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Avaliação da melhor sequência de ressonância magnética para definição do envolvimento muscular na neoplasia vesical maligna / Evaluation of the best magnetic resonance sequence to define muscle involvement in malignant bladder neoplasmsSolis, Diego Armando Effio 24 May 2019 (has links)
OBJETIVO: Avaliar a acuidade diagnóstica da Ressonância Magnética na determinação da invasão da camada muscular, no estadiamento das neoplasias vesicais malignas. MATERIAIS E MÉTODOS: Este foi um estudo retrospectivo, em uma mesma instituição, incluindo os pacientes com diagnóstico histológico comprovado de neoplasia vesical maligna e que tiveram exame de RM realizado com intervalo de até 4 meses em relação ao procedimento cirúrgico. Dois observadores, sem acesso às informações clínicas e anatomopatológicas, avaliaram as imagens de RM, inicialmente apenas T2 e em seguida apenas as imagens de difusão. Os resultados foram confrontados com achados histopatológicos. RESULTADOS: Trinta pacientes, sendo 4 mulheres (13,3%) e 26 homens (86,7%), com idade média de 63,9 anos (48-91 anos) foram analisados. O tamanho médio da lesões foi 4,3 cm +/- 2,9 cm. Em relação à morfologia das lesões, o observador 1 classificou 20 (66,7%) como papilares, 8 como planas (26,6%) e 2 como endofíticas (6,7%) e o observador 2, o 20 papilares (66,7%), 7 planas (23,3%) e 3 endofíticas (10,0%) Carcinoma urotelial foi o diagnóstico histológico de 29 lesões (96,7%) e um adenocarcinoma (3,3%). A sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, negativo e acuidade para o observador 1, foi de 92,9%, 62,5%, 68,4%, 90,9% e 76,7% e para o observador 2, 85,7%, 75%, 75,%, 85,1% e 80,0%, respectivamente. CONCLUSÃO: As sequências ponderadas em T2 apresentaram uma tendência, em ambos os observadores, a superestimar a presença de invasão da musculatura detrusora vesical em pacientes com neoplasia de bexiga. As imagens por difusão apresentaram uma tendência de melhor acuidade diagnóstica para ambos os observadores / PURPOSE: To evaluate the diagnostic accuracy of magnetic resonance imaging in the determination of invasion of the muscular layer, when staging malignant bladder neoplasms. MATERIALS AND METHODS: This was a retrospective, single-institution study, including patients with a proven histological diagnosis of malignant bladder neoplasia, who underwent MRI examination with an interval of up to 4 months in relation to the surgical procedure. Two observers, blinded to clinical and pathological data, assessed MR images, initially only T2, and then only the diffusion images. The results were confronted with histopathological findings. RESULTS: Thirty patients, 4 women (13.3%) and 26 men (86.7%), with a mean age of 63.9 years (48-91 years) were analyzed. The mean lesion size was 4.3 cm +/- 2.9 cm. For the morphology of the lesions, observer 1 classified 20 (66.7%) as papillary, 8 as flat (26.6%) and 2 as endophytic (6.7%) and observer 2, 20 papillary (66 7%), 7 flat (23.3%) and 3 endophytic (10.0%). Urothelial carcinoma was the histological diagnosis of 29 lesions (96.7%) and one was adenocarcinoma (3.3%). The sensitivity, specificity, positive predictive value, negative and acuraccy for the observer 1 was 92.9%, 62.5%, 68.4%, 90.9% and 76.7%, and for the observer 2, 85.7%, 75.0%, 75.0%, 85.1% and 80.0%, respectively. CONCLUSION: The T2-weighted sequence showed a tendency, for both observers, to overestimate the presence of bladder detrusor muscle invasion in patients with bladder cancer. The DWI images showed a tendency to better diagnostic accuracy when compared to T2
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Estudo molecular de genes envolvidos com adesão celular em câncer de bexiga / Molecular study of cellular adhesion genes in bladder cancerGuimarães, Pedro Edson Moreira 18 September 2007 (has links)
