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Estudo por imagens da encefalopatia pelo HIV: uma abordagem multimodal utilizando técnicas quantitativas por ressonância magnética / Não informado

Prado, Paulo Tadeu de Campos 07 June 2005 (has links)
Introdução: A avaliação multimodal da encefalopatia causada pelo HIV utilizando técnicas quantitativas por RM pode fornecer informações não detectáveis à RM convencional. Objetivos: O objetivo deste estudo foi comparar os achados de imagem convencional e de técnicas quantitativas, como espectroscopia, MT e relaxometria e determinar se as técnicas quantitativas por RM são mais sensíveis que a RM convencional para alterações encefálicas causadas pelo HIV. Materiais e Métodos: Foram estudadas prospectivamente 9 crianças HIV positivas (idade média de 6 anos, variando de 5 a 8 anos de idade) e 9 controles (idade média de 7,3 anos, variando de 3 a 10 anos de idade), utilizando-se a MRS, Relaxometria e MT. Os exames foram realizados em um equipamento de 1,5 T. Resultados: Pacientes HIV positivos apresentaram somente achados pouco significantes e todos os controles tinham exames de RM convencional normais. Os achados da MRS demonstraram aumento na razão CHO/CRE bilateralmente, tanto na substância branca como na cinzenta frontal, na substância branca parietal esquerda e na razão total de CHO/CRE. Por outro lado, não foi observada qualquer diferença significativa na razão NAA/CRE entre os dois grupos. A relaxometria demonstrou anormalidades bilateralmente em diversas regiões. Devido a dificuldades técnicas, não foi possível obter resultados com a MT. Conclusão: A RM convencional não é sensível para as alterações encefálicas precoces causadas pela infecção pelo HIV. Técnicas quantitativas, como a Espectroscopia e a Relaxometria por RM se apresentam neste contexto como ferramentas importantes no diagnóstico destas alterações iniciais. Assim, estudos quantitativos podem ser úteis na demonstração e compreensão da fisiopatologia da doença. / Não informado
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A influência da idade gestacional e fatores perinatais nas internações hospitalares no primeiro ano de vida / The influence of gestational age and perinatal factors in hospital admissions in the first year of life

Oliveira, Kátia Ferreira de 23 August 2017 (has links)
Introdução: A internação no primeiro ano de vida pode estar associada a diferentes fatores que permeiam o início da vida. Embora se tenha conhecimento sobre possíveis fatores de risco para hospitalização na infância, em nosso país, estudos de coorte de nascimento para investigação desta temática ainda são escassos. Objetivo: Investigar a influência da idade gestacional (IG) e fatores perinatais (FP) nas internações hospitalares durante o primeiro ano de vida. Método: Estudo descritivo e analítico, prospectivo, de uma coorte de nascimento iniciada em 2010 na cidade de Ribeirão Preto e acompanhada a partir do segundo ano de vida (2011/2013). A variável desfecho foi a internação no primeiro ano de vida, obtida na entrevista do questionário do segundo ano de vida. As variáveis independentes colhidas na entrevista ao nascer foram os fatores sociodemográficos maternos e gestacionais e do recém-nascido. Por meio de regressão de Poisson com ajuste robusto da variância foi verificada associação entre a ocorrência ou não de internação no primeiro ano de vida, com estimação do risco relativo e os respectivos intervalos de confiança de 95%, em quatro modelos: Modelo 1: ajustado pelas variáveis sociodemográficas; Modelo 2: ajustado pelas variáveis gestacionais e do nascimento; Modelo 3: ajustado pelas variáveis do recém-nascido; Modelo 4: ajustado por todas as variáveis dos modelos anteriores. Para testar a associação entre a idade da ocorrência na internação durante o primeiro ano de vida e as variáveis de interesse, foi utilizada a regressão logística multinomial seguindo a mesma estrutura da análise anterior. Resultados: Das 7508 mães de RN vivos de partos únicos, entrevistadas no nascimento, 3689 (49%) vieram para reavaliação no seguimento, das quais 584 (15,8%) foram internadas no primeiro ano de vida. Destas, 171(29,2%) crianças foram hospitalizadas com <=14 dias de vida, 92 (15,7%) entre 15-30 dias, 91(15,7%) entre 31-90 dias e 230 (39,3%) no intervalo de 91-365 dias de vida. A análise de Poisson revelou associação entre internação no primeiro ano de vida para crianças nascidas com IG <= 33 semanas (IRR: 2,53; IC95% 1,90-3.38) e IG de 34-36 semanas (IRR: 1,95; IC95% 1,56-2,42). Hipertensão na gestação (IRR: 1,26; IC95% 1,04-1,54) e parto pelo Sistema Único de Saúde (IRR: 1,25; IC95% 1,00-1,56) também estiveram associadas a internação. A análise multinomial revelou associação entre IG <= 33 e 34-36 semanas para todas as idades de internação. Ainda, idade materna <=20 anos foi associada com internação na idade <= 14 dias de vida, mas não para outras faixas etárias. Conclusão: Nascimento pré-termo foi fator associado à internação no primeiro ano de vida e as crianças nascidas com IG <= 33 semanas e 34-36 semanas apresentam riscos semelhantes de hospitalização. Em contrapartida, os fatores perinatais como a hipertensão na gestação, exercem riscos de internação relativo a faixa etária das crianças. / Introduction: Hospitalization on the first year of life can be associated to different factors which involve/permeate the beginning of life. Although it is known about possible risk factors for hospitalization in childhood, birth cohort studies on this topic are still scarce in our country. Objective: To investigate the influence of gestational age (GA) and of perinatal factors (PF) on hospitalization on the first year of life. Methods: