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Os museus da Universidade Federal da Bahia enquanto espaços de ensino não-formal

Marques, Roberta Smania January 2007 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2014-09-08T11:31:23Z No. of bitstreams: 1 Roberta Smania Marques.pdf: 5759748 bytes, checksum: 5ec49f4e1cf4f287cf2dcabc3587547a (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2014-09-08T13:04:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Roberta Smania Marques.pdf: 5759748 bytes, checksum: 5ec49f4e1cf4f287cf2dcabc3587547a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-08T13:04:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roberta Smania Marques.pdf: 5759748 bytes, checksum: 5ec49f4e1cf4f287cf2dcabc3587547a (MD5) / O presente trabalho teve por objetivo investigar os museus universitários divulgadores do conhecimento científico enquanto espaços de ensino não-formal. A pesquisa foi um estudo de caso de quatro museus da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Foi feita uma caracterização dos museus enquanto espaços de ensino não-formal e uma reflexão sobre o papel dos museus universitários, museus de ciência e tecnologia e as coleções científicas dos departamentos da universidade. Nesta reflexão incluímos a descrição e análise do Museu de Zoologia do Instituto de Biologia e o Museu de Anatomia Comparada da Escola de Medicina Veterinária. Estes não apresentam uma estrutura completa de um museu, na medida em que o primeiro não apresenta uma exposição enquanto o segundo carece de pesquisa, por exemplo. Foram descritos e analisados os programas educativos oferecidos pelo Museu Afro-Brasileiro, Museu de Arqueologia e Etnologia e Museu de Anatomia Comparada através de entrevistas com os respectivos responsáveis das instituições e questionários aplicados com 10% da média do público escolar mensal que freqüenta cada um destes museus. Nesta análise constatamos que a maioria (69,8%) das visitas escolares foi feita por estudantes de escolas municipais, provavelmente por causa da ação das ‘Quartas ao Museu’ promovida pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura, que estimula que as escolas visitem alguns museus da cidade. Os estudantes entrevistados (215) cursavam da 2ª série do ensino fundamental ao ensino superior, tinham entre 7 a mais de 30 anos de idade e a maioria(53,49%) era do sexo feminino. Impressionou os 56,3% das respostas que afirmaram ser a primeira vez que visitavam um museu. Mesmo que não fosse pretensão da pesquisa, foi constatada a triste realidade do analfabetismo funcional dos estudantes do ensino público, quando queríamos discutir a alfabetização científica nos museus. Todos os professores entrevistados (14) afirmaram que estavam trabalhando o conteúdo das exposições em sala de aula, sendo que a maioria (78,5%) referiu-se a conteúdos ligados à Lei 10.639 que inclui a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro- Brasileira” na educação. Os relatos em relação ao programa de educação dos museus, tanto de educadores quanto de educandos, foi positivo de uma forma geral, com algumas ressalvas. Constatamos com essa pesquisa que a concepção de museu do dirigente da instituição influi de forma direta no desenvolvimento dos programas museológicos. Verificamos que os problemas e carências apresentadas pelos museus da UFBA, como por exemplo, a falta de verba e a deficiência no quadro de funcionários que administram e coordenam o espaço, não diferem da realidade dos museus baianos. É urgente que a Universidade reveja a sua política interna em relação ao patrimônio que está sob sua guarda e que conheça a situação destes espaços, para que então construa uma política interna para os museus.
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Acervos que escrevem a história: a trajetória do Museu de Geociências do IGc-USP contada pelas suas coleções / Collections that tell history: the trajectory of Museum of Geosciences of USP told by its collections.

Azevedo, Miriam Della Posta de 17 August 2018 (has links)
Este trabalho compreende um estudo sobre utilização de coleções museológicas para a composição de trajetórias históricas institucionais, mais especificamente, coleções geológicas e a recomposição da trajetória institucional do Museu de Geociências do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo. O uso de coleções como fonte primária é uma tendência internacional nos estudos sobre História da Ciência, mas no Brasil ainda é pouco explorado. O presente estudo é dividido em quatro partes, que versam sobre a importância do estudo das coleções para as Ciências da Terra, apresentação de metodologias sobre o uso de coleções como fontes documentais e descrição das coleções do Museu de Geociências da USP, recuperando assim sua trajetória histórica. O objetivo dessa pesquisa é criar instrumentos para que os acervos de unidade de ensino da USP (com atividades museológicas, porém que não são considerados museus pelo Estatuto da Universidade de São Paulo), semelhantes ao Museu de Geociências no tocante à constituição de seus acervos, possam recuperar seus processos de formação, enxergando seus acervos também como fontes históricas. Com o estudo de uma das partes, o Museu de Geociências do IGc-USP, é possível colaborar para um estudo do todo universitário, no que diz respeito à formação das coleções em posse da USP, cuja variedade de patrimônios científicos é metodologicamente pouco explorada. Conhecer a história desses acervos é conhecer e respeitar a história da própria Universidade de São Paulo. / This work comprises a study on the use of museological collections for the composition of historical institutional events, more specifically, geological collections and a reconstitution of the institutional trajectory of the Museum of Geosciences of the Institute of Geosciences of the University of São Paulo. The use of collections as a primary source is an international trend in studies on the History of Science, but in Brazil it is still little explored. The current study is divided in four parts that deal with the importance of the study of collections for the Earth Sciences, presentation of tools on the use of sources as documents and description of the collections of the Museum of Geosciences of USP, thus recovering its trajectory. The purpose of this research is to create instruments for the other collections of the University of São Paulo, along with the Museum of Geosciences in relation to the constitution of their collections, the use of their training processes, viewing their collections as historical sources. With the study of one of the parts of the USP - the Museum of Geosciences of the IGC-USP - it is possible to collaborate in the study of the entire university, regarding to the formation of collections in the variety of USP faculties and graduation courses. Getting in touch with history of USP Collections is getting to know and respect the history of the University of São Paulo.

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