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Percepção da intervenção psicológica grupal por mulheres com vitiligo / Perception of group clinical-psychological intervention by women with vitiligoSacramento, Augusta Renata Almeida do 15 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The proposal of this thesis, based on psychosomatic theoretical literature, was to present
the perception of women with vitiligo about a group psychological intervention on their
coexistence with the disease. The participants were evaluated in two moments, with the use
of the following instruments: semi-structured interview and group psychological intervention.
The intervention was carried out in five encounters, with a sample of 12 women, of the State
of Sergipe, divided into Group A (n=8) and B (n=4), aged between 20 and 72 years old, who
live with the disease in the range of 5 to 58 years old. The intervention included the use
of three resources: word, body, and art. The data were analyzed and grouped into five main
themes: 1) perception of self; 2) perception of the disease; 3) perception of the relationship
with the disease; 4) perception of friendly, lovely and family relations; 5) perception of group
psychological clinical intervention. The overall results indicate, for all participants, different
expressions of psychological suffering associated with the illness by vitiligo, pointing to a not
recognized grieving process. Women complain that there is no social validation of clinical
condition presented and, at the same time, it does not seem to allow the personal recognition
of losses arising with the pathology. There was either the need for guidance to the family
because one realizes that living with vitiligo has the potential to affect not only the people
with the disease, but also their family members, in addition to the love and friendship
relational contexts. We observed that the intervention allowed the participants to express
the anguish and to recognize the limitations and defensive behaviors due to the illness,
being perceived by them in a positive way, therefore, revealing itself as a useful resource in
the care of patients with vitiligo, striving for the development of resiliency. Bring these
issues to debate can contribute to the minimization of individual and collective effects,
by the reduction of discrimination and stigmatization associated with the diagnosis, which
can contribute to a more satisfying prognosis and improvements to the quality of life
of the public / A proposta desta tese, sustentada no referencial teórico da psicossomática, foi apresentar
a percepção de mulheres com vitiligo acerca de uma intervenção clínica psicológica grupal
na sua convivência com a doença. As participantes foram avaliadas em dois momentos, com
a utilização dos seguintes instrumentos: entrevista semiestruturada e intervenção clínica
psicológica grupal. A intervenção foi realizada em cinco encontros, com uma amostra de
12 mulheres, do estado de Sergipe, divididas em grupo A (n=8) e B (n=4), com idades entre
20 e 72 anos, que convivem com a doença no intervalo de 5 a 58 anos. A intervenção contou
com a utilização de três recursos: palavra, corpo e arte. Os dados foram analisados e
agrupados em cinco eixos temáticos: 1) percepção de si; 2) percepção da doença;
3) percepção da relação com a doença; 4) percepção das relações de amizade, amorosas e
familiares; 5) percepção da intervenção clínica psicológica grupal. Os resultados gerais
indicam, para todas as participantes, diferentes expressões de sofrimento psicológico
associadas ao adoecimento por vitiligo, que apontam para um processo de luto não
reconhecido. As mulheres se queixam de que não há uma validação social da condição clínica
apresentada e, ao mesmo tempo, isso parece não possibilitar o reconhecimento pessoal
das perdas advindas com a patologia. Verificou-se, ainda, a necessidade de orientações à
família, pois se percebe que a vivência com vitiligo tem o potencial de afetar não somente
as pessoas com a doença, mas também seus familiares, além dos contextos relacionais
amorosos e de amizade. Observamos, igualmente, que a intervenção permitiu às participantes
a expressão de angústias e o reconhecimento de limitações e comportamentos defensivos
devido à doença, sendo percebida por elas de forma positiva, revelando-se, portanto, como
um útil recurso no cuidado a pacientes com vitiligo, com vistas ao desenvolvimento
da resiliência. Trazer ao debate essas questões pode colaborar com a minimização de efeitos
individuais e coletivos, pela redução da discriminação e estigmatização associadas ao
diagnóstico, o que pode contribuir para um prognóstico mais satisfatório e melhorias para
a qualidade de vida desse público
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Projeto AIDS II: implementacao das acoes de prevencao do HIV/AIDS no estado do Rio de JaneiroSouto, Maria Cortes. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
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