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Taxonomic revision and phylogeny study of the genus Tristaniopsis (Myrtaceae) of BorneoAhmad, Berhaman January 2011 (has links)
Taxonomic revision and phylogeny study of Tristaniopsis Brongn. & Gris (Myrtaceae) of Borneo is presented. Based on the current circumscription, by examining specimens in major herbaria and in the field, 22 species are recognised in Borneo, including 11 new to science. Identification key to species was produced, and followed with individual species taxonomic treatments. Morphological descriptions and distribution maps, plus notes on habitat and etymology, together with a list of specimens examined, are presented for each species. Taxonomic and nomenclatural problem were also reviewed, species level problems were resolved, resulting in clearly defined species. Based on the specimens examined its clearly shown that more exploration should be undertaken to collect from the vast area of Kalimantan, especially the kerangas forest which is rich in endemic species in the other parts of Borneo. For field identification a field key to species was prepared, which supported with a set of pictorial plates showing the major morphological characters for each species (22 plates) were presented using photos taken in this study. Each plate is followed with a legend to explain all the characters shown in the plates. To avoid confusion with the nearest species, diagnostic characters were presented to distinguish them. In addition to this, a vernacular name is proposed for each species to avoid confusion since, previously, some vernacular names were used for more than one species or a general name, such as pelawan-pelawan or selunsur, was used for all Tristaniopsis species. Molecular studies using ITS (Internal Transcribe Spacer) nuclear ribosomal DNA, plus 2 plastid regions (rbcL and matK) chloroplast DNA were done. All three regions and the combinations have produced low resolution especially within the Bornean sub-clade in tree topologies which were produced using three methods Neighbor-Joining (NJ), Maximum Parsimony (MP) and Maximum Likelihood (ML). Although there was often low resolution, the data clearly resolved Tristaniopsis according to the two geographic regions, Borneo, and non-Borneo (New Caledonia and Australia), these two sub-clade received >90% support in NJ, MP and ML analyses. Only the ITS nuclear DNA clearly supported Tristaniopsis as a monophyletic genus. There was very poor correspondence of morphological characters with the topology of the plastid and ITS phylogeny. Sample of T. whiteana from Sentosa Island, Singapore, was placed separated from T. whiteana of Borneo, though morphologically there are good species, this shows that there are variation of sequences between-region. This suggests that a broader sequencing project is needed, which require greater sampling of Tristaniopsis from its distribution range, which can be expanded to sequence taxa from the neighboring countries, Papua New Guinea, Indonesia (include Sulawesi) and the Philippines in the east, and Peninsular Malaysia, Sumatra, Thailand, and Myanmar in the west, to assess patterns of distribution and to hypothesize dispersal routes. Base on the result, Tristaniopsis may have originated from New Caledonia and Australia, with subsequent dispersal into the Malesian region up to Thailand and Tenasserim in Burma the northernmost extent of the distribution range.
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Aspects of the chemistry and origins of terpenes from Australian myrtaceae /Cornwell, Charles Peter. January 1999 (has links)
Thesis (Ph.D.) -- University of Western Sydney, 1999. / Thesis submitted for the degree of Doctor of Philosophy. Includes bibliographical references (359-360).
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Monographie der Myrtaceengattung XanthostemonGugerli, Karl, January 1940 (has links)
Thesis--Zürich. / Bibliography: p. 146-147.
