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Características tecnológicas do vergamento das madeiras de Luehea divaricata, Carya illinoinensis e Platanus x acerifolia como subsídios para o manejo florestal. / Technological characteristics of bending of the wood ofLuehea divaricata, Carya illinoinensis and Platanus x acerifolia as subsidies for the forest handling.Gatto, Darci Alberto 27 April 2006 (has links)
The present work was developed with the objective of investigating the characteristics of bending of the wood of Sycamore (Platanus x acerifolia), açoita-cavalo (Luehea divaricata), and pecan (Carya illinoinensis) coming from forests non managed for this end from the area of the Depressão Central and Encosta Superior do Nordeste of the state Rio Grande do Sul/Brasil. There were cut down five representative trees of each species and study area. There were determined the characteristics such as log as taper and idiosyncrasy. In the study there was defined the year of segregation of juvenile/adult wood by means of the radial variation of anatomical characteristics and basic density. The wood was bent in rays of 16 and 21 cm, with wood initial moisture of 14%, and after water boiling for 35 minutes. For the qualification of the defects of the bending wood, the methodology described by Vorreiter (1958) was followed. The most probable year of segregation is the defined by the radial variation of fiber length that was determined, respectively as, 21, 16 and 14 years for açoita-cavalo, pecan and sycamore. With relationship to the quality of the wood bending, the juvenile wood was surprisingly better than the adult wood for the rays and tested species. In this resard, there are not great needs of a forest handling that decreases the amount of juvenile wood. Nevertheless, trunk breakdown should be made respecting the direction of the fibers; thus, avoiding the main defect of the wood bending (splintering by tension). The best results of the bending wood were observed for the wood of pecan. Possibly, the ring porous wood, characteristic of the species, contributed in the result. Meanwhile, açoita-cavalo and sycamore, wood with diffuse porosity and of high parenchyma proportion, presented a great amount of defective pieces. / O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de investigar as características do vergamento da madeira de plátano (Platanus x acerifolia), açoita-cavalo (Luehea divaricata) e nogueira-pecã (Carya illinoinensis) procedentes de florestas não-manejadas para este fim das regiões da Depressão Central e Encosta Superior do Nordeste do estado do Rio Grande do Sul/Brasil. Foram abatidas cinco árvores adultas representativas de cada espécie e Região de estudo, das quais foram determinadas as características da forma do tronco como conicidade e índice de circularidade. No estudo definiu-se o ano de segregação dos lenhos juvenil/adulto por meio da variação radial de características anatômicas e de massa específica básica. As madeiras das espécies testadas foram vergadas em raios de 16 e 21 cm, com teor de umidade inicial de aproximadamente 14%, após cozimento em água fervente por 35 minutos. Para a qualificação dos defeitos de vergamento, foi seguida metodologia descrita por Vorreiter (1958). Os principais resultados indicam que o ano de segregação mais provável é o definido pela variação radial do comprimento da fibra que foi, respectivamente, 21, 16 e 14 anos para açoita-cavalo, nogueira-pecã e plátano. Quanto à qualidade do vergamento, os corpos-deprova do lenho juvenil vergaram surpreendentemente melhor que os corpos-de-prova do lenho adulto para os raios e espécies testadas. Dessa forma, não há grandes necessidades de um manejo florestal que diminua a quantidade de lenho juvenil. No entanto, o desdobro das toras deve ser feito respeitando a direção das fibras, assim evitando o principal defeito do vergamento observado (estilhaço). Na madeira de nogueira-pecã, foram observados os melhores resultados do vergamento independentemente do raio. Aparentemente, a porosidade em anel, característica da espécie, contribuiu para o resultado. Já as madeiras de açoita-cavalo e plátano, com porosidade difusa e com grande proporção de parênquima, apresentaram uma grande quantidade de peças defeituosas.
