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Características vibratográficas de articulaciones temporomandibulares con luxación discal con reducción tratadas con plano de reposicionamiento anterior

Sotomayor Julio, Claudio January 2006 (has links)
No description available.
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Desenvolvimento de um dispositivo para manutenÃÃo da abertura bucal para crianÃas com idade entre 30 e 78 meses / Development of a device for maintenance of the mouth opening for children with 30 to 78 months old

Augusto Darwin Moreira de AraÃjo Lima 12 September 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este estudo teve o objetivo de desenvolver um protÃtipo de abridor de boca que fosse adequado para o uso clÃnico em crianÃas com idade entre 30 e 78 meses. A Parte I do trabalho avaliou as medidas entre caninos e segundos molares decÃduos antagonistas, e do Ãngulo formado entre os planos oclusais superiores e inferiores em abertura bucal mÃxima. As crianÃas foram divididas em 4 Grupos (G )segundo suas idades: GI (30 aos 42 meses); GII (42 aos 54 meses); GIII (54 aos 66 meses); e GIV (66 aos 78 meses). Pode-se, observar com os resultados, que em relaÃÃo Ãs medidas lineares, houve um aumento estatisticamente significativo com a idade, nÃo sendo verificadas diferenÃas entre os gÃneros. Verificou-se ainda que GI foi diferente estatisticamente dos demais Grupos. NÃo foram identificadas diferenÃas estatisticamente significante entre GII e GIII, porÃm estes foram diferentes de GIV para a distÃncia inter-molar. No que diz respeito ao Ãngulo inter-oclusal nÃo se observaram diferenÃas estatisticamente significativas entre os Grupos. Pode-se concluir que para a faixa etÃria estudada, levando-se em consideraÃÃo as medidas obtidas, à necessÃria a elaboraÃÃo de trÃs modelos de abridor de boca. A Parte II do trabalho teve por objetivo desenvolver um protÃtipo mordedor, idealizado levando-se em conta as medidas lineares e angulares, resultados da parte I deste estudo. O referido protÃtipo à composto de 4 partes conectadas: 1. Torre ou Mantenedor de Abertura Bucal Propriamente Dito; 2. Afastador; 3. Estabilizador; e 4. Conector. Este protÃtipo apresenta as caracterÃsticas especÃficas de forma, levando-se em consideraÃÃo medidas bucais anatÃmicas, utilizando-se de materiais flexÃveis e macios, nÃo precisando ser mantido na cavidade bucal pela auxiliar, apresentando estabilidade durante seu uso clÃnico / This study comes with the objective of developing a prototype of a mouth prop adequate for the use in patients with an age ranging from 30 to 78 months. The first part of the work evaluated the measurements between the antagonists canines and second deciduous molars, as well as the angle formed with the upper and lower oclusal planes in the maximum opened bite. The children used in this study into 4 groups: G I (children with an age ranging from 30 to 42months), G II (children with an age ranging from 42 to 54months), G III (children with an age ranging from 54 to 66 months) and G IV (children with an age ranging from 66 to 78 months). As a result, it can be observed that concerning the linear measurements in relation to the age, there was a rising statistically significant, but no differences were observed considering the gender. It was observed that GI was statistically different from the other groups. It also could be seen that there was no difference between the groups G II and G III, although both were different from G IV concerning inter-molar distance. In consideration to the inter-oclusal angle, no statistically significant differences could be seen comparing the other groups. It can be concluded that for the age observed in this study, considering the measurements used, it is necessary the elaboration of 3 different types of mouth prop. The second part of the work had the objective of developing a prototype of a mouth prop considering the angular and linear measurements, that emerged from the first part of this work. The prototype is composed of 4 connected parts: 1. Tower or mouth opener maintainer; 2. cheek retractor; 3. Stabilizer; 4. Connector. This prototype presents form specific characteristics, considering anatomical mouth measurements, using a soft, flexible material and should not be kept by the assistant for it presents stability by itself during clinical use
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Inclinação e forma lateromedial da eminência articular; provável relação com a tuba auditiva /