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Sistemática e filogenética molecular do gênero Hexachlamys (Myrtaceae) através do uso de marcadores plastidiais e nuclearesCruz, Fernanda da January 2012 (has links)
A família Myrtaceae inclui mais de 5.500 espécies de árvores e arbustos, distribuídas principalmente nas regiões tropicais e subtropicais do mundo. Representantes dessa família possuem grande importância ecológica para os ecossistemas florestais, além de serem importantes economicamente pelo uso de muitas espécies na indústria farmacêutica, alimentícia, cosmética e de perfumaria. A sistemática dessa família é bastante complexa, o que provavelmente se deva ao grande tamanho da mesma. O gênero Hexachlamys O.Berg apresenta cerca de 10 espécies distribuídas no Brasil, pelas regiões Sul e Sudeste, no Paraguai, Argentina, Bolívia e Uruguai. Esse gênero foi considerado independente em 1968. Em uma revisão mais recente sobre os gêneros de Myrtaceae do Brasil, Hexachlamys foi diferenciado do gênero Eugenia baseado em apenas um caractere morfológico: cálice pentâmero ou hexâmero (Hexachlamys) versus cálice tetrâmero (Eugenia). Entretanto, essa classificação tem sido considerada vaga, pois um único caractere é insuficiente para distinção genérica. Assim, a sinonimização de Hexachlamys em Eugenia vem sendo sugerida por alguns autores. Portanto, estudos de sistemática e filogenética molecular devem ser considerados para o auxilio e na compreensão da taxonomia desses grupos. O objetivo desse estudo foi realizar uma análise filogenética molecular para o gênero Hexachlamys. Quatro regiões do cloroplasto (accD, rpoB, rpoC1e trnH-psbA) e uma região nuclear (ITS2) foram selecionadas. Análises filogenéticas baseadas em parcimônia e inferência bayesiana foram realizadas, usando os marcadores combinados e separados. A maior parte da variação encontrada nos marcadores foi relacionada a diferença entre espécies e nenhum polimorfismo nessas regiões do DNA foi relacionado com diferenças entre os gêneros Eugenia e Hexachlamys. De um modo geral, todos os marcadores (cpDNA e nrDNA) e ambas as análises filogenéticas (parcimônia e bayesiana) mostraram que as espécies de Hexachlamys não formam um grupo monofilético. Esse resultado corrobora com os dados morfológicos que sugerem a inclusão de Hexachlamys em Eugenia. Dessa forma, os dados moleculares gerados nesse estudo contribuem com dados para a sistemática e taxonomia desse gênero, além de disponibilizar informações que possam colaborar e orientar programas de conservação destas espécies e seu habitat. / Myrtaceae family includes more than 5500 species of trees and shrubs, mainly distributed in tropical and subtropical areas of the world. Species of this family have great ecological significance in forest ecosystems, and they are also economically important to the pharmaceutical, food, cosmetic and perfumery industries. The systematic of this family is very complex, in part by the species-richness of the family. The Hexachlamys O.Berg genus currently encompasses 10 to 15 species, distributed from southern and southeastern Brazil to Argentina, Bolivia, Paraguay and Uruguay. It was considered an independent genus in 1968. In a recent review about Brazilian Myrtaceae genera, Hexachlamys was distincted from Eugenia genus based on a single morphological character: calyx pentamerous or hexamerous (Hexachlamys) versus Calyx tetramerous (Eugenia). However, this classification has been considered weak, since only one character is not enough to asure generic delimitations. Thus, the synonymization of the Hexachlamys in Eugenia has been suggested by some authors. Therefore, systematic and molecular phylogeny may be important to help the taxonomy of these groups. The aim of this study was to perform a molecular phylogenetic analysis for Hexachlamys genus. A set of four chloroplast (accD, rpoB, rpoC1e trnH-psbA) and one nuclear (ITS2) regions were selected. Phylogenetic analysis based on maximum parsimony and Bayesian methods were performed using these markers alone or in combination. The major variation found in these DNA regions was related to species differentiation and no one was related to differences between Eugenia and Hexachlamys. In general, both Parsimony and Bayesian analyses performed with all markers have showed that Hexachlamys species did not form a monophyletic group. This results corroborates with the morphological data that has included Hexachlamys in Eugenia. Thus, the molecular data of this study contributed with additional data to the systematic and taxonomy of this genus, and also with genetic information to help in the conservation of these species.