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ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO DO CULTIVO DA NOGUEIRA PECÃ (Carya illinoinensis) PARA O RIO GRANDE DO SUL / CLIMATIC RISK ZONING OF PECAN CROPPING (Carya illinoinensis) IN RIO GRANDE DO SUL STATERovani, Franciele Francisca Marmentini 07 October 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research has objective to elaborate the Climate Risk Zoning of pecan (Carya illinoinensis) in Rio Grande do Sul State. The theoretical review was obtained by reading studies about Climatology, Zonings, contributions of Geotecnologies and the pecan cultivation. The methodology consisted of the collect of climate data in 23 weather stations of INMET distributed in the state territory, pecan production data and tree phenological phases t. The geographic database was elaborated in ArcGIS software 10.2.2. For climate risk zoning were defined the temperature above 35°C, excess rainfall, lack of chilling, drought and excessive relative humidity in different phenological phases. Each climate risk was classified in very low, low, medium, high and very high, and after your integration the zoning was obtained. Spatial interpolation kriging and multiple linear regression analysis were used for seasonal, annual climatic variable and climatic risk spatialization. The significant increase in planted area with pecan during the last years indicated that the pecan cultivation is expanding in Rio Grande do Sul State. The dynamics of climate variables in the state territory indicate that pecan climatic requirements is attended. . This is due to all risk index showed occurrence mainly in very low and low classes. The drought risk index in the fruits formation piorid showed the lowest occurrence (3.1%). However, excess rainfall risk index could affected in four tree phenological phases of the cultivation: foliar expansion, flowering, fruits formation and harvest. The temperatures higher than 35°C is more evident in the phase that the fruit is growingthan at flowering. For chilling lack was observed the five risk classes, with predominance of high and very high risk especially in the Valley of Uruguay River. Coastal plain had medium or high risks for moisture excess. The integrated Climate Risk Zoning presented two risk classes in different climatic regions. The very low climatic risk class is 41.8% of the gaucho territory and includes the areas in which predominated very low risk index or absence of risk for the difference variables. The low climatic risck class was divided into two classes: low - A and low - B. Climatic low risk A represents 51.6% of the territory and includes areas at drought risk (south of the state territory) and low to medium risk of lack of chilling. Climatic low risk - B represents 6.6% the study area, was distinguished from the previous risk in that the present predominance of lack of chilling. This indicated that pecan cultivation has great potential in Rio Grande do Sul state, but for to obtain a good production is necessary observad the climatic restrictions in each area that pecan is growthing. / O objetivo desta pesquisa consistiu em realizar o Zoneamento de Risco Climático da nogueira pecã (Carya illinoinensis) para o Rio Grande do Sul. Para tanto, a fundamentação teórica pautou-se em leituras a respeito da Climatologia, dos Zoneamentos, das contribuições das Geotecnologias e do cultivo da nogueira pecã. A metodologia constou da coleta de dados climáticos das 23 estações meteorológicas do INMET no Estado, dados de produção e fases fenológicas do cultivo. Elaborou-se o banco de dados geográfico com auxílio do software ArcGis 10.2.2. Definiu-se cinco classes de risco: muito baixo, baixo, médio, alto e muito alto para os fenômenos climáticos adversos de temperatura superior a 35ºC, excesso de precipitação, falta de horas de frio, estiagens e excesso de umidade relativa do ar nas diferentes fases fenológicas. Da integração dos cinco índices de risco obteve-se o zoneamento final. Utilizou-se da interpolação espacial de krigagem e da análise de regressão linear múltipla para a espacialização das variáveis climáticas sazonais e anuais e dos riscos climáticos. Os resultados destacam que o cultivo de nogueira está em expansão no Estado, com incremento significativo de área plantada. A dinâmica das variáveis climáticas aponta satisfação dos requerimentos climáticos do cultivo da nogueira pecã no Estado. Todos os índices de risco apresentaram ocorrência no território gaúcho principalmente das classes muito baixo e baixo. O índice de risco de estiagem na formação dos frutos foi o que apresentou menor ocorrência (3,1%) e o índice de risco de excesso de precipitação destacou-se por influenciar em quatro fases fenológicas do cultivo: expansão foliar, floração, formação dos frutos e colheita. O índice de temperaturas superiores a 35ºC é mais evidente no desenvolvimento dos frutos, do que na floração. Com relação ao índice de falta de horas de frio destaca-se a presença das cinco classes de risco, com atuação do risco alto e muito alto principalmente no Vale do Uruguai. O índice de risco de excesso de umidade na floração destacou-se com os riscos médio e alto na Planície Litorânea. O Zoneamento de Risco Climático apresentou duas classes de risco em regiões climáticas distintas. A classe de risco muito baixo representa 41,8% do território gaúcho e compreende as áreas em que predominan os índices de risco muito baixo ou a ausência de riscos. A classe de risco baixo foi subdividida em duas classes: baixo - A e baixo - B. O risco baixo A, representa 51,6% do território e contempla as áreas com risco de estiagem ao sul e risco muito baixo a médio de falta de horas de frio. E o risco baixo B que representa 6,6% da área de estudo, distinguiu-se do anterior pelo fato de apresentar o predomínio da falta das horas de frio. Estas constatações evidenciam que o cultivo da nogueira pecã apresenta grande potencial para seu desenvolvimento no Rio Grande do Sul, desde que observadas às áreas de restrições quanto aos riscos climáticos.
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