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A situação sociolingüística nas escolas indígenas Irmã Inês Penha e Dom Miguel Alagna na cidade de São Gabriel da Cachoeira (AM)

Melgueiro, Zilma Henrique 24 February 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-10T14:15:10Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Zilma.pdf: 2213254 bytes, checksum: 302b377071e768dbf93b28aa9a2eaeb9 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T14:15:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Zilma.pdf: 2213254 bytes, checksum: 302b377071e768dbf93b28aa9a2eaeb9 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-24 / Este trabalho investigou a situação sociolinguística existente na sede do município de São Gabriel da Cachoeira, estado do Amazonas, focalizando sua atenção na três línguas indígenas majoritárias na região, que foram co-oficializadas no município. O objetivo do trabalho foi descrever o estado de uso das línguas Nheengatú (língua geral), Tukáno e Baníwa pelos indígenas residentes no município, como forma de avaliar o grau de manutenção e/ou ameaça de deslocamento linguístico. O universo da pesquisa compreendeu as duas maiores escolas que são frequentadas por indígenas, por considerarmos esse ambiente propício para o levantamento dos dados necessários à pesquisa. Nas duas escolas foram entrevistados um total de 88 alunos, somando as duas faixas etárias, sendo uma de 10 a 20 anos e outra de 20 a 40 anos. Na faixa etária de 20 a 40 anos, que totalizou 28 alunos, todos os entrevistados se declararam falantes de suas línguas maternas. Já na faixa etária de 10 a 20 anos, dos 60 alunos entrevistados, observamos uma realidade que sinaliza a descontinuidade da transmissão das línguas indígenas, uma vez que 43% do total não falam a língua de seu povo.

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