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Mortalidade por câncer gástrico e hábito alimentar no Estado do Pará (1980-1997) / aMortality for stomach neoplasms and alimentary habit in the state of the ParanáRezende, Ana Lúcia da Silva January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / O câncer gástrico vem apresentando uma diminuição da incidência e da mortalidade em vários países, inclusive no Brasil. Entretanto, ele ainda se constitui em um importante problema de saúde pública, especialmente no Estado do Pará, onde as taxas de mortalidade apresentam valores acima da média brasileira. Alguns dos principais fatores de risco para câncer de estômago evidenciados na literatura estão relacionados à dieta. Esse trabalho teve como objetivo analisar os padrões de distribuição da mortalidade por câncer gástrico no Estado do Pará e em Belém, nas duas últimas décadas. Os dados de mortalidade foram obtidos no sistema de informações sobre Mortalidade do Ministéiro da Saúde e as informações populacionais, a partir dos dados do IBGE. Foram calculadas taxas de mortalidade por câncer gástrico para o conjunto da população e segundo sexo, ajustadas por idade, para cada triênio no período 1980-97, para o Estado Pará e para Belém, sendo determinada, também a variação anual média das taxas no período de estudo. As taxas padronizadas de mortalidade por neoplasia de estômago, em Belém, apresentaram magnitudes bastante elevadas (27,16 a 15,84/100.000), comparativamente e outras capitais brasileiras e países. A magnitude das taxas do sexo masculino foi bastante superior do que a das mulheres, sendo que, em Belém, a razão homem/mulher manteve-se próxima a 3,0 em todos os períodos analisados, com exceção do período 1995-97. No estado do Pará, se observa uma tendência de queda das taxas de mortalidade em ambos os sexos, mais marcante no sexo masculino, no período de estudo. Em Belém, também se configura uma tendência de declínio em todas as faixas etárias, com um percentural médio anual de redução de 2,73 por cento. Apesar do declínio observado, a mortalidade por câncer de estômago em Belém, no final da série (1995-97) era ainda superior às taxas de mortalidade existentes, em 1980-82, em algumas capitais de Estados da federação.
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