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Epichloë typhina (fungus) - Botanophila lobata (fly) interaction : an invasive "pollinator" system in its introduced range in western Oregon /

Kaser, Joseph M. January 1900 (has links)
Thesis (M.S.)--Oregon State University, 2010. / Printout. Includes bibliographical references (leaves 84-89). Also available on the World Wide Web.
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The potential effects of red imported fire ants (Solenopsis invicta) on arthropod abundance and Cucumber mosaic virus

Cooper, Laura B. January 2005 (has links) (PDF)
Thesis(M.S.)--Auburn University, 2005. / Abstract. Includes bibliographic references.
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Initiation of coral/algal symbioses : the role of cell surface lectin/glycan interactions in recognition and specificity /

Wood-Charlson, Elisha M. January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Oregon State University, 2008. / Printout. Includes bibliographical references. Also available on the World Wide Web.
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The ecology and evolution of seed dispersal mutualisms between nutcrackers and pines

Siepielski, Adam M. January 2007 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wyoming, 2007. / Title from PDF title page (viewed Feb. 9, 2009). Includes bibliographical references.
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Ant-treehopper associations as visual cues for egg-laying Parrhasius polibetes (Lepidoptera: Lycaenidae), a facultative myrmecophilous butterfly = Associações formiga-membracídeo como pistas visuais para oviposição em Parrhasius polibetes (Lepidoptera: Lycaenidae), uma borboleta mirmecófila facultativa / Associações formiga-membracídeo como pistas visuais para oviposição em Parrhasius polibetes (Lepidoptera: Lycaenidae), uma borboleta mirmecófila facultativa

Mota, Luísa Lima e, 1989- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Sérgio Moreira Carvalho de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-26T11:02:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mota_LuisaLimae_M.pdf: 2431693 bytes, checksum: af49f66454904ecb2d987348646ea0e0 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A escolha do local de oviposição tem grande influência na aptidão das fêmeas de Lepidoptera, uma vez que as larvas têm mobilidade restrita. Pistas químicas, visuais e/ou táteis provindas da planta hospedeira costumam ser utilizadas, mas também são importantes a presença de inimigos naturais ou parceiros mutualistas. No caso de espécies mirmecófilas, a oviposição pode ser mediada pelas formigas atendentes, mas pouco se sabe sobre como as borboletas percebem as formigas e as utilizam como sinal. Parrhasius polibetes, um licenídeo polífago que apresenta mirmecofilia facultativa, é comumente encontrada em Schefflera vinosa (Araliaceae), uma planta que também pode abrigar agregações do membracídeo Guayaquila xiphias. P. polibetes e G. xiphias podem ser atendidas pelas mesmas formigas, e larvas de P. polibetes tem sua sobrevivência aumentada quando ocorrem próximas às associações G. xiphias + formigas, e as borboletas adultas preferem ovipositar em ramos onde a associação está presente, embora não se conheça qual sinal é utilizado para essa escolha. Este trabalho teve por objetivo investigar se P. polibetes reconhece visualmente a associação e a utiliza como pista para oviposição. Foram feitos experimentos com formigas e membracídeos secos montados em ramos pareados de S. vinosa, entre os quais a borboleta poderia escolher. Fêmeas de P. polibetes preferiram ovipositar em ramos contendo a pista visual de formigas + membracídeos ou apenas de formigas, não havendo preferência quando apenas membracídeos estavam presentes. O número de ovos foi maior apenas quando a pista visual de formigas + membracídeos estava presente. Isso revela a importância da visão para a escolha do local de oviposição por P. polibetes, embora não se descarte o uso de pistas químicas ou táteis. A imagem de formigas deve ser recorrente em muitas espécies de plantas hospedeiras utilizadas por P. polibetes, e fêmeas capazes de utilizá-la na hora da oviposição teriam vantagem dada a importância das formigas para a sobrevivência das larvas. As pistas utilizadas por borboletas com diferentes níveis de mirmecofilia para escolha do local de oviposição representam um campo de estudo pouco explorado, que poderá revelar novos aspectos sobre a interação entre lepidópteros e formigas / Abstract: Because the larvae have restricted mobility, the location chosen for oviposition and immature development may have a crucial effect on Lepidoptera fitness. Chemical, visual and/or tactile cues from the host plant are usually utilized during host plant selection, but the presence of natural enemies or mutualistic partners is also important. In the case of myrmecophilous species, oviposition can be mediated by the tending ants, but little is known about how the female perceive ants, and use them as cues. Parrhasius polibetes, a poliphagous lycaenid that presents facultative myrmecophily, is commonly found in Schefflera vinosa (Araliaceae), a bush commonly hosting aggregations of the treehopper Guayaquila xiphias. P. polibetes and G. xiphias can be tended by the same ants, and P. polibetes larvae have their survivorship increased when they occur close to associations of G. xiphias + ants. Female butterflies prefer to oviposit on branches where the association is present, even though the signal used in this choice is unknown. The objective of this study was to investigate whether P. polibetes visually recognize ant-treehopper associations and use them as clue for oviposition. Behavioral trials consisted of dried ants and treehoppers mounted on paired S. vinosa branches, between which the butterfly could choose. P. polibetes females preferred to oviposit on branches containing ants + treehoppers or only ants, and showed no preference when only treehoppers were present. The number of eggs was greater only when both ants and treehoppers were present on a branch. These results reveal the importance of vision during the oviposition process in P. polibetes, even though chemical and tactile clues may also be used. The image of ants is probably recurrent in many host plant species used by P. polibetes, and females capable of perceiving them during oviposition would have an advantage, given the importance of ants for larval survival in this species. So far, the cues used during egg-laying by butterflies with different levels of myrmecophily have not been explored in detail; and further investigations might reveal new aspects about the behavioral interface of butterfly-ant interactions / Mestrado / Ecologia / Mestra em Ecologia
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Discovering molecular mechanisms of mututalism with computational approaches to endosymbiosis /