Descriptive, analytical and prospective study, based on a birth cohort started on 2010 in the city of Ribeirao Preto and followed up in the second year of life (2011/2013). The outcome variable was the hospitalization in the first year of life, obtained through the interview of the questionnaire applied in the second year of life. The independent variables collected in the interview at birth were: maternal, gestational and newborn sociodemographic factors. Based on Poisson regression it was verified an association between the occurrence or not of hospitalization in the first year of life, with relative risk estimation and the 95% confidence with four sequential models: Model 1: ajusted by sociodemographic variables; Model 2: ajusted by gestational and birth variables; Model 3: ajusted by newborn variables; Model 4: ajusted by all the variables of the previous models. To test the association of hospitalization occurence age during the first year of life and the interest variables, multinomial logistic regression was used following the same structure of the previous analysis. Results: From the 7508 mothers of single births live newborns, interviewed at the moment of birth, 3689 (49%) came for follow-up reassessment, of which 584 (15,8%) were hospitalized in the first year of life. For the interval of hospitalization ages calculated on days, 171 (29.2%) children were hospitalized with <= 14 days of life, 92 (15.7%) between 15-30 days, 91 (15.7%) between 31-90 days, and 230 (39.3%) in the interval of 91-365 days of life. The Poisson analysis revealed association of hospitalization on the first year of life with children born with GA s 33 weeks (IRR: 2,53; IC95% 1,90-3,38) and GA of 34-36 weeks (IRR: 1,95; IC95% 1,56-2,42). High blood pressure during pregnancy (IRR: 1,26; IC95% 1,04-1,54) and delivery by the Unified Health System/SUS (IRR: 1,25; IC95% 1,00-1,56) were also associated with hospitalization. The multinomial analysis revealed association between GA <= 33 and 34-36 weeks and hospitalization in all ages. Still, maternal age <= 20 years was associated with hospitalization on the age of <= 14 days, but not with other age groups. Conclusion: Children born with GA\' 33 weeks and 34-36 weeks present similar risks of hospitalization. The GA was a hospitalization risk factor present throughout the first year of life. On the other hand, perinatal factors such as blood pressure at pregnancy exert relative risk of hospitalization to children age groups
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Associação do comprimento telomérico de células tumorais, colônicas normais e de leucócitos do sangue periférico com prognóstico no adenocarcinoma colorretal / Association of the telomeric length of tumor cells, normal colonic and peripheral blood leukocytes with prognosis in colorectal adenocarcinoma

Moreira, Cláudia Leite Rolim 04 August 2017 (has links)
Introdução: O câncer colorretal (CCR) é um dos tumores mais frequentes no Brasil e no mundo e grande parte dos pacientes são diagnosticados com a doença já em estágio avançado. Observa-se associação entre o estágio clínico-patológico e o desfecho clínico do paciente, mas faltam biomarcadores para estratificação quanto ao prognóstico. O encurtamento telomérico tem sido associado às fases de iniciação e progressão da carcinogênese e mutações no sítio promotor do gene da enzima telomerase transcriptase reversa (TERT) tem sido relacionada a pior prognóstico. Objetivo: Avaliar o comprimento telomérico (CT) em células tumorais, da mucosa colônica normal e dos leucócitos do sangue periférico de pacientes com CCR, identificar associações entre o CT e o prognóstico e pesquisar mutação no promotor do TERT. Metodologia: Dos 486 pacientes com material biológico no Banco de Tumores Proctológicos do Hospital das Clínicas da FMRP-USP entre abril de 2008 e agasto de 2013, foram estudados 77 pacientes com diagnóstico de adenocarcinoma colorretal não metastático, submetidos a ressecção cirúrgica e com amostra de tecido tumoral e da mucosa normal adjacente. Em mais de 80% dos casos, analisou-se também o CT dos leucócitos do sangue periférico. Os CTs das células tumorais e normais e dos leucócitos do sangue periférico foram avaliados e analisados quanto à associação com variáveis clínico-histopatológicas e prognóstico dos pacientes. O CT foi determinado por real time PCR (qPCR) e o promotor do TERT foi sequenciado pelo método Sanger. Para as análises de comparação entre os CTs da célula normal e tumoral foi utilizado o test t-Student pareado. Foi utilizado modelo de sobrevivência de longa duração com distribuição Weibull para análise da sobrevida livre de doença (SLD) e com distribuição exponencial para sobrevida global (SG). O teste exato de Fisher foi aplicado nas análises entre CT e variáveis qualitativas. Para avaliar a relação entre CT tumoral e CT dos leucócitos foi aplicado o coeficiente de Spearman. Resultados: A idade média foi de 66 anos, sendo 50,65% do sexo feminino e 93,42% brancos. O adenocarcinoma tubular foi o subtipo mais frequente (90,91%) e o grau histológico moderadamente diferenciado presente em 75% dos casos. O CT médio da célula da mucosa normal foi 1,13 e da célula tumoral foi 0,86, sendo a diferença média de 0,3 (p<0,01). O CT médio dos leucócitos do sangue periférico dos pacientes foi de 0,74 e o dos controles 0,57, entretanto sem diferença estatística. O tempo médio de seguimento destes pacientes foi de 42,5 meses. As curvas de SLD e SG foram discretamente piores nos pacientes com CTs tumorais maiores e nos pacientes com CTs dos leucócitos do sangue periférico menores, sem significância estatística. Foi identificada a mutação -124C>T da região promotora do TERT em um