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Cirurgia bariátrica no tratamento da obesidade com enfoque no metabolismo ósseo e na incidência de câncerCasagrande, Daniela Schaan January 2013 (has links)
O objetivo dessa tese foi estudar alguns aspectos relacionados aos benefícios e prejuízos da cirurgia bariátrica. Para tanto, dois artigos são apresentados, visando avaliar as alterações no metabolismo ósseo após a cirurgia bariátrica através de um estudo de coorte e a incidência de câncer através de revisão sistemática e meta-análise. O artigo 1 intitulou-se “Alterações na densidade mineral óssea em mulheres após um ano da cirurgia de bypass gástrico” e teve como objetivo avaliar as alterações na densidade mineral óssea (DMO), composição nutricional e marcadores de reabsorção óssea antes e após 1 ano de gastroplastia redutora com derivação gastrojejunal em Y de Roux (GRYR). Foram incluídas 22 mulheres com obesidade classes II-III, idade 37,2 ± 9,6 anos, 86% brancas, 77,2% pré-menopáusicas. O índice de massa corporal pré-operatório (IMC) era 44,4 ± 5,0 Kg/m2 e após 1 ano, 27,5 ± 4,5 Kg/m2 (p <0,001). A 25-OH-vitamina D foi semelhante em ambos os momentos [11,7 (9,7-18,0) vs. 15,7 (10,2-2,7) pg/dL, p = 0,327]. Houve aumento do paratormônio (45,4 ± 16,7 vs. 62,7 ± 28,9 pg/ml, p=0,026) e do N-telopéptido sérico (16,3 ± 3,4 vs. 38,2 ± 7,0 nMBCE, p<0,001) no pós-operatório, evidenciando aumento de reabsorção óssea. A DMO diminuiu após a cirurgia na coluna lombar (1,13 ± 0,11 vs. 1,04 ± 0,09 g / cm ², p=0,001), colo do fêmur (1,03 ± 0,15 vs. 0,94 ± 0,16 g/cm ², p=0,001) e fêmur total (1,07 ± 0,11 vs. 0,97 ± 0,15 g/cm ², p=0,003. Concluímos que a deficiência de vitamina D e aumento de reabsorção óssea ocorreram precocemente após a cirurgia bariátrica, sendo parcialmente responsáveis pela redução de DMO observada nas pacientes. O artigo 2 intitulou-se “Incidência de câncer após a cirurgia bariátrica: revisão sistemática e meta-análise” e teve como objetivo fazer uma revisão sistemática com meta-análise de estudos observacionais para avaliar a possível associação da cirurgia bariátrica com o risco de câncer em pacientes no pós-operatório. Utilizamos as bases de dados Medline, Embase e Cochrane Library. De 898 estudos, 13 preencheram os critérios de inclusão (66.636 participantes). Nos estudos controlados, a cirurgia bariátrica foi associada à redução no risco de câncer (OR 0,42, IC 95% 0,24, 0,73, I2 = 93,3%, P para heterogeneidade <0,001). A taxa de incidência foi de 1,06 casos de câncer por 1000 pessoas-ano (IC 95% 0,64, 1,75, I2 = 96,0%; P para heterogeneidade <0,001) nos pacientes operados. Análises de sensibilidade por idade e sexo não mostraram diferenças. Na meta-regressão, verificou-se uma relação inversa entre o IMC inicial e a incidência de câncer após a cirurgia (beta coeficiente de -0,233, P <0,05). A cirurgia bariátrica se associa com redução do risco de câncer em indivíduos com obesidade grave. O acompanhamento a longo prazo de indivíduos que se submeteram à cirurgia bariátrica, com a devida publicação dos resultados, é de fundamental importância para determinar o diagnóstico e o tratamento dos possíveis efeitos adversos deste tipo de procedimento, assim como de igual importância é realizar estudos para avaliar o impacto da cirurgia bariátrica sobre o câncer, buscando o melhor equilíbrio entre vantagens e desvantagens.