Hraber, Peter T. January 2001 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of New Mexico, 2001. / "July, 2001." Includes bibliographical references (leaves 112-121). Color figures, full content, and supplementary materials are available online via www.santafe.edu/p̃th/dss.
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The Photorhabdus temperata sspAB locus is required for symbiont transmission in Heterorhabditis bacteriophora

Higginbotham, Katherine Marie. January 2008 (has links)
Thesis (M.S.)--Michigan State University. Dept. of Biochemistry and Molecular Biology, 2008. / "Advisor, Todd A. Ciche"--Acknowledgements. Title from PDF t.p. (viewed on Aug. 5, 2009) Includes bibliographical references. Also issued in print.
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Mirmecofilia em Parrahasius polibetes (Lepidoptera: Lycaenidae) = historia natural, custos, seleção de planta hospedeira e beneficios da co-correncia com hemipteros mirmecofilos / Mymecophily ion Parrhansius polibetes (Lepidoptera: Lycaenidae) : natural history costs, host-plant selection, and benefits of co-ocurrece with myrmecophilous hemipterans

Kaminski, Lucas Augusto 04 September 2010 (has links)
Orientadores: Andre Victor Lucci Freitas, Paulo Sergio Moreira Carvalho de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-15T21:52:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kaminski_LucasAugusto_D.pdf: 5366154 bytes, checksum: ed93bc172265e9ea406a60744f12536a (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Formigas constituem um dos mais proeminentes grupos de organismos terrestres em termos de diversidade, abundância relativa e biomassa animal. Sua importância se deve principalmente ao comportamento eusocial aliado a complexos sistemas de comunicação. A vegetação de áreas tropicais é rica em fontes de alimentos renováveis que induzem a visitação freqüente de formigas às plantas. Sobre a vegetação, as formigas podem atuar como predadoras e acarretar um forte efeito sobre a comunidade de insetos herbívoros. A presença de formigas sobre plantas pode afetar insetos herbívoros basicamente de duas formas: (1) limitando sua ocorrência na folhagem através de interações antagônicas (ex. agressão, predação) ou (2) propiciando espaços livres de inimigos naturais para herbívoros mirmecófilos (que mantêm associações simbióticas com formigas). Em Lepidoptera, a mirmecofilia é amplamente difundida em apenas duas famílias de borboletas (Lycaenidae e Riodinidae). Devido a grande importância da interação com formigas para a morfologia e biologia destas borboletas, acredita-se que grande parte da história evolutiva desses organismos, incluindo eventos de diversificação seja explicada pela mirmecofilia. No entanto, a maior parte da informação sobre borboletas mirmecófilas é baseada no conhecido para espécies das faunas Paleártica, Oriental e Australiana. Enquanto que a rica fauna de borboletas mirmecófilas Neotropicais permanece praticamente desconhecida. Dentre as cerca de 1.200 espécies de Lycaenidae Neotropicais, Parrhasius polibetes (Stoll) (Lepidoptera: Lycaenidae) foi reportada recentemente co-ocorrendo espaço-temporalmente com hemípteros mirmecófilos em Schefflera vinosa (Araliaceae). Neste trabalho são descritos novos aspectos relacionados à morfologia e história natural dos estágios imaturos de P. polibetes, incluindo custos da mirmecofilia, seleção de planta hospedeira, e benefícios da co-ocorrência com hemípteros trofobiontes. O ciclo de desenvolvimento de ovo a adulto é de aproximadamente 36 dias, e o estágio larval compreende quatro instares. Os ovos são depositados exclusivamente em tecidos reprodutivos (botões florais) das plantas hospedeiras. As larvas são polífagas, sendo registradas em 28 espécies em 16 famílias de plantas. A maioria da plantas hospedeiras de P. polibetes (78.57%) apresenta algum tipo de fonte de alimento líquido que promovem a visitação por formigas, sejam nectários extraflorais e/ou hemípteros produtores de exudatos. A partir do terceiro instar, as larvas são atendidas facultativamente por mais de quinze espécies de formigas em três subfamílias (Formicinae, Myrmicinae e Ectatomminae), principalmente formigas do gênero Camponotus Mayr. Assim como em outros Lycaenidae, as interações entre larvas e formigas são mediadas principalmente por uma glândula especializada (dorsal nectar organ) no sétimo segmento abdominal que produz recompensas calóricas para as formigas. Nesse sentido, é esperado que a produção dessas secreções acarrete em custos para as larvas. Para P. polibetes, é demonstrado que as formigas Camponotus crassus e Camponotus melanoticus apresentam diferentes intensidades de atendimento. C. melanoticus atende mais intensamente as larvas que C. crassus em condições de laboratório. Por sua vez, essa diferença pode acarretar em diferentes custos para as larvas. Por exemplo, quando atendidas por C. melanoticus demoram mais tempo para empupar. No entanto, o peso pupal e o tamanho dos adultos não são afetados pela diferença de atendimento, sugerindo que P. polibetes possui mecanismos compensatórios para minimizar os custos da mirmecofilia. Esta é a primeira demonstração de que diferenças específicas de intensidade de atendimento podem afetar parâmetros de desempenho de um inseto trofobionte. Em campo, é demonstrado através de experimentos pareados que o padrão previamente detectado de co-ocorrência espacial entre larvas de P. polibetes e hemípteros mirmecófilos é provocado por dois