Introdução: O câncer de bexiga é a quinta neoplasia mais comumente diagnosticada no Ocidente, acometendo cerca de 336.000 novos indivíduos anualmente e levando a morte 132.000 pacientes em todo o mundo. No Brasil, a incidência de tumores vesicais para o ano de 1999 foi de 7.550, representando 2,8% do total de casos novos de câncer diagnosticados em ambos os sexos. Um dos grandes desafios terapêuticos para o câncer de bexiga é a identificação dos pacientes que inicialmente apresentam carcinoma papilífero de baixo grau, mas que irão recorrer ou progredir. Métodos: Neste estudo retrospectivo 64 pacientes foram avaliados por imunohistoquímica para a análise da expressão de E-caderina e β-catenina. As marcações foram classificadas como focal ou difusa e categorizadas em negativo, fraco, moderado e forte. Os resultados foram correlacionados com grau histológico, estadiamento clínico, sobrevida livre de progressão e sobrevida livre de recidiva. O polimorfismo de ninjurin 1 foi genotipado por PCR-RFLP em 66 pacientes e 108 controles. Os genótipos foram correlacionados com grau histológico, estadiamento clínico, sobrevida livre de progressão e sobrevida livre de recidiva. Resultados: Em nossa casuística padrões mais intensos de imuno-expressão de Ecaderina foram estatisticamente associados a estádios clínicos mais avançados para carcinomas uroteliais da bexiga (p=0,005), além de menores tempos de recidiva (0,025) e progressão (0,049). O padrão de marcação difuso foi associado de forma estatisticamente significativa a estádios clínicos mais avançados (p=0,010). Não foram encontradas associações significativas entre os padrões de imuno-expressão de β-catenina com grau histológico, estádio tumoral, recidiva ou progressão dos carcinomas uroteliais da bexiga. O alelo C do polimorfismo D110A de ninjurin 1 foi associado de forma estatisticamente significativa, em nossa amostra, com o aumento do grau histológico (p=0,041). Pacientes portadores do alelo C de ninjurin 1 apresentaram menores períodos para progressão tumoral quando comparados aos homozigotos AA (p=0,010). Conclusão: Nossos resultados sugerem que a expressão de E-caderina está envolvida nos processos tumorigênese do carcinoma urotelial de bexiga e que o polimorfismo D110A de ninjurin 1 pode participar da modulação desta patologia. / Introduction: Bladder cancer is the fifth neoplasm in Western countries, whose occurrence is 336,000 new cases annually, and also being responsible for 132,000 deaths in the worldwide. The incidence of bladder tumors in Brazil were 7,550 cases in 1999, representing 2,8% of overall diagnosed cancer in both gender. One of the main therapeutic challenges is identify which patients that present low grades neoplasms will present recurrence and/or progression. Methods: Sixty four patients were evaluated for E-cadherin e β-catenin immunoexpression in a retrospective study. The staining patterns were classified as focal or difuse and categorized as negative, weak, moderate or strong. Results were correlated with tumor grade, clinical stage, progression and recurrence free survival. Ninjurin 1 polymorphism was evaluated by PCR-RFLP in 66 patients and 108 controls. Genotypes were correlated with tumor grade, clinical stage, progression and recurrence free survival. Results: E-cadherin moderate and strong staining patterns were significantly associated with high clinical stages of urothelial carcinoma of bladder (p=0.005), and short recurrence (p=0.025) and progression (p=0.049). Difuse staining pattern were significantly associated with high clinical stages (p=0.010). Neither histological grade, clinical stages, recurrence and progression free survival were associated with β-catenin staining patters in our samples of urothelial carcinoma of bladder. The allele C of D110A ninjurin 1 polymorphism was significantly associated with high grade tumors (p=0.041). C carries patients compared with AA homozygous presented short disease progression (p=0.010). Conclusion: Our results suggest that E-cadherin expression is involved in urothelial carcinoma of bladder tumorigenesis and that D110A ninjurin 1 polymorphism may contribute to modulate this pathology.