único paciente. Conclusões: O CT tumoral médio foi significativamente menor que o da mucosa normal e o CT médio dos leucócitos do sangue periférico dos pacientes foi significativamente menor que o dos controles. Não foi encontrada associação entre os CTs da célula tumoral, da célula colônica normal e do leucócito do sangue periférico com a sobrevida. Identificou-se a mutação -1 24C>T no promotor do gene TERT ainda não descrita em CCR. / Introduction: Colorectal cancer (CRC) is one of the most frequent tumors in Brazil and in the world and most of the patients are diagnosed in the advanced stages of the disease. An association between the clinical-pathological stage and the clinical outcome of the patient is observed, but there is a lack of biomarkers for stratification in the prognosis. Telomeric shortening has been associated with the initiation and progression stages of carcinogenesis and mutations at the promoter site of the telomerase reverse transcriptase (TERT) gene have been related to a worse prognosis. Objective: To evaluate telomere length (TL) in tumor cells, normal colonic mucosa and peripheral blood leukocytes of patients with CRC, to identify associations between TL and prognosis and to search for a mutation in the TERT promoter. Methods: Of the 486 patients with biological material in the Proctology Tumor Bank of the Clinics Hospital of FMRP-USP between April 2008 and August 2013, 77 patients with a diagnosis of non-metastatic colorectal adenocarcinoma underwent surgical resection, through which a sample Tumor tissue and adjacent normal mucosa was extracted. In More than 80% of the cases, peripheral blood leukocyte TL was analyzed. Tumor cells TL and normal cells TL were assessed in pairs and analyzed as regards to the association of clinical-histopathological variables and prognosis of patients. TL was determined by real time PCR (qPCR) and the hTERT promoter was sequenced by the Sanger method. The paired Student\'s t-test was used for the comparative analyzes between the normal and tumor cell TLs. TL was determined by real time PCR (qPCR) and the hTERT promoter was sequenced by the Sanger method. The paired Student\'s t-test was used for the comparative analyzes between the normal cell and tumor cell TLs. A Weibull distribution long-term survival model was used for analysis of disease-free survival (DFS) while exponential distribution was used to analyse overall survival (OS). Fisher\'s exact test was applied in the analisys between TL and qualitative variables. To evaluate the relationship between tumor TL and leukocyte TL, the Spearman coefficient was applied. Results: The average age was 66 years, being 50.65% female and 93.42% white. Tubal adenocarcinoma was the most frequent subtype (90.91 %) and the moderately differentiated histological grade was present in 75% of the cases. The average TL of the normal mucosa cell was 1.13 and the tumor cell was 0.86, with an average difference of 0.3 (p<0.01). The average TL of the peripheral blood leukocytes of the patients was 0.74, while the one of the healthy individuals was 0.57, but without statistical difference. The average follow-up time of these patients was 42.5 months. Patients with larger tumor TLs had DFS and OS curves discreetly worse but without statistical relevance. These survival curves were slightly worse in patients with lower TLs of the peripheral blood leukocytes, being that of no statistical significance. The -1 24C>T mutation of the TERT promoter region was identified in only a patient. Conclusions: Average tumor TL was significantly lower than that of normal mucosa. There may be an association between a higher TL of the tumor cell and a lower TL of the peripheral blood leukocyte with lower survival, but it was not confirmed in this study. The identified -124C>T mutation at the TERT gene promoter has not yet been described in CRC.
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Perda de sinal na sequência \"em-fase\" da técnica desvio quimico, por ressonância magnética, como critério diagnóstico do carcinoma de células renais, na diferenciação com angiomiolipomas pobres em gordura / Signal loss on \"in-phase\" images of chemical shift sequence, by magnetic resonance, as a diagnostic criterion for renal cell carcinoma, in the differentiation with lipid-poor angiomyolipomas

Lima Junior, Francisco Valtenor Araujo 01 June 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: Neste estudo, avaliou-se a perda de sinal em sequências GRE \"emfase\", da técnica desvio químico, na diferenciação entre CCR e AML. Na prática clínica, ainda é difícil a diferenciação entre neoplasias renais benignas e malignas, devido à ausência de critérios por imagem bem definidos. Espera-se que o uso de métodos não invasivos possa otimizar o manejo clínico em tais casos, evitando condutas mais agressivas e potencialmente mórbidas. MATERIAIS E MÉTODOS: Este foi um estudo retrospectivo, que incluiu apenas casos confirmados de CCR e pgAML. Dois radiologistas analisaram as imagens, qualitativa e quantitativamente, calculando o Indice de Intensidade de Sinal, como segue: [(ISEF - ISFF) / ISFF] X 100, em que ISEF denota a intensidade de sinal em imagens \"em-fase\" e ISFF, em imagens Fora-de-fase\". Por fim, aplicamos aos resultados testes de associação e ROCs. RESULTADOS: A análise qualitativa mostrou focos de redução de sinal \"emfase\" em 15 lesões, todas CCR, sendo 8 ccCCR (8/21, 38,1%), 4 pCCR (4/10, 40%) e 3 crCCR (3/8, 37,5%). Nenhum pgAML apresentou o achado, em análise qualitativa, que teve especificidade de 100% no diagnóstico de CCR (IC95%: 71,1100), porém baixa sensibilidade, 38,4% (IC95%: 23,4-55,4). A análise quantitativa não mostrou diferença significativa