fatores: 1) fêmeas são capazes de detectar e ovipositar em plantas com associação membracídeos-formigas; 2) larvas que se desenvolvem perto da associação membracídeos-formigas sobrevivem melhor que larvas em plantas sem associação. Tal efeito ocorre porque a presença da interação entre membracídeos e formigas reduz a abundância de potenciais inimigos naturais das larvas (aranhas e vespas parasitóides). Além disso, as larvas são mais facilmente encontradas e atendidas pelas formigas que são recrutadas pelos membracídeos. Ou seja, a presença da associação membracídeos-formigas gera um "espaço livre de inimigos" sobre a planta hospedeira, que é explorado por P. polibetes. Esses resultados mostram que o enfoque tradicional no estudo de mutualismo, baseado em pares de espécies, é inapropriado para entender as pressões seletivas operando em sistemas multitróficos / Abstract: Ants are one of the most prominent groups of terrestrial organisms in terms of diversity, relative abundance and biomass. Their importance is due primarily to eusocial behavior combined with complex communication systems. Tropical foliage is rich in renewable feeding sources that promote ant foraging. As some of the most important predators on plants, ants strongly affect the herbivorous insects. The presence of ants on foliages may affect herbivores by two ways: (1) decreasing herbivore individual numbers due to antagonistic interactions (e.g., aggressiveness, predation); (2) providing an enemy-free space for myrmecophilous herbivores (i.e. those living in close associations with ants). The symbiotic interaction between Lepidoptera and ants is widespread but only among two butterfly families (Lycaenidae and Riodinidae). Due to the great importance of myrmecophily for the morphology and biology of these butterflies, it is supposed that much of the evolutionary history of organisms, including diversification, would be explained by their interactions with ants. However, most of the knowledge about the evolutionary ecology of lycaenids is based on studies of well known Palaearctic, Oriental, and Australian species while little is known about the rich Neotropical fauna, which contains nearly 1,200 species. Larvae of Parrhasius polibetes (Stoll) (Lepidoptera: Lycaenidae) co-occur spatially and temporally with honeydew-producing hemipterans on the host plant Schefflera vinosa (Araliaceae). This study describes new aspects of morphology and natural history of immature stages of P. polibetes, including costs of myrmecophily, host plant selection, and benefits of co-occurrence with hemipteran trophobionts. The development cycle from egg to adult is approximately 36 days, and includes four larval instars. The eggs are laid exclusively on reproductive tissues (flower buds) of the host plants. The larvae are polyphagous, and have already been recorded on 28 plant species from 16 families. Most of the observed host plants of P. polibetes present some kind of liquid reward potentially used by ants (78.57%), either honeydew-producing hemipterans and/or extrafloral nectaries. From the third instar on, the larvae are facultatively tended by more than fifteen ants species in three subfamilies (Formicinae, Myrmicinae, and Ectatomminae), especially ants of the genus Camponotus Mayr. As in other Lycaenidae, interactions between larvae and ants are mediated by a specialized gland (dorsal nectar organ) on the seventh abdominal segment, which produces caloric liquid rewards for ants. Therefore it is expected that the production of these secretions entail costs for the larvae. For P. polibetes, it is shown that Camponotus crassus and Camponotus melanoticus ants differ in the intensity of tending levels to larvae, with C. melanoticus presenting increased tending rates compared to C. crassus. This difference can lead to different costs for the larvae. For instance when tended by C. melanoticus, larvae take longer to pupate. However, the pupal weight and size of adults are not affected by ant tending, suggesting that P. polibetes has compensatory mechanisms to minimize the costs of myrmecophily. This is the first demonstration that specific differences in ant tending may affect performance parameters in an insect trophobiont. In the field, experiments involving the manipulation of ant-treehopper associations on host plants demonstrated that the spatial co-occurrence between P. polibetes caterpillars and honeydew-producing hemipterans is caused by two factors: 1) females are able to detect ant-treehopper associations on foliage before oviposition, and lay eggs in their vicinity; 2) larvae that develop near ant-tended treehoppers survive better than larvae on plants without such association. This effect occurs because the presence of ant-treehopper associations reduces the abundance of potential natural enemies (spiders and parasitoid wasps) of the caterpillars. Moreover, the larvae are more easily found by prospective tending ants that are recruited to nearby honeydew-producing treehoppers. That is, the presence of ant-treehopper associations creates an "enemy-free space" on the host plant, which is exploited by P. polibetes. These results show that a traditional pairwise approach is obviously inappropriate to assess the selective pressures operating within such multi-species systems / Doutorado / Ecologia / Doutor em Ecologia
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Complex interactions involving the Cape fig, Ficus sur Forsskål, and its associated insects

