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Musicalidade métrico tonal: condições primeiras para a comunicação verbal sobre a música

Moraes, Marcos Ribeiro de 08 April 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:15:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Marcos Ribeiro de Moraes.pdf: 1232753 bytes, checksum: f8f1787d13dbd2e1e92985c317912afe (MD5) Previous issue date: 2003-04-08 / Most of the premises on which tonal music elementary theory is based are rooted in a secular historical process which consists of a literal description of the visual signs of music notation. Such notation tends to make us believe that its constitutive features are there, virtually raised to the position of the musical sign, representing musical features and properties of its object the musical sounds. Thus, the two main attributes or parameters of sound represented in the notation, i.e., pitch and duration, are then accepted inside the group pitch, intensity, tone color and duration as parameters of music. Thus, elementary music theory tends to recognize in the liaison sound-notation, music semiosis itself, which we are inclined to complete with the locus of the interpretant, which is often filled in with verbal narratives. Yet visual signs are extra-musical, thus being, strictly speaking, external to the scope of the investigation on the semiotic functioning of music. Once left with sound alone, we can recognize its status, not as an object, but as a sign (representamen), which demands an object for itself, in other words, something this sound stands for. Along these lines, it is claimed in this study that that which are called notes in a melody are signs of an indexical kind, which stand for time vs. space loci. It is these loci which are the objects in music semiosis. As for pitch, the sounds would have the semiotic property of indicating/representing specific vertices of an spatiality which, homologically, can be represented by a heptagonal form whose sides are proportional to 2-2-1-2-2-2-1, that is, the Diatonic Form. As for rhythm, we shall claim that the instant of the coming-into-being of, i.e., the inchoative gesture that initiates a sound not the duration of the sound has the semiotic property of indicating/representing a point (a when , not a how much ), within a field of temporality inaugurated by a hierarchic set of pulsations. Given the appropriate conditions, that complex of pulsations could be understood as that which accounts for the fundamental syntax of tonal music. / Muitas das premissas em que se apoia a teoria elementar da música tonal têm raízes num processo histórico já secular que consiste na descrição literal dos signos visuais constitutivos da notação musical. Como que alçada à posição de signo musical, tal notação tende a levar a crer que suas características constitutivas estão ali de fato representando as características e propriedades musicais de seu objeto: os sons musicais. Assim, os dois principais atributos ou parâmetros do som representados na notação , i.e., altura e duração, passam a ser aceitos no conjunto altura, intensidade, timbre e duração como parâmetros da música. Dessa forma, a teoria musical elementar tende a reconhecer no vínculo som-notação (objeto-representamen) a própria semiose musical, a qual somos propensos a completar com o lugar do interpretante, preenchido muitas vezes com narrativas verbais. No entanto, os signos visuais são extra-musicais, e assim, são, a rigor, externos ao escopo da investigação sobre o funcionamento sígnico da música. Reduzidos, assim, ao som, podemos reconhecer seu status não de objeto (objeto representado na notação), mas de signo (representamen), que exige para si um objeto, ou seja, algo que esse som representa (stands for). Nessa perspectiva, é postulado neste estudo que aquilo que chamamos de notas de uma melodia são signos do tipo indicial, que representam (stand for) localidades de tempo vs. espaço que, estas sim, constituem os objetos na semiose musical. No que se refere às alturas (pitch), os sons teriam a propriedade sígnica de indicar/representar vértices específicos de uma espacialidade que, por homologia, representa-se na forma heptagonal de lados proporcionais a 2-2-1-2-2-2-1, ou seja, a Forma Diatônica. No campo do ritmo, diremos que o instante do passar a ser , i.e., o gesto incoativo que inicia um som não a duração do som tem a propriedade sígnica de indicar/representar um ponto (um quando, não um quanto) num campo de temporalidade instaurado por um conjunto hierarquizado de pulsações. Dentro das condições adequadas, esse complexo hierarquizado de pulsações poderá ser entendido como aquilo que dá conta da sintaxe fundamental da música tonal.
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O processo de conhecimento em música : constatações de uma abordagem não-tonal na aprendizagem