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Cirurgia bariátrica no tratamento da obesidade com enfoque no metabolismo ósseo e na incidência de câncerCasagrande, Daniela Schaan January 2013 (has links)
O objetivo dessa tese foi estudar alguns aspectos relacionados aos benefícios e prejuízos da cirurgia bariátrica. Para tanto, dois artigos são apresentados, visando avaliar as alterações no metabolismo ósseo após a cirurgia bariátrica através de um estudo de coorte e a incidência de câncer através de revisão sistemática e meta-análise. O artigo 1 intitulou-se “Alterações na densidade mineral óssea em mulheres após um ano da cirurgia de bypass gástrico” e teve como objetivo avaliar as alterações na densidade mineral óssea (DMO), composição nutricional e marcadores de reabsorção óssea antes e após 1 ano de gastroplastia redutora com derivação gastrojejunal em Y de Roux (GRYR). Foram incluídas 22 mulheres com obesidade classes II-III, idade 37,2 ± 9,6 anos, 86% brancas, 77,2% pré-menopáusicas. O índice de massa corporal pré-operatório (IMC) era 44,4 ± 5,0 Kg/m2 e após 1 ano, 27,5 ± 4,5 Kg/m2 (p <0,001). A 25-OH-vitamina D foi semelhante em ambos os momentos [11,7 (9,7-18,0) vs. 15,7 (10,2-2,7) pg/dL, p = 0,327]. Houve aumento do paratormônio (45,4 ± 16,7 vs. 62,7 ± 28,9 pg/ml, p=0,026) e do N-telopéptido sérico (16,3 ± 3,4 vs. 38,2 ± 7,0 nMBCE, p<0,001) no pós-operatório, evidenciando aumento de reabsorção óssea. A DMO diminuiu após a cirurgia na coluna lombar (1,13 ± 0,11 vs. 1,04 ± 0,09 g / cm ², p=0,001), colo do fêmur (1,03 ± 0,15 vs. 0,94 ± 0,16 g/cm ², p=0,001) e fêmur total (1,07 ± 0,11 vs. 0,97 ± 0,15 g/cm ², p=0,003. Concluímos que a deficiência de vitamina D e aumento de reabsorção óssea ocorreram precocemente após a cirurgia bariátrica, sendo parcialmente responsáveis pela redução de DMO observada nas pacientes. O artigo 2 intitulou-se “Incidência de câncer após a cirurgia bariátrica: revisão sistemática e meta-análise” e teve como objetivo fazer uma revisão sistemática com meta-análise de estudos observacionais para avaliar a possível associação da cirurgia bariátrica com o risco de câncer em pacientes no pós-operatório. Utilizamos as bases de dados Medline, Embase e Cochrane Library. De 898 estudos, 13 preencheram os critérios de inclusão (66.636 participantes). Nos estudos controlados, a cirurgia bariátrica foi associada à redução no risco de câncer (OR 0,42, IC 95% 0,24, 0,73, I2 = 93,3%, P para heterogeneidade <0,001). A taxa de incidência foi de 1,06 casos de câncer por 1000 pessoas-ano (IC 95% 0,64, 1,75, I2 = 96,0%; P para heterogeneidade <0,001) nos pacientes operados. Análises de sensibilidade por idade e sexo não mostraram diferenças. Na meta-regressão, verificou-se uma relação inversa entre o IMC inicial e a incidência de câncer após a cirurgia (beta coeficiente de -0,233, P <0,05). A cirurgia bariátrica se associa com redução do risco de câncer em indivíduos com obesidade grave. O acompanhamento a longo prazo de indivíduos que se submeteram à cirurgia bariátrica, com a devida publicação dos resultados, é de fundamental importância para determinar o diagnóstico e o tratamento dos possíveis efeitos adversos deste tipo de procedimento, assim como de igual importância é realizar estudos para avaliar o impacto da cirurgia bariátrica sobre o câncer, buscando o melhor equilíbrio entre vantagens e desvantagens.