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Sistemática e filogenética molecular do gênero Hexachlamys (Myrtaceae) através do uso de marcadores plastidiais e nuclearesCruz, Fernanda da January 2012 (has links)
A família Myrtaceae inclui mais de 5.500 espécies de árvores e arbustos, distribuídas principalmente nas regiões tropicais e subtropicais do mundo. Representantes dessa família possuem grande importância ecológica para os ecossistemas florestais, além de serem importantes economicamente pelo uso de muitas espécies na indústria farmacêutica, alimentícia, cosmética e de perfumaria. A sistemática dessa família é bastante complexa, o que provavelmente se deva ao grande tamanho da mesma. O gênero Hexachlamys O.Berg apresenta cerca de 10 espécies distribuídas no Brasil, pelas regiões Sul e Sudeste, no Paraguai, Argentina, Bolívia e Uruguai. Esse gênero foi considerado independente em 1968. Em uma revisão mais recente sobre os gêneros de Myrtaceae do Brasil, Hexachlamys foi diferenciado do gênero Eugenia baseado em apenas um caractere morfológico: cálice pentâmero ou hexâmero (Hexachlamys) versus cálice tetrâmero (Eugenia). Entretanto, essa classificação tem sido considerada vaga, pois um único caractere é insuficiente para distinção genérica. Assim, a sinonimização de Hexachlamys em Eugenia vem sendo sugerida por alguns autores. Portanto, estudos de sistemática e filogenética molecular devem ser considerados para o auxilio e na compreensão da taxonomia desses grupos. O objetivo desse estudo foi realizar uma análise filogenética molecular para o gênero Hexachlamys. Quatro regiões do cloroplasto (accD, rpoB, rpoC1e trnH-psbA) e uma região nuclear (ITS2) foram selecionadas. Análises filogenéticas baseadas em parcimônia e inferência bayesiana foram realizadas, usando os marcadores combinados e separados. A maior parte da variação encontrada nos marcadores foi relacionada a diferença entre espécies e nenhum polimorfismo nessas regiões do DNA foi relacionado com diferenças entre os gêneros Eugenia e Hexachlamys. De um modo geral, todos os marcadores (cpDNA e nrDNA) e ambas as análises filogenéticas (parcimônia e bayesiana) mostraram que as espécies de Hexachlamys não formam um grupo monofilético. Esse resultado corrobora com os dados morfológicos que sugerem a inclusão de Hexachlamys em Eugenia. Dessa forma, os dados moleculares gerados nesse estudo contribuem com dados para a sistemática e taxonomia desse gênero, além de disponibilizar informações que possam colaborar e orientar programas de conservação destas espécies e seu habitat. / Myrtaceae family includes more than 5500 species of trees and shrubs, mainly distributed in tropical and subtropical areas of the world. Species of this family have great ecological significance in forest ecosystems, and they are also economically important to the pharmaceutical, food, cosmetic and perfumery industries. The systematic of this family is very complex, in part by the species-richness of the family. The Hexachlamys O.Berg genus currently encompasses 10 to 15 species, distributed from southern and southeastern Brazil to Argentina, Bolivia, Paraguay and Uruguay. It was considered an independent genus in 1968. In a recent review about Brazilian Myrtaceae genera, Hexachlamys was distincted from Eugenia genus based on a single morphological character: calyx pentamerous or hexamerous (Hexachlamys) versus Calyx tetramerous (Eugenia). However, this classification has been considered weak, since only one character is not enough to asure generic delimitations. Thus, the synonymization of the Hexachlamys in Eugenia has been suggested by some authors. Therefore, systematic and molecular phylogeny may be important to help the taxonomy of these groups. The aim of this study was to perform a molecular phylogenetic analysis for Hexachlamys genus. A set of four chloroplast (accD, rpoB, rpoC1e trnH-psbA) and one nuclear (ITS2) regions were selected. Phylogenetic analysis based on maximum parsimony and Bayesian methods were performed using these markers alone or in combination. The major variation found in these DNA regions was related to species differentiation and no one was related to differences between Eugenia and Hexachlamys. In general, both Parsimony and Bayesian analyses performed with all markers have showed that Hexachlamys species did not form a monophyletic group. This results corroborates with the morphological data that has included Hexachlamys in Eugenia. Thus, the molecular data of this study contributed with additional data to the systematic and taxonomy of this genus, and also with genetic information to help in the conservation of these species.
