repeated three times and recorded for later analysis. Next, three independent evaluators observed and analyzed the main characteristics of the movements patterns and behaviors. The, each of these recorded motor behavior were classified into the features listed by Ozmun and Galluhue (2005). Talking in considerations that those children are in development process, two additional classifications were included: (1) beginner / intermediate, when children had features of both earlym and elementary development stages, and (2) elementary / intermediate, when children showed characteristics of both elementary and mature stages. The results for the motor behaviors of kicking and hitting demonstrated that the EG, CG1 and CG2 performed better during postests, and that the EG performed better than both the CG1 and CG2. Most of children did not reach the mature stage of development for kicking and hitting, with the exception of the exception of the EG for kicking. This finding is contrary to the literature, which states that 6-year old children should have a motor repertoire in the mature... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
|
Page generated in 0.1029 seconds