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Cirurgia bariátrica no tratamento da obesidade com enfoque no metabolismo ósseo e na incidência de câncerCasagrande, Daniela Schaan January 2013 (has links)
O objetivo dessa tese foi estudar alguns aspectos relacionados aos benefícios e prejuízos da cirurgia bariátrica. Para tanto, dois artigos são apresentados, visando avaliar as alterações no metabolismo ósseo após a cirurgia bariátrica através de um estudo de coorte e a incidência de câncer através de revisão sistemática e meta-análise. O artigo 1 intitulou-se “Alterações na densidade mineral óssea em mulheres após um ano da cirurgia de bypass gástrico” e teve como objetivo avaliar as alterações na densidade mineral óssea (DMO), composição nutricional e marcadores de reabsorção óssea antes e após 1 ano de gastroplastia redutora com derivação gastrojejunal em Y de Roux (GRYR). Foram incluídas 22 mulheres com obesidade classes II-III, idade 37,2 ± 9,6 anos, 86% brancas, 77,2% pré-menopáusicas. O índice de massa corporal pré-operatório (IMC) era 44,4 ± 5,0 Kg/m2 e após 1 ano, 27,5 ± 4,5 Kg/m2 (p <0,001). A 25-OH-vitamina D foi semelhante em ambos os momentos [11,7 (9,7-18,0) vs. 15,7 (10,2-2,7) pg/dL, p = 0,327]. Houve aumento do paratormônio (45,4 ± 16,7 vs. 62,7 ± 28,9 pg/ml, p=0,026) e do N-telopéptido sérico (16,3 ± 3,4 vs. 38,2 ± 7,0 nMBCE, p<0,001) no pós-operatório, evidenciando aumento de reabsorção óssea. A DMO diminuiu após a cirurgia na coluna lombar (1,13 ± 0,11 vs. 1,04 ± 0,09 g / cm ², p=0,001), colo do fêmur (1,03 ± 0,15 vs. 0,94 ± 0,16 g/cm ², p=0,001) e fêmur total (1,07 ± 0,11 vs. 0,97 ± 0,15 g/cm ², p=0,003. Concluímos que a deficiência de vitamina D e aumento de reabsorção óssea ocorreram precocemente após a cirurgia bariátrica, sendo parcialmente responsáveis pela redução de DMO observada nas pacientes. O artigo 2 intitulou-se “Incidência de câncer após a cirurgia bariátrica: revisão sistemática e meta-análise” e teve como objetivo fazer uma revisão sistemática com meta-análise de estudos observacionais para avaliar a possível associação da cirurgia bariátrica com o risco de câncer em pacientes no pós-operatório. Utilizamos as bases de dados Medline, Embase e Cochrane Library. De 898 estudos, 13 preencheram os critérios de inclusão (66.636 participantes). Nos estudos controlados, a cirurgia bariátrica foi associada à redução no risco de câncer (OR 0,42, IC 95% 0,24, 0,73, I2 = 93,3%, P para heterogeneidade <0,001). A taxa de incidência foi de 1,06 casos de câncer por 1000 pessoas-ano (IC 95% 0,64, 1,75, I2 = 96,0%; P para heterogeneidade <0,001) nos pacientes operados. Análises de sensibilidade por idade e sexo não mostraram diferenças. Na meta-regressão, verificou-se uma relação inversa entre o IMC inicial e a incidência de câncer após a cirurgia (beta coeficiente de -0,233, P <0,05). A cirurgia bariátrica se associa com redução do risco de câncer em indivíduos com obesidade grave. O acompanhamento a longo prazo de indivíduos que se submeteram à cirurgia bariátrica, com a devida publicação dos resultados, é de fundamental importância para determinar o diagnóstico e o tratamento dos possíveis efeitos adversos deste tipo de procedimento, assim como de igual importância é realizar estudos para avaliar o impacto da cirurgia bariátrica sobre o câncer, buscando o melhor equilíbrio entre vantagens e desvantagens.