entre os grupos CCR e AML. A abordagem pela curva ROC confirmou a baixa acurácia diagnóstica da análise quantitativa, para ambos os observadores. Identificamos o valor de 5% como melhor nível de corte para distinção entre CCR e AML. CONCLUSÃO: A análise da perda de sinal, nas sequências \"em- fase\", permite a distinção entre CCR e pgAML com grande especificidade, confirmando que esse achado pode ser utilizado, em conjunto com outros parâmetros, para melhorar a acuidade diagnóstica da ressonância magnética. / INTRODUCTION: The purpose of this study was to evaluate the diagnostc performance of signal loss on \"in-phase\" images of chemical shift sequence, in the differentiation between RCC and AML. In clinical practice, it is still difficult to differentiate between benign and malignant renal neoplasms, due to the absence of well defined imaging criteria. It is expected that the use of non-invasive methods can optimize clinical management in these cases, avoiding more aggressive and potentially morbid strategies. MATERIALS AND METHODS: In this retrospective study, only of confirmed cases of RCC and AML were enrolled, yielding 47 patients (50 lesions) with solid renal tumors without macroscopic fat. Two blinded radiologists evaluated the images, qualitative and quantitatively by calculating the Signal Intensity index, as follows: [(Slip - Slop) / Slop] x 100, in which Slip is the signal intensity on \"in-phase\" images and Slop on \"out-of-phase\" images. RESULTS: Qualitative assessement revealed focal signal loss on \"in-phase\" images in 15 lesions, all RCC, being 8 ccRCC (8/21, 38.1%), 4 pRCC (4/10, 40%) and 3 chrRCC (318, 37.5%). None of the IpAML were found the have a decrease in Sl on subjective analysis, which had a specificity of 100% in the diagnosis of RCC (95%CI: 71.1-100), but low sensitivity, 38.4% (95%CI: 23.4-55.4). The quantitative assessment revealed no significant difference between the RCC and AML groups. The ROC curve approach confirmed the low diagnostic accuracy of the quantitative assessment for both observers. The threshold value of 5% was the best cut-off value for the differentiation between RCC and AML. CONCLUSION: The finding of signal loss on \"in-phase\" images allows the distinction between RCC and IpAML with high specificity, confirming this finding can be used, together with other parameters, to improve the diagnostic accuracy of magnetic resonance imaging.
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Expressão imunoistoquímica do antígeno leucocitário humano-E em lesões tumorais tireóideas / Immunohistochemistry expression of human leukocyte antigen-E in thyroid tumors

Zanetti, Bruna Riedo 14 September 2012 (has links)
Células tumorais variantes utilizam-se de diferentes estratégias para evadirem-se do sistema imunológico, tais como a modificação da expressão das moléculas de HLA de classe I. A HLA-E é uma molécula não clássica do sistema HLA considerada ligante de receptores de células Natural Killers (NK) A interação do HLA-E com receptores inibitórios CD94/NKG2A inativa a potente função lítica das células NK favorecendo as células tumorais. Nos últimos anos, com a disponibilidade de novas ferramentas diagnosticas, a incidência de neoplasias da tireoide cresceu gradativamente em diversos países. As neoplasias de tireoide são os tumores endócrinos mais frequentes na casuística mundial com prevalência em mulheres, porém no sexo masculino predominam as formas mais agressivas. Por apresentarem alta heterogeneidade fenotípica, abordar a interação do sistema imunológico diante das neoplasias tireóideas é uma importante ferramenta para explorar o processo de imunovigilância e imunoedição e, consequentemente, o processo de progressão dos tumores da tireoide. Neste estudo, utilizando a técnica de imunoistoquímica foi verificada a expressão da HLA-E em 122 biópsias de neoplasias tireóideas e 21 biopsias de bócio representando as doenças não neoplásicas Ainda a expressão da HLA-E foi correlacionada com a porcentagem de células NK do microambiente tumoral. Assim, resultados significantes foram observados entre lesões neoplásicas e não neoplásicas, porém não foram encontradas diferenças significantes entre neoplasias benigna (adenoma folicular) e maligna (carcinoma diferenciado). A HLA-E também não mostrou correlação com as células NK do infiltrado linfocitário. Portanto nossos dados sugarem que o aumento da HLA-E pode estar associado com a instalação de neoplasias tireóideas, seja de caráter benigno ou maligno / Tumor cell variants use different strategies to evade the immune system such as modification of the expression of class I HLA molecules. HLA-E is a nonclassical HLA class I molecule considered ligand of receptors of the natural killer cells (NK). The interaction of HLA-E with CD94/NKG2A inhibitory receptons inactivates the potent Iytic function of NK cells favoring the tumor cells. In recent years, with the availability of new diagnostic tools, the incidence of thyroid cancer has increased gradually in various countries. Thyroid neoplasms are the most common endocrine tumors in the worldwide casuistry with a prevalence in women, but in males the most aggressive types predominate. Due to their high phenotypic heterogeneity, to approach the interaction of the immune system in the face of thyroid cancer is an important tool to explore the process of immunosurveillance and immunoedition, and consequently the process of thyroid tumors progression. In this study, using the immunohistochemistry technique it was verified the expression of HLA-E in 122 biopsies of thyroid neoplams and 21 biopsies of goiter representing the nonneoplastic lesions Furthermore, the expression of HLA-E was correlated with the percentage of NK cells in the tumor microenvironment. Thus, significant results were observed between non-neoplastic and neoplastic lesions, but there were no significant differences between benign neoplasms (follicular adenoma) and malignant (differentiated carcinoma). The HLA-E also showed no correlation with NK cells of the Iymphocytic infiltrate Therefore our data suggest that the increase of HLA-E may be associated with the installation of thyroid neoplasms, either of benign or malignant feature