Mello, José Benedicto de. January 1983 (has links)
Banca: Roberto Antonio Nicodemo / Banca: Hed Arruda Camargo / Banca: Luiz de Jesus Nunes / Banca: Wellington Dinelli / Banca: Dan Mihail Fichman / Resumo : Não disponivel / Abstract : Not available
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Modelování okluzního efektu při aplikaci ušních sluchadel / The application of earphones- modelling of the oclusion effect

Vrtěna, Jan January 2008 (has links)
Disscusion of influencis of shape and dimension of human ear-canal in gain characteristic inclucing pressure wave applied on tympanic membrane in earphone implementation.
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Resultados do tratamento radiocirúrgico de doentes com malformações arteriovenosas encefálicas classificadas como graus 3A, 3B, 4 ou 5 previamente submetidos ou não à embolização / The results of radiosurgical treatment of grade 3A, 3B, 4 and 5 cerebral arteriovenous malformations previously treated or not with embolization

Souza, Evandro César de 04 May 2010 (has links)
Introdução: O risco do tratamento das malformações arteriovenosas encefálicas (MAVEs) é proporcional à sua graduação. O processo de seleção da técnica empregada depende, além da natureza e localização das MAVEs, das condições clínicas e idade dos doentes e da disponibilidade de profissionais treinados e de equipamentos apropriados no ambiente onde o doente é tratado. Objetivo: Avaliar a eficácia da radiocirurgia e da embolização prévia ao tratamento radiocirúrgico das MAVEs classificadas como graus 3A, 3B, 4 ou 5. Métodos e Resultados: O trabalho baseou-se na observação retrospectiva de prontuários clínicos e de arquivos de imagens de 90 doentes com diagnóstico de MAVEs classificadas como graus 3A, 3B, 4 ou 5 submetidos a tratamento com radiocirurgia precedida ou não de embolização no Departamento de Radioterapia e Radioterapia Estereotáctica, Neuroradiologia Intervencionista e Neurocirugia da Real e Benemérita Associação Portuguesa de Beneficência de São Paulo, de outubro de 1993 a outubro de 2008. As idades dos doentes variaram de sete a 60 anos (média de 30,6 anos ± 11,59 anos, mediana de 28 anos). Eram do sexo feminino 46 (51,1%) doentes. Todos foram submetidos a três exames de ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC) no primeiro ano de acompanhamento e a um exame de RM ou TC do encéfalo no segundo e terceiro anos. Quando um dos exames sugeriu oclusão da MAVE ou o período de acompanhamento foi maior que três anos, os doentes foram submetidos à angiografia digital do encéfalo. Em 51 (56,7%) dos 90 doentes tratados ocorreu oclusão completa da MAVE após a primeira radiocirurgia (1ª Rc), em 21 (23,3%) foram evidenciadas complicações clínica em 36 (40,0%), foram visibilizadas anormalidades no exame de RM. Em 30 (33,3%) doentes evidenciou-se hipersinal no encéfalo em T2 na RM xvi e, em seis (6,7%), radionecrose. Trinta e dois(82,0%) dos 39 doentes que não apresentaram oclusão completa da MAVE após a 1ª Rc foram submetidos à segunda radiocirurgia (2ª Rc). Ocorreu oclusão completa em 12 (37,5%) destes doentes, instalaram-se complicações clínicas em cinco (15,6%) e, anormalidades no exame de RM em oito (25,0%), ou