Grossi, Cristina de Souza January 1990 (has links)
A música gera conhecimento e tem significado porque opera com forma especial na percepção e na cognição humana. A educação musical é uma das alternativas que configuram uma sólida aprendizagem da música. Tem a função de acionar e desenvolver tanto a capacidade no indivíduo para compreender as relações que possibilitam a expressão, quanto os mecanismos cognitivos presentes nos processos de organização sonora. No mundo ocidental convivem, lado a lado, dois tipos de música e, consequentemente, dois tipos de abordagens educacionais, com características organizacionais próprias e diferenciadas, aqui denominadas tonal e não-tonal. A proposta desta pesquisa é identificar os meios de estruturação presentes na música tonal, na música não-tonal. Mais especificamente, identificar, analisar e comparar as formas de conhecimento musical existentes nas abordagens tonal e não-tonal, na aprendizagem. Como processo e tradição cultural, a prática da música tonal tem gerado e desenvolvido, nos individuas, modelos sonoros de organização e relações sonoras caracteristicas que, por sua vez, vem gerando hábitos e disposiçôes, orientando perceptiva e cognitivamente os indivíduos. As abordagens não-tonais convivem ou esbarram com os referenciais existentes na mente dos individuas tonalmente aculturados. Procurando ampliar a experiéncia musical, valorizam os processos criativos por meio da vivência e da prática musical. Tais abordagens têm contribuído de forma significativa para a eficiência da aprendizagem de um modo geral. Os processos estruturais são construidos e desenvolvidos gradativamente, como na abordagem tonal. A aprendizagem fundamentada na música do Século XX aponta caminhos e possibilidades perceptivas e cognitivas, em favor do conhecimento da música como um todo.
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O processo de conhecimento em música : constatações de uma abordagem não-tonal na aprendizagem

Grossi, Cristina de Souza January 1990 (has links)
A música gera conhecimento e tem significado porque opera com forma especial na percepção e na cognição humana. A educação musical é uma das alternativas que configuram uma sólida aprendizagem da música. Tem a função de acionar e desenvolver tanto a capacidade no indivíduo para compreender as relações que possibilitam a expressão, quanto os mecanismos cognitivos presentes nos processos de organização sonora. No mundo ocidental convivem, lado a lado, dois tipos de música e, consequentemente, dois tipos de abordagens educacionais, com características organizacionais próprias e diferenciadas, aqui denominadas tonal e não-tonal. A proposta desta pesquisa é identificar os meios de estruturação presentes na música tonal, na música não-tonal. Mais especificamente, identificar, analisar e comparar as formas de conhecimento musical existentes nas abordagens tonal e não-tonal, na aprendizagem. Como processo e tradição cultural, a prática da música tonal tem gerado e desenvolvido, nos individuas, modelos sonoros de organização e relações sonoras caracteristicas que, por sua vez, vem gerando hábitos e disposiçôes, orientando perceptiva e cognitivamente os indivíduos. As abordagens não-tonais convivem ou esbarram com os referenciais existentes na mente dos individuas tonalmente aculturados. Procurando ampliar a experiéncia musical, valorizam os processos criativos por meio da vivência e da prática musical. Tais abordagens têm contribuído de forma significativa para a eficiência da aprendizagem de um modo geral. Os processos estruturais são construidos e desenvolvidos gradativamente, como na abordagem tonal. A aprendizagem fundamentada na música do Século XX aponta caminhos e possibilidades perceptivas e cognitivas, em favor do conhecimento da música como um todo.
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O processo de conhecimento em música : constatações de uma abordagem não-tonal na aprendizagem

Grossi, Cristina de Souza January 1990 (has links)
A música gera conhecimento e tem significado porque opera com forma especial na percepção e na cognição humana. A educação musical é uma das alternativas que configuram uma sólida aprendizagem da música. Tem a função de acionar e desenvolver tanto a capacidade no indivíduo para compreender as relações que possibilitam a expressão, quanto os mecanismos cognitivos presentes nos processos de organização sonora. No mundo ocidental convivem, lado a lado, dois tipos de música e, consequentemente, dois tipos de abordagens educacionais, com características organizacionais próprias e diferenciadas, aqui denominadas tonal e não-tonal. A proposta desta pesquisa é identificar os meios de estruturação presentes na música tonal, na música não-tonal. Mais especificamente, identificar, analisar e comparar as formas de conhecimento musical existentes nas abordagens tonal e não-tonal, na aprendizagem. Como processo e tradição cultural, a prática da música tonal tem gerado e desenvolvido, nos individuas, modelos sonoros de organização e relações sonoras caracteristicas que, por sua vez, vem gerando hábitos e disposiçôes, orientando perceptiva e cognitivamente os indivíduos. As abordagens não-tonais convivem ou esbarram com os referenciais existentes na mente dos individuas tonalmente aculturados. Procurando ampliar a experiéncia musical, valorizam os processos criativos por meio da vivência e da prática musical. Tais abordagens têm contribuído de forma significativa para a eficiência da aprendizagem de um modo geral. Os processos estruturais são construidos e desenvolvidos gradativamente, como na abordagem tonal. A aprendizagem fundamentada na música do Século XX aponta caminhos e possibilidades perceptivas e cognitivas, em favor do conhecimento da música como um todo.

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