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Expressão imunoistoquímica do antígeno leucocitário humano-E em lesões tumorais tireóideas / Immunohistochemistry expression of human leukocyte antigen-E in thyroid tumors

Bruna Riedo Zanetti 14 September 2012 (has links)
Células tumorais variantes utilizam-se de diferentes estratégias para evadirem-se do sistema imunológico, tais como a modificação da expressão das moléculas de HLA de classe I. A HLA-E é uma molécula não clássica do sistema HLA considerada ligante de receptores de células Natural Killers (NK) A interação do HLA-E com receptores inibitórios CD94/NKG2A inativa a potente função lítica das células NK favorecendo as células tumorais. Nos últimos anos, com a disponibilidade de novas ferramentas diagnosticas, a incidência de neoplasias da tireoide cresceu gradativamente em diversos países. As neoplasias de tireoide são os tumores endócrinos mais frequentes na casuística mundial com prevalência em mulheres, porém no sexo masculino predominam as formas mais agressivas. Por apresentarem alta heterogeneidade fenotípica, abordar a interação do sistema imunológico diante das neoplasias tireóideas é uma importante ferramenta para explorar o processo de imunovigilância e imunoedição e, consequentemente, o processo de progressão dos tumores da tireoide. Neste estudo, utilizando a técnica de imunoistoquímica foi verificada a expressão da HLA-E em 122 biópsias de neoplasias tireóideas e 21 biopsias de bócio representando as doenças não neoplásicas Ainda a expressão da HLA-E foi correlacionada com a porcentagem de células NK do microambiente tumoral. Assim, resultados significantes foram observados entre lesões neoplásicas e não neoplásicas, porém não foram encontradas diferenças significantes entre neoplasias benigna (adenoma folicular) e maligna (carcinoma diferenciado). A HLA-E também não mostrou correlação com as células NK do infiltrado linfocitário. Portanto nossos dados sugarem que o aumento da HLA-E pode estar associado com a instalação de neoplasias tireóideas, seja de caráter benigno ou maligno / Tumor cell variants use different strategies to evade the immune system such as modification of the expression of class I HLA molecules. HLA-E is a nonclassical HLA class I molecule considered ligand of receptors of the natural killer cells (NK). The interaction of HLA-E with CD94/NKG2A inhibitory receptons inactivates the potent Iytic function of NK cells favoring the tumor cells. In recent years, with the availability of new diagnostic tools, the incidence of thyroid cancer has increased gradually in various countries. Thyroid neoplasms are the most common endocrine tumors in the worldwide casuistry with a prevalence in women, but in males the most aggressive types predominate. Due to their high phenotypic heterogeneity, to approach the interaction of the immune system in the face of thyroid cancer is an important tool to explore the process of immunosurveillance and immunoedition, and consequently the process of thyroid tumors progression. In this study, using the immunohistochemistry technique it was verified the expression of HLA-E in 122 biopsies of thyroid neoplams and 21 biopsies of goiter representing the nonneoplastic lesions Furthermore, the expression of HLA-E was correlated with the percentage of NK cells in the tumor microenvironment. Thus, significant results were observed between non-neoplastic and neoplastic lesions, but there were no significant differences between benign neoplasms (follicular adenoma) and malignant (differentiated carcinoma). The HLA-E also showed no correlation with NK cells of the Iymphocytic infiltrate Therefore our data suggest that the increase of HLA-E may be associated with the installation of thyroid neoplasms, either of benign or malignant feature
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Associação do comprimento telomérico de células tumorais, colônicas normais e de leucócitos do sangue periférico com prognóstico no adenocarcinoma colorretal / Association of the telomeric length of tumor cells, normal colonic and peripheral blood leukocytes with prognosis in colorectal adenocarcinoma

Cláudia Leite Rolim Moreira 04 August 2017 (has links)
Introdução: O câncer colorretal (CCR) é um dos tumores mais frequentes no Brasil e no mundo e grande parte dos pacientes são diagnosticados com a doença já em estágio avançado. Observa-se associação entre o estágio clínico-patológico e o desfecho clínico do paciente, mas faltam biomarcadores para estratificação quanto ao prognóstico. O encurtamento telomérico tem sido associado às fases de iniciação e progressão da carcinogênese e mutações no sítio promotor do gene da enzima telomerase transcriptase reversa (TERT) tem sido relacionada a pior prognóstico. Objetivo: Avaliar o comprimento telomérico (CT) em células tumorais, da mucosa colônica normal e dos leucócitos do sangue periférico de pacientes com CCR, identificar associações entre o CT e o prognóstico e pesquisar mutação no promotor do TERT. Metodologia: Dos 486 pacientes com material biológico no Banco de Tumores Proctológicos do Hospital das Clínicas da FMRP-USP entre abril de 2008 e agasto de 2013, foram