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Avaliação das eventuais atividades quimiopreventivas da goiaba vermelha e da goiaba branca quando administradas a ratos Wistar submetidos a modelo de hepatocarcinogênese / Evaluation of possible chemo-preventive activities of red guava and white guava when administered to Wistar rats submitted to hepatocarcinogenesis modelHage, Gracielli Castro 05 October 2005 (has links)
No presente estudo avaliou-se o potencial quimiopreventivo da goiaba vermelha (GV) e da goiaba branca (GB) quando administradas a ratos Wistar durante as etapas de iniciação e promoção do modelo de hepatocarcinogênese de Ito et al. (1988) (DEN-HP). De acordo com o Protocolo Experimental 3, os animais receberam durante 8 semanas consecutivas, continuamente durante as etapas de iniciação e promoção, água de beber (grupo AG= controle) ou suco com 10% de goiaba vermelha (grupo GV) ou goiaba branca (grupo GB). Um grupo permaneceu no mesmo local e não foi submetido ao modelo (grupo normal). Duas semanas após o início dos tratamentos, os grupos foram submetidos ao modelo de hepatocarcinogênese de lto (Ito et al., 1988) (DEN-HP), exceto pelo grupo normal. Esse modelo consistiu na aplicação intraperitoneal de uma dose do agente iniciante dietilnitrosamina (DEN, 20 mg/100 g de p.c.), seguida, 3 semanas após, de uma hepatectomia parcial (HP) a 70%. Decorridas 6 semanas após a iniciação com DEN, todos os animais foram sacrificados. De acordo com a análise morfométrica das lesões pré-neoplásicas (LPN) hepáticas positivas para a enzima glutationa S-transferase forma placentária (GST-P), não foram constatadas diferenças (p>0,05) entre os grupos controle, GV e GB quanto ao número bem como quanto à área média das LPN GST-P positivas e área agregada do corte ocupada por estas. Com relação ao índice de apoptose, também não foram constatadas diferenças (p>0,05) entre os grupos controle, GV e GB. Houve acúmulo de licopeno hepático por parte de ambos os grupos GV e GB em relação ao grupo AG constatado pela detecção e quantificação por meio da técnica por HPLC. De acordo com os resultados do estudo, quando administradas a ratos Wistar continuamente durante as etapas de iniciação e promoção do modelo de hepatocarcinogênese de Ito (DEN-HP), a GV ou a GB não foram capazes de apresentar atividade quimiopreventiva efetiva, apesar do acúmulo de licopeno hepático nos animais desses grupos. / Lack of chemopreventive activitie of white guava and red guava when administered to Wistar rats submitted to hepatocarcinogenesis model. In the present study, the chemopreventive activity of red guava (RG) and white guava 0NG) was evaluated when administered to Wistar rats during the initiation and promotion phases of Ito\'s hepatocarcinogenesis model (DEN-HP) (Ito et a/., 1988). In the Experimental Protocol 3, animals received during 8 consecutive weeks, continuously during the initiation and promotion phases, drinking water (control group= W) ar 10% red guava juice (group RG) or 10% white guava juice (group WG). A group was kept in the same place as the others and was not submitted to the model (normal group= N). Two weeks after the beginning of the treatments, the groups were submitted to Ito\'s hepatocarcinogenesis model (DEN-HP) (Ito et al., 1988) except by the normal group. Initiation was obtained by administration of a single intraperitoneal dose of diethylnitrosamine (DEN; 20 mg/100 g b.w.) followed, 3 weeks after, by a partial (70%) hepatectomy (PH). Six weeks after DEN initiation, the animals were anesthetized and sacrificed by exsaguination. According to morphometrical analysis of placental form of glutathione S-transferase (GST-P) positive PNL, no differences (p>0,05) were observed among the W, RG, and WG groups regarding the number, average area of GST-P positive PNL, and area of the liver section occupied by these GST-P positive PNL observed. According to apoptosis index, there where also no differences (p >0,05) observed among the W, RG, and WG groups. Lycopene was stored in the livers of animals from both RG and WG groups compared to W, as it was detected and measured using HPLC. According to the results of the study, RG and WG did not present chemopreventive activity when administered to Wistar rats continuously during the initiation and promotion phases of Ito\'s hepatocarcinogenesis model (DEN-HP) (Ito et al., 1988).
