• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Movimento operário e sindicalismo em Osasco, São Paulo e ABC paulista : rupturas e continuidades /

Moura, Alessandro de. January 2015 (has links)
Orientador: Francisco Luiz Corsi / Banca: Paula Marcelino / Banca: Antonio Carlos Mazzeo / Banca: Everaldo de Oliveira Andrade / Banca: Agnaldo dos Santos / Resumo: O trabalho aborda as atividades do movimento operário e sindical na Grande São Paulo no período 1968-1980, analisando as greves de Osasco em 1968 e as comissões de fábricas São Paulo nos anos 1970 e o ciclo de greves no ABC paulista nos anos 1978-1980. Após o golpe militar de 1964, as comissões assumem nova importância para a reorganização do movimento sindical e operário, os processos de Osasco e o surgimento da Oposição Sindical Metalúrgica em São Paulo são experiências significativas desse processo. Realizamos uma série de entrevistas com alguns dos principais dirigentes da greve de 1968 em Osasco, militantes da Oposição Sindical Metalúrgica e militantes do movimento operário do ABC paulista. O movimento operário e sindical de São Paulo foi impactado pelos processos desdobrados em Osasco nos anos 1967-1968, sobretudo pela formação das comissões e grupos clandestinos. Sob influência desses processos desenvolveu-se em São Paulo a Oposição Sindical Metalúrgica, que inspirada nas greves de Osasco, organizará comissões de fábricas e grupos clandestinos. A expressão maior da Oposição Sindical Metalúrgica se dá em sua terceira fase, de 1975 a 1980. Por fim traçamos um paralelo com a forma de organização e linha sindical praticada pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo. Esta opõe-se em muitos aspectos àquela "tradição" que, desde o golpe militar-burguês, vinha se desenvolvendo de Osasco a São Paulo. Apoiando-se na estrutura sindical estatal/oficial, opõem-se a criação de comissões independentes do Sindicato e centraliza toda a orientação das greves nas mãos da Diretoria do Sindicato do ABC. / Resumen: El trabajo enfoca las actividades del movimiento obrero y sindical, en la Gran San Pablo, en el período 1968-1980, analizando las huelgas de Osasco en 1968 y las comisiones de fábricas en San Pablo durante la década de 1970 y el ciclo de huelgas en el ABC en los años 1978- 1980. Después del golpe militar de 1964, las comisiones adquieren nueva importancia para la reorganización del movimiento sindical y obrero, los procesos de Osasco y la emergencia de la Oposición Sindical Metalúrgica de San Pablo son experiencias significativas de este proceso. Realizamos una serie de entrevistas con algunos de los principales líderes de la huelga de 1968 en Osasco, militantes de la Oposición Sindical Metalúrgica de San Pablo y militantes del movimiento obrero del ABC paulista. El movimiento obrero y sindical en São Paulo fue influenciado por los procesos desplegados en Osasco de los años 1967-1968, especialmente para la formación de las comisiones y grupos clandestinos. Bajo la influencia de estos procesos, desarrollase en São Paulo la Oposición Sindical Metalúrgica, que se basando en las huelgas Osasco, organiza comisiones de fábricas y grupos clandestinos. La máxima expresión de la Oposición Sindical Metalúrgica se produce en su tercera fase, de 1975 a 1980. Finalmente trazamos un paralelo con la forma de organización con la línea practicada por la dirección del Sindicato Metalúrgicos de San Bernardo. Esta se opone en muchos aspectos a la "tradición" que desde el golpe de Estado burgués-militar, se había desarrollado en Osasco y São Paulo. Apoyado en la estructura sindical estatal/oficial, se oponen a la creación de comisiones independientes de lo Sindicato y centraliza toda la orientación de las huelgas en las manos de la dirección del Sindicato de San Bernardo. / Doutor
2

Movimento operário e sindicalismo em Osasco, São Paulo e ABC paulista: rupturas e continuidades

Moura, Alessandro de [UNESP] 07 August 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-03-07T19:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-08-07. Added 1 bitstream(s) on 2016-03-07T19:24:17Z : No. of bitstreams: 1 000858805.pdf: 5006628 bytes, checksum: 236f62f9ae6cf65c6ac765fa0e3f8ca3 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O trabalho aborda as atividades do movimento operário e sindical na Grande São Paulo no período 1968-1980, analisando as greves de Osasco em 1968 e as comissões de fábricas São Paulo nos anos 1970 e o ciclo de greves no ABC paulista nos anos 1978-1980. Após o golpe militar de 1964, as comissões assumem nova importância para a reorganização do movimento sindical e operário, os processos de Osasco e o surgimento da Oposição Sindical Metalúrgica em São Paulo são experiências significativas desse processo. Realizamos uma série de entrevistas com alguns dos principais dirigentes da greve de 1968 em Osasco, militantes da Oposição Sindical Metalúrgica e militantes do movimento operário do ABC paulista. O movimento operário e sindical de São Paulo foi impactado pelos processos desdobrados em Osasco nos anos 1967-1968, sobretudo pela formação das comissões e grupos clandestinos. Sob influência desses processos desenvolveu-se em São Paulo a Oposição Sindical Metalúrgica, que inspirada nas greves de Osasco, organizará comissões de fábricas e grupos clandestinos. A expressão maior da Oposição Sindical Metalúrgica se dá em sua terceira fase, de 1975 a 1980. Por fim traçamos um paralelo com a forma de organização e linha sindical praticada pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo. Esta opõe-se em muitos aspectos àquela tradição que, desde o golpe militar-burguês, vinha se desenvolvendo de Osasco a São Paulo. Apoiando-se na estrutura sindical estatal/oficial, opõem-se a criação de comissões independentes do Sindicato e centraliza toda a orientação das greves nas mãos da Diretoria do Sindicato do ABC. / El trabajo enfoca las actividades del movimiento obrero y sindical, en la Gran San Pablo, en el período 1968-1980, analizando las huelgas de Osasco en 1968 y las comisiones de fábricas en San Pablo durante la década de 1970 y el ciclo de huelgas en el ABC en los años 1978- 1980. Después del golpe militar de 1964, las comisiones adquieren nueva importancia para la reorganización del movimiento sindical y obrero, los procesos de Osasco y la emergencia de la Oposición Sindical Metalúrgica de San Pablo son experiencias significativas de este proceso. Realizamos una serie de entrevistas con algunos de los principales líderes de la huelga de 1968 en Osasco, militantes de la Oposición Sindical Metalúrgica de San Pablo y militantes del movimiento obrero del ABC paulista. El movimiento obrero y sindical en São Paulo fue influenciado por los procesos desplegados en Osasco de los años 1967-1968, especialmente para la formación de las comisiones y grupos clandestinos. Bajo la influencia de estos procesos, desarrollase en São Paulo la Oposición Sindical Metalúrgica, que se basando en las huelgas Osasco, organiza comisiones de fábricas y grupos clandestinos. La máxima expresión de la Oposición Sindical Metalúrgica se produce en su tercera fase, de 1975 a 1980. Finalmente trazamos un paralelo con la forma de organización con la línea practicada por la dirección del Sindicato Metalúrgicos de San Bernardo. Esta se opone en muchos aspectos a la tradición que desde el golpe de Estado burgués-militar, se había desarrollado en Osasco y São Paulo. Apoyado en la estructura sindical estatal/oficial, se oponen a la creación de comisiones independientes de lo Sindicato y centraliza toda la orientación de las huelgas en las manos de la dirección del Sindicato de San Bernardo.

Page generated in 0.107 seconds