estudados 77 pacientes com diagnóstico de adenocarcinoma colorretal não metastático, submetidos a ressecção cirúrgica e com amostra de tecido tumoral e da mucosa normal adjacente. Em mais de 80% dos casos, analisou-se também o CT dos leucócitos do sangue periférico. Os CTs das células tumorais e normais e dos leucócitos do sangue periférico foram avaliados e analisados quanto à associação com variáveis clínico-histopatológicas e prognóstico dos pacientes. O CT foi determinado por real time PCR (qPCR) e o promotor do TERT foi sequenciado pelo método Sanger. Para as análises de comparação entre os CTs da célula normal e tumoral foi utilizado o test t-Student pareado. Foi utilizado modelo de sobrevivência de longa duração com distribuição Weibull para análise da sobrevida livre de doença (SLD) e com distribuição exponencial para sobrevida global (SG). O teste exato de Fisher foi aplicado nas análises entre CT e variáveis qualitativas. Para avaliar a relação entre CT tumoral e CT dos leucócitos foi aplicado o coeficiente de Spearman. Resultados: A idade média foi de 66 anos, sendo 50,65% do sexo feminino e 93,42% brancos. O adenocarcinoma tubular foi o subtipo mais frequente (90,91%) e o grau histológico moderadamente diferenciado presente em 75% dos casos. O CT médio da célula da mucosa normal foi 1,13 e da célula tumoral foi 0,86, sendo a diferença média de 0,3 (p<0,01). O CT médio dos leucócitos do sangue periférico dos pacientes foi de 0,74 e o dos controles 0,57, entretanto sem diferença estatística. O tempo médio de seguimento destes pacientes foi de 42,5 meses. As curvas de SLD e SG foram discretamente piores nos pacientes com CTs tumorais maiores e nos pacientes com CTs dos leucócitos do sangue periférico menores, sem significância estatística. Foi identificada a mutação -124C>T da região promotora do TERT em um único paciente. Conclusões: O CT tumoral médio foi significativamente menor que o da mucosa normal e o CT médio dos leucócitos do sangue periférico dos pacientes foi significativamente menor que o dos controles. Não foi encontrada associação entre os CTs da célula tumoral, da célula colônica normal e do leucócito do sangue periférico com a sobrevida. Identificou-se a mutação -1 24C>T no promotor do gene TERT ainda não descrita em CCR. / Introduction: Colorectal cancer (CRC) is one of the most frequent tumors in Brazil and in the world and most of the patients are diagnosed in the advanced stages of the disease. An association between the clinical-pathological stage and the clinical outcome of the patient is observed, but there is a lack of biomarkers for stratification in the prognosis. Telomeric shortening has been associated with the initiation and progression stages of carcinogenesis and mutations at the promoter site of the telomerase reverse transcriptase (TERT) gene have been related to a worse prognosis. Objective: To evaluate telomere length (TL) in tumor cells, normal colonic mucosa and peripheral blood leukocytes of patients with CRC, to identify associations between TL and prognosis and to search for a mutation in the TERT promoter. Methods: Of the 486 patients with biological material in the Proctology Tumor Bank of the Clinics Hospital of FMRP-USP between April 2008 and August 2013, 77 patients with a diagnosis of non-metastatic colorectal adenocarcinoma underwent surgical resection, through which a sample Tumor tissue and adjacent normal mucosa was extracted. In More than 80% of the cases, peripheral blood leukocyte TL was analyzed. Tumor cells TL and normal cells TL were assessed in pairs and analyzed as regards to the association of clinical-histopathological variables and prognosis of patients. TL was determined by real time PCR (qPCR) and the hTERT promoter was sequenced by the Sanger method. The paired Student\'s t-test was used for the comparative analyzes between the normal and tumor cell TLs. TL was determined by real time PCR (qPCR) and the hTERT promoter was sequenced by the Sanger method. The paired Student\'s t-test was used for the comparative analyzes between the normal cell and tumor cell TLs. A Weibull distribution long-term survival model was used for analysis of disease-free survival (DFS) while exponential distribution was used to analyse overall survival (OS). Fisher\'s exact test was applied in the analisys between TL and qualitative variables. To evaluate the relationship between tumor TL and leukocyte TL, the Spearman coefficient was applied. Results: The average age was 66 years, being 50.65% female and 93.42% white. Tubal adenocarcinoma was the most frequent subtype (90.91 %) and the moderately differentiated histological grade was present in 75% of the cases. The average TL of the normal mucosa cell was 1.13 and the tumor cell was 0.86, with an average difference of 0.3 (p<0.01). The average TL of the peripheral blood leukocytes of the patients was 0.74, while the one of the healthy individuals was 0.57, but without statistical difference. The average follow-up time of these patients was 42.5 months. Patients with larger tumor TLs had DFS and OS curves discreetly worse but without statistical relevance. These survival curves were slightly worse in patients with lower TLs of the peripheral blood leukocytes, being that of no statistical significance. The -1 24C>T mutation of the TERT promoter region was identified in only a patient. Conclusions: Average tumor TL was significantly lower than that of normal mucosa. There may be an association between a higher TL of the tumor cell and a lower TL of the peripheral blood leukocyte with lower survival, but it was not confirmed in this study. The identified -124C>T mutation at the TERT gene promoter has not yet been described in CRC.
