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Pensamento, natureza e sentimento: a anÃlise do belo em Josà de Alencar

PatrÃcia Rodrigues Fontineli 19 December 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Muito se tem estudado e pesquisado acerca do Alencar escritor e pouco sobre sua constituiÃÃo enquanto crÃtico de literatura e sobre como sua forma de perceber tal arte poderia justificar o significado de sua obra. Partindo desse pressuposto, a nossa dissertaÃÃo considera como estudo as Cartas sobre a ConfederaÃÃo dos Tamoios, de Josà de Alencar, nas quais critica a GonÃalves de MagalhÃes, sobretudo, pela conformaÃÃo estÃtica do seu poema A confederaÃÃo dos tamoios, sua fraca musicalidade e unidade narrativa, alÃm da falta de arte na descriÃÃo da natureza brasileira e dos costumes indÃgenas. Quanto ao tipo de composiÃÃo adotado, critica-se ainda a escolha do modelo Ãpico em versos, afinal, conforme afirma na segunda carta, a forma com que Homero cantou os gregos nÃo serve para cantar os Ãndios. E assim, Alencar propÃe uma nova estÃtica, nos moldes do projeto romÃntico arquitetado por ele. Procura-se, entÃo, delinear de que maneira esse projeto abre espaÃo, a partir das Cartas sobre A confederaÃÃo dos tamoios, para uma caracterizaÃÃo e definiÃÃo do belo, que Alencar divide em Belo do Pensamento, Belo da Natureza e Belo do Sentimento. E como epopeias romanceadas que retratam os dramas do Novo Mundo, O guarani e Iracema resguardariam a estÃtica alencariana do belo, trabalhando pensamento, natureza e sentimento em unÃssono.
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Pensamento, natureza e sentimento: a análise do belo em José de Alencar

Fontineli, Patrícia Rodrigues January 2013 (has links)
FONTINELI, Patrícia Rodrigues. Pensamento, natureza e sentimento: a análise do belo em José de Alencar. 2013. 136f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-01T12:20:35Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_prfontineli.pdf: 1011872 bytes, checksum: 5c88e0704d5ca7b33a8cc37dab8b2948 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-01T14:59:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_prfontineli.pdf: 1011872 bytes, checksum: 5c88e0704d5ca7b33a8cc37dab8b2948 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-01T14:59:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_prfontineli.pdf: 1011872 bytes, checksum: 5c88e0704d5ca7b33a8cc37dab8b2948 (MD5) Previous issue date: 2013 / Muito se tem estudado e pesquisado acerca do Alencar escritor e pouco sobre sua constituição enquanto crítico de literatura e sobre como sua forma de perceber tal arte poderia justificar o significado de sua obra. Partindo desse pressuposto, a nossa dissertação considera como estudo as Cartas sobre a Confederação dos Tamoios, de José de Alencar, nas quais critica a Gonçalves de Magalhães, sobretudo, pela conformação estética do seu poema A confederação dos tamoios, sua fraca musicalidade e unidade narrativa, além da falta de arte na descrição da natureza brasileira e dos costumes indígenas. Quanto ao tipo de composição adotado, critica-se ainda a escolha do modelo épico em versos, afinal, conforme afirma na segunda carta, a forma com que Homero cantou os gregos não serve para cantar os índios. E assim, Alencar propõe uma nova estética, nos moldes do projeto romântico arquitetado por ele. Procura-se, então, delinear de que maneira esse projeto abre espaço, a partir das Cartas sobre A confederação dos tamoios, para uma caracterização e definição do belo, que Alencar divide em Belo do Pensamento, Belo da Natureza e Belo do Sentimento. E como epopeias romanceadas que retratam os dramas do Novo Mundo, O guarani e Iracema resguardariam a estética alencariana do belo, trabalhando pensamento, natureza e sentimento em uníssono.

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