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Avaliação das eventuais atividades quimiopreventivas da goiaba vermelha e da goiaba branca quando administradas a ratos Wistar submetidos a modelo de hepatocarcinogênese / Evaluation of possible chemo-preventive activities of red guava and white guava when administered to Wistar rats submitted to hepatocarcinogenesis modelGracielli Castro Hage 05 October 2005 (has links)
No presente estudo avaliou-se o potencial quimiopreventivo da goiaba vermelha (GV) e da goiaba branca (GB) quando administradas a ratos Wistar durante as etapas de iniciação e promoção do modelo de hepatocarcinogênese de Ito et al. (1988) (DEN-HP). De acordo com o Protocolo Experimental 3, os animais receberam durante 8 semanas consecutivas, continuamente durante as etapas de iniciação e promoção, água de beber (grupo AG= controle) ou suco com 10% de goiaba vermelha (grupo GV) ou goiaba branca (grupo GB). Um grupo permaneceu no mesmo local e não foi submetido ao modelo (grupo normal). Duas semanas após o início dos tratamentos, os grupos foram submetidos ao modelo de hepatocarcinogênese de lto (Ito et al., 1988) (DEN-HP), exceto pelo grupo normal. Esse modelo consistiu na aplicação intraperitoneal de uma dose do agente iniciante dietilnitrosamina (DEN, 20 mg/100 g de p.c.), seguida, 3 semanas após, de uma hepatectomia parcial (HP) a 70%. Decorridas 6 semanas após a iniciação com DEN, todos os animais foram sacrificados. De acordo com a análise morfométrica das lesões pré-neoplásicas (LPN) hepáticas positivas para a enzima glutationa S-transferase forma placentária (GST-P), não foram constatadas diferenças (p>0,05) entre os grupos controle, GV e GB quanto ao número bem como quanto à área média das LPN GST-P positivas e área agregada do corte ocupada por estas. Com relação ao índice de apoptose, também não foram constatadas diferenças (p>0,05) entre os grupos controle, GV e GB. Houve acúmulo de licopeno hepático por parte de ambos os grupos GV e GB em relação ao grupo AG constatado pela detecção e quantificação por meio da técnica por HPLC. De acordo com os resultados do estudo, quando administradas a ratos Wistar continuamente durante as etapas de iniciação e promoção do modelo de hepatocarcinogênese de Ito (DEN-HP), a GV ou a GB não foram capazes de apresentar atividade quimiopreventiva efetiva, apesar do acúmulo de licopeno hepático nos animais desses grupos. / Lack of chemopreventive activitie of white guava and red guava when administered to Wistar rats submitted to hepatocarcinogenesis model. In the present study, the chemopreventive activity of red guava (RG) and white guava 0NG) was evaluated when administered to Wistar rats during the initiation and promotion phases of Ito\'s hepatocarcinogenesis model (DEN-HP) (Ito et a/., 1988). In the Experimental Protocol 3, animals received during 8 consecutive weeks, continuously during the initiation and promotion phases, drinking water (control group= W) ar 10% red guava juice (group RG) or 10% white guava juice (group WG). A group was kept in the same place as the others and was not submitted to the model (normal group= N). Two weeks after the beginning of the treatments, the groups were submitted to Ito\'s hepatocarcinogenesis model (DEN-HP) (Ito et al., 1988) except by the normal group. Initiation was obtained by administration of a single intraperitoneal dose of diethylnitrosamine (DEN; 20 mg/100 g b.w.) followed, 3 weeks after, by a partial (70%) hepatectomy (PH). Six weeks after DEN initiation, the animals were anesthetized and sacrificed by exsaguination. According to morphometrical analysis of placental form of glutathione S-transferase (GST-P) positive PNL, no differences (p>0,05) were observed among the W, RG, and WG groups regarding the number, average area of GST-P positive PNL, and area of the liver section occupied by these GST-P positive PNL observed. According to apoptosis index, there where also no differences (p >0,05) observed among the W, RG, and WG groups. Lycopene was stored in the livers of animals from both RG and WG groups compared to W, as it was detected and measured using HPLC. According to the results of the study, RG and WG did not present chemopreventive activity when administered to Wistar rats continuously during the initiation and promotion phases of Ito\'s hepatocarcinogenesis model (DEN-HP) (Ito et al., 1988).