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Perda de sinal na sequência \"em-fase\" da técnica desvio quimico, por ressonância magnética, como critério diagnóstico do carcinoma de células renais, na diferenciação com angiomiolipomas pobres em gordura / Signal loss on \"in-phase\" images of chemical shift sequence, by magnetic resonance, as a diagnostic criterion for renal cell carcinoma, in the differentiation with lipid-poor angiomyolipomas

Francisco Valtenor Araujo Lima Junior 01 June 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: Neste estudo, avaliou-se a perda de sinal em sequências GRE \"emfase\", da técnica desvio químico, na diferenciação entre CCR e AML. Na prática clínica, ainda é difícil a diferenciação entre neoplasias renais benignas e malignas, devido à ausência de critérios por imagem bem definidos. Espera-se que o uso de métodos não invasivos possa otimizar o manejo clínico em tais casos, evitando condutas mais agressivas e potencialmente mórbidas. MATERIAIS E MÉTODOS: Este foi um estudo retrospectivo, que incluiu apenas casos confirmados de CCR e pgAML. Dois radiologistas analisaram as imagens, qualitativa e quantitativamente, calculando o Indice de Intensidade de Sinal, como segue: [(ISEF - ISFF) / ISFF] X 100, em que ISEF denota a intensidade de sinal em imagens \"em-fase\" e ISFF, em imagens Fora-de-fase\". Por fim, aplicamos aos resultados testes de associação e ROCs. RESULTADOS: A análise qualitativa mostrou focos de redução de sinal \"emfase\" em 15 lesões, todas CCR, sendo 8 ccCCR (8/21, 38,1%), 4 pCCR (4/10, 40%) e 3 crCCR (3/8, 37,5%). Nenhum pgAML apresentou o achado, em análise qualitativa, que teve especificidade de 100% no diagnóstico de CCR (IC95%: 71,1100), porém baixa sensibilidade, 38,4% (IC95%: 23,4-55,4). A análise quantitativa não mostrou diferença significativa entre os grupos CCR e AML. A abordagem pela curva ROC confirmou a baixa acurácia diagnóstica da análise quantitativa, para ambos os observadores. Identificamos o valor de 5% como melhor nível de corte para distinção entre CCR e AML. CONCLUSÃO: A análise da perda de sinal, nas sequências \"em- fase\", permite a distinção entre CCR e pgAML com grande especificidade, confirmando que esse achado pode ser utilizado, em conjunto com outros parâmetros, para melhorar a acuidade diagnóstica da ressonância magnética. / INTRODUCTION: The purpose of this study was to evaluate the diagnostc performance of signal loss on \"in-phase\" images of chemical shift sequence, in the differentiation between RCC and AML. In clinical practice, it is still difficult to differentiate between benign and malignant renal neoplasms, due to the absence of well defined imaging criteria. It is expected that the use of non-invasive methods can optimize clinical management in these cases, avoiding more aggressive and potentially morbid strategies. MATERIALS AND METHODS: In this retrospective study, only of confirmed cases of RCC and AML were enrolled, yielding 47 patients (50 lesions) with solid renal tumors without macroscopic fat. Two blinded radiologists evaluated the images, qualitative and quantitatively by calculating the Signal Intensity index, as follows: [(Slip - Slop) / Slop] x 100, in which Slip is the signal intensity on \"in-phase\" images and Slop on \"out-of-phase\" images. RESULTS: Qualitative assessement revealed focal signal loss on \"in-phase\" images in 15 lesions, all RCC, being 8 ccRCC (8/21, 38.1%), 4 pRCC (4/10, 40%) and 3 chrRCC (318, 37.5%). None of the IpAML were found the have a decrease in Sl on subjective analysis, which had a specificity of 100% in the diagnosis of RCC (95%CI: 71.1-100), but low sensitivity, 38.4% (95%CI: 23.4-55.4). The quantitative assessment revealed no significant difference between the RCC and AML groups. The ROC curve approach confirmed the low diagnostic accuracy of the quantitative assessment for both observers. The threshold value of 5% was the best cut-off value for the differentiation between RCC and AML. CONCLUSION: The finding of signal loss on \"in-phase\" images allows the distinction between RCC and IpAML with high specificity, confirming this finding can be used, together with other parameters, to improve the diagnostic accuracy of magnetic resonance imaging.
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Estudo por imagens da encefalopatia pelo HIV: uma abordagem multimodal utilizando técnicas quantitativas por ressonância magnética / Não informado

Paulo Tadeu de Campos Prado 07 June 2005 (has links)
Introdução: A avaliação multimodal da encefalopatia causada pelo HIV utilizando técnicas quantitativas por RM pode fornecer informações não detectáveis à RM convencional. Objetivos: O objetivo deste estudo foi comparar os achados de imagem convencional e de técnicas quantitativas, como espectroscopia, MT e relaxometria e determinar se as técnicas quantitativas por RM são mais sensíveis que a RM convencional para alterações encefálicas causadas pelo HIV. Materiais e Métodos: Foram estudadas prospectivamente 9 crianças HIV positivas (idade média de 6 anos, variando de 5 a 8 anos de idade) e 9 controles (idade média de 7,3 anos, variando de 3 a 10 anos de idade), utilizando-se a MRS, Relaxometria e MT. Os exames foram realizados em um equipamento de 1,5 T. Resultados: Pacientes HIV positivos apresentaram somente achados pouco significantes e todos os controles tinham exames de RM convencional normais. Os achados da MRS demonstraram aumento na razão CHO/CRE bilateralmente, tanto na substância branca como na cinzenta frontal, na substância branca parietal esquerda e na razão total de CHO/CRE. Por outro lado, não foi observada qualquer diferença significativa na razão NAA/CRE entre os dois grupos. A relaxometria demonstrou anormalidades bilateralmente em diversas regiões. Devido a dificuldades técnicas, não foi possível obter resultados com a MT. Conclusão: A RM convencional não é sensível para as alterações encefálicas precoces causadas pela infecção pelo HIV. Técnicas quantitativas, como a Espectroscopia e a Relaxometria por RM se apresentam neste contexto como ferramentas importantes no diagnóstico destas alterações iniciais. Assim, estudos quantitativos podem ser úteis na demonstração e compreensão da fisiopatologia da doença. / Não informado