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Sistemática e filogenética molecular do gênero Hexachlamys (Myrtaceae) através do uso de marcadores plastidiais e nuclearesCruz, Fernanda da January 2012 (has links)
A família Myrtaceae inclui mais de 5.500 espécies de árvores e arbustos, distribuídas principalmente nas regiões tropicais e subtropicais do mundo. Representantes dessa família possuem grande importância ecológica para os ecossistemas florestais, além de serem importantes economicamente pelo uso de muitas espécies na indústria farmacêutica, alimentícia, cosmética e de perfumaria. A sistemática dessa família é bastante complexa, o que provavelmente se deva ao grande tamanho da mesma. O gênero Hexachlamys O.Berg apresenta cerca de 10 espécies distribuídas no Brasil, pelas regiões Sul e Sudeste, no Paraguai, Argentina, Bolívia e Uruguai. Esse gênero foi considerado independente em 1968. Em uma revisão mais recente sobre os gêneros de Myrtaceae do Brasil, Hexachlamys foi diferenciado do gênero Eugenia baseado em apenas um caractere morfológico: cálice pentâmero ou hexâmero (Hexachlamys) versus cálice tetrâmero (Eugenia). Entretanto, essa classificação tem sido considerada vaga, pois um único caractere é insuficiente para distinção genérica. Assim, a sinonimização de Hexachlamys em Eugenia vem sendo sugerida por alguns autores. Portanto, estudos de sistemática e filogenética molecular devem ser considerados para o auxilio e na compreensão da taxonomia desses grupos. O objetivo desse estudo foi realizar uma análise filogenética molecular para o gênero Hexachlamys. Quatro regiões do cloroplasto (accD, rpoB, rpoC1e trnH-psbA) e uma região nuclear (ITS2) foram selecionadas. Análises filogenéticas baseadas em parcimônia e inferência bayesiana foram realizadas, usando os marcadores combinados e separados. A maior parte da variação encontrada nos marcadores foi relacionada a diferença entre espécies e nenhum polimorfismo nessas regiões do DNA foi relacionado com diferenças entre os gêneros Eugenia e Hexachlamys. De um modo geral, todos os marcadores (cpDNA e nrDNA) e ambas as análises filogenéticas (parcimônia e bayesiana) mostraram que as espécies de Hexachlamys não formam um grupo monofilético. Esse resultado corrobora com os dados morfológicos que sugerem a inclusão de Hexachlamys em Eugenia. Dessa forma, os dados moleculares gerados nesse estudo contribuem com dados para a sistemática e taxonomia desse gênero, além de disponibilizar informações que possam colaborar e orientar programas de conservação destas espécies e seu habitat. / Myrtaceae family includes more than 5500 species of trees and shrubs, mainly distributed in tropical and subtropical areas of the world. Species of this family have great ecological significance in forest ecosystems, and they are also economically important to the pharmaceutical, food, cosmetic and perfumery industries. The systematic of this family is very complex, in part by the species-richness of the family. The Hexachlamys O.Berg genus currently encompasses 10 to 15 species, distributed from southern and southeastern Brazil to Argentina, Bolivia, Paraguay and Uruguay. It was considered an independent genus in 1968. In a recent review about Brazilian Myrtaceae genera, Hexachlamys was distincted from Eugenia genus based on a single morphological character: calyx pentamerous or hexamerous (Hexachlamys) versus Calyx tetramerous (Eugenia). However, this classification has been considered weak, since only one character is not enough to asure generic delimitations. Thus, the synonymization of the Hexachlamys in Eugenia has been suggested by some authors. Therefore, systematic and molecular phylogeny may be important to help the taxonomy of these groups. The aim of this study was to perform a molecular phylogenetic analysis for Hexachlamys genus. A set of four chloroplast (accD, rpoB, rpoC1e trnH-psbA) and one nuclear (ITS2) regions were selected. Phylogenetic analysis based on maximum parsimony and Bayesian methods were performed using these markers alone or in combination. The major variation found in these DNA regions was related to species differentiation and no one was related to differences between Eugenia and Hexachlamys. In general, both Parsimony and Bayesian analyses performed with all markers have showed that Hexachlamys species did not form a monophyletic group. This results corroborates with the morphological data that has included Hexachlamys in Eugenia. Thus, the molecular data of this study contributed with additional data to the systematic and taxonomy of this genus, and also with genetic information to help in the conservation of these species.
