Orientador: Sergio S. Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-14T02:18:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Etulain_CarlosRaul_M.pdf: 4123576 bytes, checksum: 80805895b9941e9d3f783f8f11d8602d (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Economia

Tesis para optar al grado de Magíster en Historia / El 10 de noviembre del 2001, ante un estadio La Bombonera repleto, se despedía, oficialmente de la actividad profesional, Diego Armando Maradona. Dicho evento fue transmitido por la televisión argentina e internacional, fue la última vez que los aficionados del fútbol pudieron ver por última vez al “Pibe de Oro” dentro de una cancha. Deberíamos decir, para ser más precisos que Maradona llevaba 4 años sin desarrolla esta actividad de modo profesional, su último partido fue el 30 de Octubre de 1997, en un enfrentamiento entre Boca Juniors y River Plate, donde el cuadro de Maradona venció por 2-1. No obstante, aquella tarde sabatina el máximo referente de la selección argentina se despedía de modo definitivo, en un partido entre la Selección Argentina y un combinado de jugadores de primer nivel mundial. Como es de suponer, el resultado poco importó, el espectáculo finalizó en el instante en que “Diego” convertía, mediante penal un gol con la camiseta argentina ante la portería del colombiano René Higuita. El trasandino no ocultó su emoción y fue a festejar junto a la “12”, barra-brava de Boca Juniors, sacándose la camiseta Argentina, y exhibiendo la número 10 de Boca Junios, que decía “Riquelme”, jugador que había ocupado la posición de Diego en dicho club una vez que éste abandonó la actividad. Usando la terminología del sociólogo alemán Max Weber, Mardona realiza un traspaso de carisma, que sólo funcionó al interior del cuadro xeneise. Maradona dio la tradicional vuelta olímpica, junto a sus hijas, para finalizar con un discurso de despedida. El llanto no se dejo esperar. Millones de espectadores en Argentina y en el mundo entero observaron esta escena pensando que ahí culminaba algo. Si Menem, al decir del historiador Tulio Halperín había puesto fin a la agonía de la Argentina peronista, por medio de este evento Maradona ponía un cierre definitivo, según se creía, al período maradoniano del fútbol argentino.

Resumo: O presente texto sintetiza uma série de trabalhos desenvolvidos após a conclusão do doutorado, mas baseia-se particularmente no relatório de Pós-Doutorado apresentado ao Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas em 2012. Nesta síntese, estes trabalhos foram reformulados e expandidos. A questão central que norteou o texto foi: de que forma, a partir de condicionantes estruturais internos e da resultante dos conflitos de classe, os dois países responderam à crise estrutural do capitalismo aberta em 1929 e estabeleceram novas estratégias de desenvolvimento? O projeto nacional de Vargas e o projeto da coligação conservadora argentina não podem ser considerados acabados, constituem processos que sofreram inflexões a partir das conjunturas nacionais e internacionais e das mutantes correlações de força entre as classes. Em um contexto de relativa desarticulação da economia mundial, o projeto de desenvolvimento de Vargas, convergindo com a tendência de constituição de economias nacionais mais fechadas, definiu uma estratégia calcada no mercado interno e na industrialização, enquanto na Argentina, os setores conservadores, que voltaram ao poder com o golpe de setembro de 1930, apesar de readequarem seu projeto para a nova situação, buscaram reafirmar a estratégia de uma economia aberta em condições bastante adversas. Essas opções condicionaram os rumos de ambas as economias. / Abstract: This text summarizes a series of works developed after the completion of the doctorate, but is based in particular on the postdoctoral report presented to the Institute of Economics of the State University of Campinas in 2012. In this synthesis, these works were reformulated and expanded. The central question that guided the text was: how, from internal structural constraints and resulting from class conflicts, did the two countries respond to the structural crisis of open capitalism in 1929 and set up new development strategies? The Vargas National Project and the Argentine Conservative Coalition Project cannot be considered finished, they are processes that suffered inflections from national and international conjunctures and the changing correlations of force between the classes. In a context of relative disarticulation of the world economy, the Vargas development project, converging with the trend towards more closed national economies, defined a strategy based on the domestic market and industrialization, while in Argentina the conservative sectors, which returned to power with the coup of September 1930, although they adjusted their project to the new situation, they sought to reaffirm the strategy of an open economy under very adverse conditions. These options have conditioned the direction of both economies.