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Estudo molecular de genes envolvidos com adesão celular em câncer de bexiga / Molecular study of cellular adhesion genes in bladder cancerPedro Edson Moreira Guimarães 18 September 2007 (has links)
Introdução: O câncer de bexiga é a quinta neoplasia mais comumente diagnosticada no Ocidente, acometendo cerca de 336.000 novos indivíduos anualmente e levando a morte 132.000 pacientes em todo o mundo. No Brasil, a incidência de tumores vesicais para o ano de 1999 foi de 7.550, representando 2,8% do total de casos novos de câncer diagnosticados em ambos os sexos. Um dos grandes desafios terapêuticos para o câncer de bexiga é a identificação dos pacientes que inicialmente apresentam carcinoma papilífero de baixo grau, mas que irão recorrer ou progredir. Métodos: Neste estudo retrospectivo 64 pacientes foram avaliados por imunohistoquímica para a análise da expressão de E-caderina e β-catenina. As marcações foram classificadas como focal ou difusa e categorizadas em negativo, fraco, moderado e forte. Os resultados foram correlacionados com grau histológico, estadiamento clínico, sobrevida livre de progressão e sobrevida livre de recidiva. O polimorfismo de ninjurin 1 foi genotipado por PCR-RFLP em 66 pacientes e 108 controles. Os genótipos foram correlacionados com grau histológico, estadiamento clínico, sobrevida livre de progressão e sobrevida livre de recidiva. Resultados: Em nossa casuística padrões mais intensos de imuno-expressão de Ecaderina foram estatisticamente associados a estádios clínicos mais avançados para carcinomas uroteliais da bexiga (p=0,005), além de menores tempos de recidiva (0,025) e progressão (0,049). O padrão de marcação difuso foi associado de forma estatisticamente significativa a estádios clínicos mais avançados (p=0,010). Não foram encontradas associações significativas entre os padrões de imuno-expressão de β-catenina com grau histológico, estádio tumoral, recidiva ou progressão dos carcinomas uroteliais da bexiga. O alelo C do polimorfismo D110A de ninjurin 1 foi associado de forma estatisticamente significativa, em nossa amostra, com o aumento do grau histológico (p=0,041). Pacientes portadores do alelo C de ninjurin 1 apresentaram menores períodos para progressão tumoral quando comparados aos homozigotos AA (p=0,010). Conclusão: Nossos resultados sugerem que a expressão de E-caderina está envolvida nos processos tumorigênese do carcinoma urotelial de bexiga e que o polimorfismo D110A de ninjurin 1 pode participar da modulação desta patologia. / Introduction: Bladder cancer is the fifth neoplasm in Western countries, whose occurrence is 336,000 new cases annually, and also being responsible for 132,000 deaths in the worldwide. The incidence of bladder tumors in Brazil were 7,550 cases in 1999, representing 2,8% of overall diagnosed cancer in both gender. One of the main therapeutic challenges is identify which patients that present low grades neoplasms will present recurrence and/or progression. Methods: Sixty four patients were evaluated for E-cadherin e β-catenin immunoexpression in a retrospective study. The staining patterns were classified as focal or difuse and categorized as negative, weak, moderate or strong. Results were correlated with tumor grade, clinical stage, progression and recurrence free survival. Ninjurin 1 polymorphism was evaluated by PCR-RFLP in 66 patients and 108 controls. Genotypes were correlated with tumor grade, clinical stage, progression and recurrence free survival. Results: E-cadherin moderate and strong staining patterns were significantly associated with high clinical stages of urothelial carcinoma of bladder (p=0.005), and short recurrence (p=0.025) and progression (p=0.049). Difuse staining pattern were significantly associated with high clinical stages (p=0.010). Neither histological grade, clinical stages, recurrence and progression free survival were associated with β-catenin staining patters in our samples of urothelial carcinoma of bladder. The allele C of D110A ninjurin 1 polymorphism was significantly associated with high grade tumors (p=0.041). C carries patients compared with AA homozygous presented short disease progression (p=0.010). Conclusion: Our results suggest that E-cadherin expression is involved in urothelial carcinoma of bladder tumorigenesis and that D110A ninjurin 1 polymorphism may contribute to modulate this pathology.
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