Zachariades, Costas January 1995 (has links)
The inadequacy of arbitrarily classifying interactions between species as antagonistic, neutral or mutualistic has become clear in recent years. Both direct and indirect interactions between species can vary between mutualism and antagonism, depending on the intrinsic and extrinsic contexts of the interaction. This study investigated the characteristics of an ant-plant-homopteran interaction in southern Africa. The polyphagous homopteran Hilda patruelis (Tettigometridae) feeds primarily on the trunk-borne fruiting branches and figs of the Cape fig tree, Ficus sur, and produces honeydew which attracts tending ants. Ten of the sixteen ant species/species groups present on F. sur tended H. patruelis, with Pheidole megacephala the most frequent attendant. Ants attracted to F. sur by H. patruelis honeydew or other liquid food sources also preyed on insects on the tree, including adults of the small agaonid fig wasps whose larvae feed on the ovules in the developing figs. One fig wasp species (Ceratosolen capensis) is also the tree's only pollinator. No benefits to H. patruelis from being tended by ants were detected, either in terms of reduced parasitism, or predation by a lycaenid caterpillar. A P. megacephala colony foraging on a F. sur tree was found to receive a high proportion of its likely energy requirements from the tree, mainly in the form of H. patruelis honeydew, during periods when it was bearing fruit. It is probable that the H. patruelis-P. megacephala interaction constitutes a direct mutualism at times, but that benefits to the homopteran are intermittent or weak. Both H. patruelis and ants benefitted from F. sur, directly or indirectly, through the provision of food (and for some ants, nesting sites). The removal of phloem sap by H. patruelis did not detectably reduce the trees' reproductive output, either in terms of pollinator or viable seed production. The indirect effects of ant and H. patruelis presence on the F. sur trees were on average positive, as ants preyed disproportionately heavily on fig wasp species parasitic on or competing with the pollinator, thus increasing pollinator production. Effects of ant presence on seed production were not investigated, but have been demonstrated as beneficial elsewhere. However, there is great varatlon both in the composition of the wasp fauna arriving to oviposit at different crops, and in ant densities per fig, on several temporal and spatial scales. This results in high variability in the effects of ants on the pollinator and, through it, the tree, from positive to zero and potentially even negative. Despite this conditionality of beneficial outcomes for the tree, the mean effect of ants on the F. sur population studied was to increase pollinator production by up to nearly 20%. This study is among the few to have demonstrated an overall benefit to a plant of having homopteran-tending ants present on it.
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Estrutura das redes de interações mutualisticas / The structure of mutualistic networks