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Phytochemical analysis of bioactive constituents from edible Myrtaceae fruits /Reynertson, Kurt Allerslev. January 2007 (has links) (PDF)
Thesis (Ph. D.)--City University of New York, 2007. / Includes bibliographical references (leaves 100-120) and index. Also available for educational and research purposes in PDF format on the Internet.
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Biogeografia de Myrcia s.l., taxonomia e filogenia do clado Sympodiomyrcia (Myrtaceae) / Biogeography of Myrcia s.l., taxonomy and phylogeny of the Sympodiomyrcia clade ( Myrtaceae)Santos, Matheus Fortes 09 December 2014 (has links)
As espécies neotropicais de Myrtaceae pertencem à tribo Myrteae e a região neotropical concentra a maior diversidade da tribo. Enquanto os estudos sistemáticos do grupo têm avançado, os estudos biogeográficos na região ainda são escassos. Dentre os sete grupos de Myrteae, encontra-se \"Myrcia group\" (=Myrcia s.l.), de distribuição exclusivamente neotropical. O grupo conta com mais de 700 espécies nos três gêneros reconhecidos - Calyptranthes, Marlierea e Myrcia, porém, a sinonimização dos dois primeiros em Myrcia é necessária. Em estudo filogenético recente, foram definidos nove grupos em Myrcia s.l., um deles o clado 7. Os objetivos deste trabalho foram realizar uma análise filogenética do clado 7, concluir a revisão taxonômica e as atualizações nomenclaturais desse mesmo grupo e estudar os padrões biogeográficos de Myrcia s.l. O estudo filogenético do clado 7 conta com 18 dentre as 22 espécies inferidas, somando 105 amostras; as análises de parcimônia e bayesiana foram baseadas nos marcadores ITS, ndhF, psbA-trnH, trnL e trnQ, e a hipótese filogenética foi contraposta com dados morfológicos. Para a revisão taxonômica e as atualizações nomenclaturais, a coleção de 49 herbários foi analisada e 15 expedições de coleta foram realizadas. Para o estudo biogeográfico de Myrcia s.l., a região Neotropical foi dividida em oito unidades; na análise filogenética de Myrcia s.l., incluindo cinco marcadores de 182 amostras, o fóssil Paleomyrtinaea (56 Ma) foi posicionado no crown node de Myrteae e a diversificação das linhagens foi estimada pelo \"lognormal relaxed clock\"; na análise biogeográfica (\"DEC model\"), os valores de \"dispersal constraints\" foram baseados na distância e nas evidências de ligações florísticas entre as unidades. As análises filogenéticas corroboraram o monofiletismo do clado 7, que foi circunscrito morfologicamente e chamado informalmente de Sympodiomyrcia, nome que faz alusão à ramificação simpodial encontrada nas ramificações vegetativas e, principalmente, nas ramificações basais da inflorescência. As relações internas mostram em geral pouca resolução. Calyptranthes emerge como o grupo-irmão de Sympodiomyrcia e a morfologia corrobora tal relacionamento. Na revisão taxonômica, a caracterização da morfologia de órgãos e estruturas do grupo é fornecida, bem como uma chave de identificação para as espécies. O tratamento taxonômico inclui dados nomenclaturais, morfológicos, geográficos, biológicos e de conservação sobre cada espécie. Até o momento, são reconhecidas 21 espécies em Sympodiomyrcia, seis delas inéditas. Com relação ao estudo biogeográfico de Myrcia s.l., a Mata Atlântica Montana aparece como área ancestral em diversas linhagens. Já a diversificação inicial de Calyptranthes provavelmente se deu do Caribe e, subsequentemente, houve uma expansão para o Sul. O Planalto das Guianas e a Mata Atlântica de Terras Baixas também aparecem como áreas ancestrais de grupos de Myrcia s.l. Os principais eventos de diversificação ocorreram ao longo do Mioceno. Apesar dos resultados, verifica-se que ainda é necessário adensar a amostragem, aumentar o número de marcadores e realizar estudos sobre a morfologia e a biologia de Myrcia s.l., o que será fundamental para melhorar a compreensão da história filogenética e biogeográfica deste grande grupo / The Neotropical species of Myrtaceae belong to the tribe Myrteae, which is most diverse in this region. While the systematics studies of the group have experienced gradual progress, the biogeographic studies are still scanty. \"Myrcia group\" (=Myrcia s.l.), exclusively Neotropical, is one of the seven groups of Myrteae. This group comprises about 700 species in the three recognized genera - Calyptranthes, Marlierea e Myrcia, but the synonymization of the two former in