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Analise dos comportamentos de mães e a relação com o comportamento dos filhos durante o tratamento odontologicoTomita, Laura Mendes 17 February 2004 (has links)
Orientador: Antonio Bento Alves de Moraes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:23:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar os comportamentos de 10 mães durante sessões seqüenciais de atendimento odontológico de seus filhos, além de analisar as relações que se estabelecem entre o repertório de comportamentos das mães e as respostas comportamentais das crianças. Todas as sessões foram filmadas em vídeo-tape com marcas sonoras a cada 15 segundos, indicando os momentos em que seriam feitos os registros dos comportamentos. Antes do início de cada sessão, a mãe respondia a um questionário com o objetivo de avaliar sua percepção em relação ao grau de ansiedade dela e da criança no dia da consulta. O cirurgião-dentista também era solicitado a responder um questionário, ao final da sessão, a fim de avaliar sua percepção em relação ao grau de ansiedade demonstrado pela mãe e pela criança durante o atendimento. Os resultados permitiram a identificação de padrões comportamentais comuns entre as mães, assim como características únicas entre elas. As categorias de comportamento Acariciar/Tamborilar, Conter criança, Instruir criança e Observar procedimento ocorreram em mais que 90% de todas as sessões. A categoria Desviar olhar apresentou maior freqüência de ocorrência durante a rotina de Anestesia Injetável e, segundo a percepção do cirurgião-dentista, a maior parte das mães manifestou alto grau de ansiedade durante este procedimento. Além disso, os resultados permitem sugerir o planejamento de estratégias de manejo comportamental de mães e crianças em rotinas específicas de tratamento odontológico / Abstract: The aim of this study was to evaluate 10 mothers' behaviors during sessions of their children's dental treatment besides analyzing relationships that occur between mothers' and children's behaviors. All sessions were recorded in video-tape biped every 15 second interval, indicating the moments that the records of the behaviors would be carried out. Before the beginning of each session, the mother responded to a questionnaire in order to evaluate her perception in relation to the degree of her own and the child's anxiety at the day of the appointment. The dentist was also requested to respond to a questionnaire, at the end of de session, in order to evaIuate his perception in relation to the degree of anxiety demonstrated by the mother and chiId during the treatment. The results allowed the identification of behavioral patterns demonstrated by mothers that accompany their hildren during the dental treatment, as well as unique characteristics among them / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestre em Odontologia
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Comportamentos do dentista e da criança durante o atendimento odontológico com uso de contenção física / Behaviors of the dentist and the child during dental treatment with the use of physical restraintDrugowick, Rayen Millanao 17 August 2018 (has links)
Orientador: Antonio Bento Alves de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T18:51:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento do dentista e da criança em sessões seqüenciais de atendimento odontológico com utiliza¿.o de contenção física (CF). Participaram um dentista e seis crianças, que apresentavam comportamentos n.o-colaborativos, com 4 a 5 anos de idade. Estas foram distribuídas aleatoriamente nas condições; A, B e C; que tinham seis, sete e oito sessões, respectivamente. A dentista podia utilizar qualquer estratégia de manejo do comportamento. Era permitido ao dentista utilizar CF na 3ª e 5ª sessão na condição A; na 4ª e 6ª na Condição B e na 5ª e 7ª na Condição C. As 42 sessões foram filmadas e as respostas dos participantes categorizadas em intervalos de 15 segundos. Os dados foram apresentados em taxas de respostas por minuto por sessão (Capítulo 1) e taxa de respostas por minuto acumulada por rotina (Capítulo 2). No Capítulo 1, participaram um dentista e três crianças e teve o objetivo de identificar os efeitos da CF sobre o comportamento do dentista e da criança. Pode-se observar que a Recusa das três crianças diminuíram e que Choro e Reclamação aumentaram no decorrer das sessões. O dentista empregou CF em todas as sessões, de todas as crianças, em que esta era permitida, at. mesmo em sessões em que as taxas de recusa da criança eram menores em relação ao choro. Concluiu-se que a CF foi uma estratégia aversiva para o dentista e para as crianças. No Capítulo 2, que participaram um dentista e outras três crianças e objetivou analisar funcionalmente os comportamentos do dentista frente aos comportamentos de não colaboração da criança durante o atendimento odontológico, com ou sem o uso de contenção física, observou-se que a estratégia mais utilizada pelo dentista foi explicação (em todas as sessões) e CF (nas sessões com permissão de CF). Após o uso de CF, as respostas de choro iniciaram. O profissional não conseguiu discriminar os comportamentos de recusa e choro e utilizou CF até mesmo nos momentos em que as taxas de recusa, mais prováveis de impedir a execução do tratamento, eram menores do que as de choro. Pode se concluir que a estratégia de instrução não foi eficaz na produção de comportamentos de colaboração nas crianças e que a CF foi aversiva, já que reduziu os comportamentos que impediam a realização do tratamento e produziu reações emocionais e de protesto. No geral, pode se concluir que a estratégia utilizada pelo dentista para modificar o comportamento da criança foi a CF. Para todas as crianças, a contenção física mostrou-se ser uma estratégia aversiva que ocasionou respostas emocionais e não permitiu a aquisição de comportamentos de colaboração com o tratamento. Para o dentista, a contenção física também foi aversiva e não permitiu que este emitisse comportamentos que poderiam favorecer a colaboração da criança. A estratégia mais utilizada pelo dentista nas sessões em que estava, ou não, impedido de empregar a contenção física, não foi eficaz na produção de comportamentos que permitissem a realização do tratamento / Abstract: The aim of this study was to evaluate the dentist's and the child's behavior in dental care sessions utilizing physical restraint (PR). One dentist and three children (P1, P2 and P3) who presented non-cooperative behavior, aged 4 and 5 years old, participated in this study. They were randomly assigned in the conditions A, B and C, which contained 6, 7 and 8 sessions, respectively. PR (condition A) could occur in the 3rd and 5th session, in the 4th and 6th session (B) and 5th and 7th session (C). The sessions were filmed and the participant's responses were categorized in every 15 seconds. The data was presented in response rate per minute. In Chapter 1, one dentist and three children participated and the aim was to identify the effects of PR on dentist's and child's behavior. It was possible to observe that the children's refusal to cooperate decreased, and that crying and complaining increased throughout the sessions. The dentist used PR in all the session in which it was allowed, even in sessions where the refusal rate of the child was lower than the crying rate. PR proved to be aversive and its use is not recommended as a psychological strategy. In Chapter 2, one dentist and three children participated and the purpose was to functionally describe the dentist's behaviors based on the child's non-cooperation conduct during dental treatment, with or without the use of PR. It was observed that the strategy used by the dentist was more explanation and PR. After the use of PR, the children started to cry. The professional failed to discriminate the behaviors of refusal and cry and used PR even at situations in which the rates of refusal, most likely to preclude the treatment, were lower than those of crying. It can be concluded that the strategy instruction was not effective and that the PR was aversive, since it reduced the behaviors that precluded the treatment and produced emotional reactions and protest. In general, it can be concluded that the strategy used by the dentist to modify the child's behavior was PR. For all children, PR proved to be an aversive strategy and did not allow the acquisition of compliance behaviors with treatment. For the dentist, PR was also aversive and did not allow the acquisition of behaviors that could facilitate child's cooperation. The most common strategy used by the dentist in the sessions with and without PR was instruction. This was not effective in producing behaviors that allow treatment accomplishment / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Ciências
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