seja, hipersinal em T2 na RM em três (9,5%) e radionecrose em cinco (15,6%). Conclusão: Concluiu-se que a radiocirurgia foi eficaz no tratamento das MAVEs graus 3A, 3B, 4 e 5, que as MAVEs classificadas como grau 3B devem tratadas, preferencialmente, apenas com radiocirurgia e que as MAVEs classificadas como 3A, 4 e 5 devem ser submetidas à embolização previamente à radiocirugia para reduzir-se sua graduação e seu fluxo sanguíneo / Introduction: The risk of treatment of the cerebral arteriovenous malformations (AVM) is proportional to their grade and is affected by the method used. The selection of the AVM therapeutic method depends of the vascular pattern and anatomical site, clinical condition and age of the patient, experience of the treating team and of the equipment available. Objectives: This study aimed the evaluation of the efficacy of the radiosurgical treatment of Grade 3A, 3B, 4 and 5 cerebral AVMs in patients previosly treated or not with embolization. Methods and Results: The data of the clinical notes and the computed tomography (CT) and magnetic ressonance (RM) images of the brain of 90 patients with Grade 3A, 3B, 4 or 5 cerebral embolised or not AVMs treated with radiosurgery at the Department of Radiotherapy, Stereotactic Radiotherapy, Interventional Neuroradiology and Neurosurgery at Real e Benemerita Associação Portuguesa de Beneficência de São Paulo were retrospectively reviewed. The ages of the patients ranged from 7 to 60 years of (average = 30.6 ± 11.59 years; median = 28 years) and 46 (51.1%) were female. During the first year after treatment three MR or CT scans of the brain were evaluated and one at the end of the 2nd and 3rd years after the treatment one MR or CT scan were re-evaluated respectively. When the brain scans suggest AVM occlusion, cerebral angiography was performed. In 51 of the 90 patients (56.7%) there was complete occlusion of the AVM after one radiosurgical treatment; 21 of the patients (23.3%) had clinical complications. In 36 patients (40.0%) new abnormalities of the MR became evident. Thirty (33.3%) presented T2 hypersignal and six (6.7%), had radionecrosis. From the 39 patients who did not had complete occlusion of the AVM, 32 (82.0%) had a second radiosurgical course of treatment; in 12 xviii (37.5%) the AVM became completely occluded but five (15.6%) had clinical complications. Eight (25.0%) of these patients presented new abnormalities at the MR scan of the brain; three (9.5%) had T2 hypersignal and five (15.6%) radionecrosis. Conclusions: Radiosurgery was effective in the treatment of Grade 3A, 3B, 4 and 5 cerebral AVMs , Grade 3B cerebral AVM should be treated only with radiosurgery without previous embolization, and Grade 3A, 4 and 5 AVMs should be treated with embolization to reduce their AVM grade and blood flow prior to radiosurgery
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Resultados do tratamento radiocirúrgico de doentes com malformações arteriovenosas encefálicas classificadas como graus 3A, 3B, 4 ou 5 previamente submetidos ou não à embolização / The results of radiosurgical treatment of grade 3A, 3B, 4 and 5 cerebral arteriovenous malformations previously treated or not with embolization