Myrcia is needed. In a recent phylogenetic study, nine groups were proposed in Myrcia s.l., one of them been the clade 7. The aims of this study are to carry out phylogenetic analysis and to conclude the taxonomic revision and nomenclatural updates of the clade 7, and to study the biogeographic patterns of Myrcia s.l. The phylogenetic study of the clade 7 includes 18 of the 22 species inferred for the group, totalizing 105 samples; the parsimony and bayesian analyses were based in the ITS, ndhF, psbA-trnH, trnL and trnQ markers, and the results were compared with the morphology. The collections of 49 herbaria were checked and 15 field expeditions were carried out for the taxonomic revision and nomenclatural updates. In the biogeographic study, the Neotropical region was divided in eight units; in the phylogenetic analysis of Myrcia s.l., which includes five markers and 182 samples, the Paleomyrtinaea fossil (56 Ma) was placed at the crown node of Myrteae and the lineage divergence times were estimated by the lognormal relaxed clock; the DEC model was used for the biogeographic analysis, in which the dispersal constraints were based in the distance and floristic links between the units. The phylogenetic analysis confirm that the clade 7 is monophyletic; the group was morphologically defined and informally named Sympodiomyrcia, which alludes to the sympodial branching found in the vegetative branches and mainly in the basal branching of the inflorescence. The internal relationships show low resolution. Calyptranthes is the sister group of Sympodiomyrcia and the morphology reinforces this relationship. A morphological characterization and an identification key for the species are provided in the taxonomic revision. The taxonomic treatment includes nomenclatural, morphological, geographical, biological and conservational data about each species. Until now, Sympodiomyrcia contains 21 species, which six are undescribed. Concerning the biogeographic study of Myrcia s.l., the Montane Atlantic Forest appears as the ancestral area of several lineages. In contrast, the initial diversification of Calyptranthes probably occurred in the Caribbean region and then the group expanded to the south. The Guiana Shield and the Lowland Atlantic Forest also appear as the ancestral area of Myrcia s.l. lineages. The main diversification events occurred during the Miocene. It is still necessary to expand the sampling, to increase the number of markers and to carry out morphological and biological studies of Myrcia s.l., what will be essential to improve the knowledge of the phylogenetic and biogeographic histories of this big group
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Systematic studies of the genus Eugenia Linn. (Myrtaceae)Haron, Noorma Wati January 1990 (has links)
No description available.
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Aspects of the chemistry and origins of terpenes from Australian MyrtaceaeCornwell, Charles Peter, University of Western Sydney, Faculty of Science and Technology, School of Science January 1999 (has links)
A survey to determine the origins of many of the mono- and sesquiterpenoids derived from over 800 species from the Eucalyptus, Leptospermum and Chamelaucium alliances of the family Myrtaceae subfamily Leptospermoideae was undertaken using specially developed small-scale extraction and steam-ditillation techniques (using normal and O-labelled water) coupled with enantioselective gas chromatography. This information was used to indirectly identify potential biosynthetic pathways and accessed how extraction conditions, such as those encountered during a distillation, can alter the oil profiles obtained. Terpenes present in the oils of the Myrtaceae showed a wide range of acid-catalysed solvolysis reactions during distillation and leaf aging thereby altering the biosynthetic history laid down by the plant. Such changes can occur both during leaf aging and distillation. Similarly acid-sensitive sesquiterpenes also undergo acid-solvolysis during leaf aging or distillation. This work identifies the biosynthetic and degradative origins of many of the compounds present in the oils extracted from the Myrtaceae and has found that the composition of an oil, regardless of extractive conditions, should not be considered a true representation of the biosynthetic history of the plant. / Doctor of Philosophy (PhD)(Chemistry)
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