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A influência da idade gestacional e fatores perinatais nas internações hospitalares no primeiro ano de vida / The influence of gestational age and perinatal factors in hospital admissions in the first year of life

Kátia Ferreira de Oliveira 23 August 2017 (has links)
Introdução: A internação no primeiro ano de vida pode estar associada a diferentes fatores que permeiam o início da vida. Embora se tenha conhecimento sobre possíveis fatores de risco para hospitalização na infância, em nosso país, estudos de coorte de nascimento para investigação desta temática ainda são escassos. Objetivo: Investigar a influência da idade gestacional (IG) e fatores perinatais (FP) nas internações hospitalares durante o primeiro ano de vida. Método: Estudo descritivo e analítico, prospectivo, de uma coorte de nascimento iniciada em 2010 na cidade de Ribeirão Preto e acompanhada a partir do segundo ano de vida (2011/2013). A variável desfecho foi a internação no primeiro ano de vida, obtida na entrevista do questionário do segundo ano de vida. As variáveis independentes colhidas na entrevista ao nascer foram os fatores sociodemográficos maternos e gestacionais e do recém-nascido. Por meio de regressão de Poisson com ajuste robusto da variância foi verificada associação entre a ocorrência ou não de internação no primeiro ano de vida, com estimação do risco relativo e os respectivos intervalos de confiança de 95%, em quatro modelos: Modelo 1: ajustado pelas variáveis sociodemográficas; Modelo 2: ajustado pelas variáveis gestacionais e do nascimento; Modelo 3: ajustado pelas variáveis do recém-nascido; Modelo 4: ajustado por todas as variáveis dos modelos anteriores. Para testar a associação entre a idade da ocorrência na internação durante o primeiro ano de vida e as variáveis de interesse, foi utilizada a regressão logística multinomial seguindo a mesma estrutura da análise anterior. Resultados: Das 7508 mães de RN vivos de partos únicos, entrevistadas no nascimento, 3689 (49%) vieram para reavaliação no seguimento, das quais 584 (15,8%) foram internadas no primeiro ano de vida. Destas, 171(29,2%) crianças foram hospitalizadas com <=14 dias de vida, 92 (15,7%) entre 15-30 dias, 91(15,7%) entre 31-90 dias e 230 (39,3%) no intervalo de 91-365 dias de vida. A análise de Poisson revelou associação entre internação no primeiro ano de vida para crianças nascidas com IG <= 33 semanas (IRR: 2,53; IC95% 1,90-3.38) e IG de 34-36 semanas (IRR: 1,95; IC95% 1,56-2,42). Hipertensão na gestação (IRR: 1,26; IC95% 1,04-1,54) e parto pelo Sistema Único de Saúde (IRR: 1,25; IC95% 1,00-1,56) também estiveram associadas a internação. A análise multinomial revelou associação entre IG <= 33 e 34-36 semanas para todas as idades de internação. Ainda, idade materna <=20 anos foi associada com internação na idade <= 14 dias de vida, mas não para outras faixas etárias. Conclusão: Nascimento pré-termo foi fator associado à internação no primeiro ano de vida e as crianças nascidas com IG <= 33 semanas e 34-36 semanas apresentam riscos semelhantes de hospitalização. Em contrapartida, os fatores perinatais como a hipertensão na gestação, exercem riscos de internação relativo a faixa etária das crianças. / Introduction: Hospitalization on the first year of life can be associated to different factors which involve/permeate the beginning of life. Although it is known about possible risk factors for hospitalization in childhood, birth cohort studies on this topic are still scarce in our country. Objective: To investigate the influence of gestational age (GA) and of perinatal factors (PF) on hospitalization on the first year of life. Methods: Descriptive, analytical and prospective study, based on a birth cohort started on 2010 in the city of Ribeirao Preto and followed up in the second year of life (2011/2013). The outcome variable was the hospitalization in the first year of life, obtained through the interview of the questionnaire applied in the second year of life. The independent variables collected in the interview at birth were: maternal, gestational and newborn sociodemographic factors. Based on Poisson regression it was verified an association between the occurrence or not of hospitalization in the first year of life, with relative risk estimation and the 95% confidence with four sequential models: Model 1: ajusted by sociodemographic variables; Model 2: ajusted by gestational and birth variables; Model 3: ajusted by newborn variables; Model 4: ajusted by all the variables of the previous models. To test the association of hospitalization occurence age during the first year of life and the interest variables, multinomial logistic regression was used following the same structure of the previous analysis. Results: From the 7508 mothers of single births live newborns, interviewed at the moment of birth, 3689 (49%) came for follow-up reassessment, of which 584 (15,8%) were hospitalized in the first year of life. For the interval of hospitalization ages calculated on days, 171 (29.2%) children were hospitalized with <= 14 days of life, 92 (15.7%) between 15-30 days, 91 (15.7%) between 31-90 days, and 230 (39.3%) in the interval of 91-365 days of life. The Poisson analysis revealed association of hospitalization on the first year of life with children born with GA s 33 weeks (IRR: 2,53; IC95% 1,90-3,38) and GA of 34-36 weeks (IRR: 1,95; IC95% 1,56-2,42). High blood pressure during pregnancy (IRR: 1,26; IC95% 1,04-1,54) and delivery by the Unified Health System/SUS (IRR: 1,25; IC95% 1,00-1,56) were also associated with hospitalization. The multinomial analysis revealed association between GA <= 33 and 34-36 weeks and hospitalization in all ages. Still, maternal age <= 20 years was associated with hospitalization on the age of <= 14 days, but not with other age groups. Conclusion: Children born with GA\' 33 weeks and 34-36 weeks present similar risks of hospitalization. The GA was a hospitalization risk factor present throughout the first year of life. On the other hand, perinatal factors such as blood pressure at pregnancy exert relative risk of hospitalization to children age groups

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