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Geraniol, mas não beta-ionona ou associação desses isoprenóides, possui atividade quimiopreventiva em ratos submetidos a modelo de carcinogênese de cólon / Geraniol, but not beta-ionone or association this isoprenoids, has chemopreventive activity in rats submitted to model of colon carcinogenesisVieira, Alessandra 05 October 2007 (has links)
Diversos estudos epidemiológicos têm demonstrado que isoprenóides presentes em frutas e hortaliças possuem ação protetora contra o desenvolvimento de câncer. Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar as eventuais atividades quimiopreventivas dos isoprenóides geraniol (GO) e beta-ionona (BI) quando administrados a ratos Wistar, isoladamente ou em associação, continuamente durante as etapas de iniciação e pós-iniciação de modelo de carcinogênese de cólon induzida por dimetilhidrazina. A atividade quimiopreventiva desses compostos foi observada microscopicamente por meio da análise de Focos de Criptas Aberrantes (FCAs) em cólons corados com azul de metileno (0,02%). Verificou-se que, em comparação ao grupo controle apenas os ratos tratados com GO, mas não com BI, apresentaram redução (p≤0,05) do número de lesões pré-neoplásicas (FCAs), no cólon distal, tanto em relação ao número de focos totais quanto aqueles com número maior ou igual do que quatro criptas. Por outro lado, somente tratamento com BI foi capaz de reduzir a concentração de colesterol plasmático total. Posteriormente, raspagem da mucosa colônica foi utilizada para a avaliação de danos no DNA pelo método do \"Cometa\". Em comparação ao grupo controle, tratamentos com GO, BI e GO+BI reduziram (p≤O,05) o comprimento dos cometas indicando, dessa forma, diminuição de danos no DNA. Avaliou-se, ainda, a expressão de Bcl-2, em nível de proteína, em mucosas colônicas dos animais dos diferentes grupos pela técnica Western Blot. Foi possível notar uma redução nos valores da expressão pelos tratamentos com GO (p≤0,05). Embora somente o tratamento com GO tenha inibido a formação de FCAs, tratamentos com BI e GO+BI podem ter apresentado efeitos protetores por inibirem os danos do DNA que não foram suficiente para a inibição da formação e crescimento de lesões pré-neoplásicas. / Several epidemiologic studies have shown consistently that isoprenoids presents in fruits and vegetables have a protective action against cancer. The objective of this study was to evaluate the chemopreventive effects of isoprenoids geraniol (GO) and beta-ionone (BI) during the initiation and pós-initiation phases of in rats submitted to model of chemical colon carcinogenesis induced by dimethylhydrazine (DMH). Aberrant Crypt Focus (ACFs) were detected using a light microscope in colons stained with 0,02% methylene blue. Treatment with GO significantly suppressed the total number of ACF and ACFs ≥ 4 crypts per colon compared with the control group com oil (p≤0,05), mainly in the distal colon. In other hand, only treatment with BI reduced total plasma cholesterol levels compared with the control group (p≤0,05). Subsequently colonic mucosa scraping was used for asses DNA damage through comet assay and expressed as comet length. DNA damage was inhibited in our study by all treatments (p≤0,05). Analysis of Bcl-2 protein from colonic mucosa scraping by Western Blot showed that treatment with GO reduced the values of expression de Bcl-2 (p≤0,05). Although the results of this study suggest that treatment with GO has chemopreventive effects, treatments with BI and GO+BI has initial protective action that maybe wasn\'t sufficient to reduce formation ACF.