Guimarães Junior, Paulo Roberto 07 August 2018 (has links)
Orientadores: Sergio Furtado dos Reis, Marcus A. M. de Aguiar / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-07T21:09:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GuimaraesJunior_PauloRoberto_D.pdf: 2044862 bytes, checksum: c00f35ae5e3827324339e695a7aa0624 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: INTRODUÇÃO: mutualismos são interações entre espécies diferentes que beneficiam os indivíduos envolvidos. Em uma comunidade ecológica, mutualismos tais como interações entre plantas e polinizadores e entre plantas e dispersores de sementes podem ser descritas como uma rede. O estudo dessas redes de interações levou à descrição de duas propriedades estruturais gerais: (1) a probabilidade de se encontrar uma espécie com k interações decai seguindo uma lei de potência com truncamento exponencial e (2) aninhamento. Essas duas propriedades estão, aparentemente, ausentes em interações entre predadores e presas, as chamadas teias tróficas. OBJETIVOS: contribuir para a compreensão dos processos subjacentes aos padrões observados em redes mutualísticas e investigar o grau de generalização desses padrões. PRINCIPAIS RESULTADOS: ¿ A lei de potência truncada que caracteriza a distribuição do grau de redes mutualísticas pode ser explicada por condições iniciais aleatórias e por processos associados à diferença de riqueza entre plantas e animais. ¿ A estrutura aninhada de uma rede mutualística é parcialmente explicada por diferenças entre as abundâncias das espécies. ¿ Problemas de resolução taxonômica característica de estudos sobre teias tróficas, mas pouco comuns no estudo de mutualismos, explicam as diferenças nas distribuições do grau desses dois tipos de redes ecológicas. A ausência de aninhamento, todavia, não é explicada por este problema de resolução. ¿ As redes que descrevem outros dois mutualismos, as interações entre limpadores e clientes em recifes de corais e entre formigas e plantas produtoras de néctar extrafloral, são aninhadas. PRINCIPAIS CONCLUSÕES: a forma da distribuição do grau observada em mutualismos é esperada por processos simples e gerais. O aninhamento é uma propriedade geral de mutualismos em comunidades ricas de espécies / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Ecologia

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