Evandro César de Souza 04 May 2010 (has links)
Introdução: O risco do tratamento das malformações arteriovenosas encefálicas (MAVEs) é proporcional à sua graduação. O processo de seleção da técnica empregada depende, além da natureza e localização das MAVEs, das condições clínicas e idade dos doentes e da disponibilidade de profissionais treinados e de equipamentos apropriados no ambiente onde o doente é tratado. Objetivo: Avaliar a eficácia da radiocirurgia e da embolização prévia ao tratamento radiocirúrgico das MAVEs classificadas como graus 3A, 3B, 4 ou 5. Métodos e Resultados: O trabalho baseou-se na observação retrospectiva de prontuários clínicos e de arquivos de imagens de 90 doentes com diagnóstico de MAVEs classificadas como graus 3A, 3B, 4 ou 5 submetidos a tratamento com radiocirurgia precedida ou não de embolização no Departamento de Radioterapia e Radioterapia Estereotáctica, Neuroradiologia Intervencionista e Neurocirugia da Real e Benemérita Associação Portuguesa de Beneficência de São Paulo, de outubro de 1993 a outubro de 2008. As idades dos doentes variaram de sete a 60 anos (média de 30,6 anos ± 11,59 anos, mediana de 28 anos). Eram do sexo feminino 46 (51,1%) doentes. Todos foram submetidos a três exames de ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC) no primeiro ano de acompanhamento e a um exame de RM ou TC do encéfalo no segundo e terceiro anos. Quando um dos exames sugeriu oclusão da MAVE ou o período de acompanhamento foi maior que três anos, os doentes foram submetidos à angiografia digital do encéfalo. Em 51 (56,7%) dos 90 doentes tratados ocorreu oclusão completa da MAVE após a primeira radiocirurgia (1ª Rc), em 21 (23,3%) foram evidenciadas complicações clínica em 36 (40,0%), foram visibilizadas anormalidades no exame de RM. Em 30 (33,3%) doentes evidenciou-se hipersinal no encéfalo em T2 na RM xvi e, em seis (6,7%), radionecrose. Trinta e dois(82,0%) dos 39 doentes que não apresentaram oclusão completa da MAVE após a 1ª Rc foram submetidos à segunda radiocirurgia (2ª Rc). Ocorreu oclusão completa em 12 (37,5%) destes doentes, instalaram-se complicações clínicas em cinco (15,6%) e, anormalidades no exame de RM em oito (25,0%), ou seja, hipersinal em T2 na RM em três (9,5%) e radionecrose em cinco (15,6%). Conclusão: Concluiu-se que a radiocirurgia foi eficaz no tratamento das MAVEs graus 3A, 3B, 4 e 5, que as MAVEs classificadas como grau 3B devem tratadas, preferencialmente, apenas com radiocirurgia e que as MAVEs classificadas como 3A, 4 e 5 devem ser submetidas à embolização previamente à radiocirugia para reduzir-se sua graduação e seu fluxo sanguíneo / Introduction: The risk of treatment of the cerebral arteriovenous malformations (AVM) is proportional to their grade and is affected by the method used. The selection of the AVM therapeutic method depends of the vascular pattern and anatomical site, clinical condition and age of the patient, experience of the treating team and of the equipment available. Objectives: This study aimed the evaluation of the efficacy of the radiosurgical treatment of Grade 3A, 3B, 4 and 5 cerebral AVMs in patients previosly treated or not with embolization. Methods and Results: The data of the clinical notes and the computed tomography (CT) and magnetic ressonance (RM) images of the brain of 90 patients with Grade 3A, 3B, 4 or 5 cerebral embolised or not AVMs treated with radiosurgery at the Department of Radiotherapy, Stereotactic Radiotherapy, Interventional Neuroradiology and Neurosurgery at Real e Benemerita Associação Portuguesa de Beneficência de São Paulo were retrospectively reviewed. The ages of the patients ranged from 7 to 60 years of (average = 30.6 ± 11.59 years; median = 28 years) and 46 (51.1%) were female. During the first year after treatment three MR or CT scans of the brain were evaluated and one at the end of the 2nd and 3rd years after the treatment one MR or CT scan were re-evaluated respectively. When the brain scans suggest AVM occlusion, cerebral angiography was performed. In 51 of the 90 patients (56.7%) there was complete occlusion of the AVM after one radiosurgical treatment; 21 of the patients (23.3%) had clinical complications. In 36 patients (40.0%) new abnormalities of the MR became evident. Thirty (33.3%) presented T2 hypersignal and six (6.7%), had radionecrosis. From the 39 patients who did not had complete occlusion of the AVM, 32 (82.0%) had a second radiosurgical course of treatment; in 12 xviii (37.5%) the AVM became completely occluded but five (15.6%) had clinical complications. Eight (25.0%) of these patients presented new abnormalities at the MR scan of the brain; three (9.5%) had T2 hypersignal and five (15.6%) radionecrosis. Conclusions: Radiosurgery was effective in the treatment of Grade 3A, 3B, 4 and 5 cerebral AVMs , Grade 3B cerebral AVM should be treated only with radiosurgery without previous embolization, and Grade 3A, 4 and 5 AVMs should be treated with embolization to reduce their AVM grade and blood flow prior to radiosurgery

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