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Geraniol, mas não beta-ionona ou associação desses isoprenóides, possui atividade quimiopreventiva em ratos submetidos a modelo de carcinogênese de cólon / Geraniol, but not beta-ionone or association this isoprenoids, has chemopreventive activity in rats submitted to model of colon carcinogenesisAlessandra Vieira 05 October 2007 (has links)
Diversos estudos epidemiológicos têm demonstrado que isoprenóides presentes em frutas e hortaliças possuem ação protetora contra o desenvolvimento de câncer. Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar as eventuais atividades quimiopreventivas dos isoprenóides geraniol (GO) e beta-ionona (BI) quando administrados a ratos Wistar, isoladamente ou em associação, continuamente durante as etapas de iniciação e pós-iniciação de modelo de carcinogênese de cólon induzida por dimetilhidrazina. A atividade quimiopreventiva desses compostos foi observada microscopicamente por meio da análise de Focos de Criptas Aberrantes (FCAs) em cólons corados com azul de metileno (0,02%). Verificou-se que, em comparação ao grupo controle apenas os ratos tratados com GO, mas não com BI, apresentaram redução (p≤0,05) do número de lesões pré-neoplásicas (FCAs), no cólon distal, tanto em relação ao número de focos totais quanto aqueles com número maior ou igual do que quatro criptas. Por outro lado, somente tratamento com BI foi capaz de reduzir a concentração de colesterol plasmático total. Posteriormente, raspagem da mucosa colônica foi utilizada para a avaliação de danos no DNA pelo método do \"Cometa\". Em comparação ao grupo controle, tratamentos com GO, BI e GO+BI reduziram (p≤O,05) o comprimento dos cometas indicando, dessa forma, diminuição de danos no DNA. Avaliou-se, ainda, a expressão de Bcl-2, em nível de proteína, em mucosas colônicas dos animais dos diferentes grupos pela técnica Western Blot. Foi possível notar uma redução nos valores da expressão pelos tratamentos com GO (p≤0,05). Embora somente o tratamento com GO tenha inibido a formação de FCAs, tratamentos com BI e GO+BI podem ter apresentado efeitos protetores por inibirem os danos do DNA que não foram suficiente para a inibição da formação e crescimento de lesões pré-neoplásicas. / Several epidemiologic studies have shown consistently that isoprenoids presents in fruits and vegetables have a protective action against cancer. The objective of this study was to evaluate the chemopreventive effects of isoprenoids geraniol (GO) and beta-ionone (BI) during the initiation and pós-initiation phases of in rats submitted to model of chemical colon carcinogenesis induced by dimethylhydrazine (DMH). Aberrant Crypt Focus (ACFs) were detected using a light microscope in colons stained with 0,02% methylene blue. Treatment with GO significantly suppressed the total number of ACF and ACFs ≥ 4 crypts per colon compared with the control group com oil (p≤0,05), mainly in the distal colon. In other hand, only treatment with BI reduced total plasma cholesterol levels compared with the control group (p≤0,05). Subsequently colonic mucosa scraping was used for asses DNA damage through comet assay and expressed as comet length. DNA damage was inhibited in our study by all treatments (p≤0,05). Analysis of Bcl-2 protein from colonic mucosa scraping by Western Blot showed that treatment with GO reduced the values of expression de Bcl-2 (p≤0,05). Although the results of this study suggest that treatment with GO has chemopreventive effects, treatments with BI and GO+BI has initial protective action that maybe wasn\'t sufficient to reduce formation ACF.
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