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Eu ainda estou vivo: modos de existir e novas tecnologias de comunicaçãoFaleiros, Fabiana Amélio 18 April 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-04-18 / This study discusses the ways in which the technologies of communication create ways of life resulting in forms of subjectivity. In the first part of the work, we discuss the concepts of subjectivity and its links with the viewing technology, in light of concepts and studies of Michel Foucault and society of the spectacle of Guy Debord. In the second part, from the concept of Relational Aesthetics of Nicolas Bourriaud, in dialogue with the work of Dominique Gonzalez-Foerster, seeking to show how this artist create the singularization of the relationship with the spaces shared through your project in video and film Parc Central. In the third part of the work, dialoguing with On Kawara, with focus on the work I am still alive - series of telegrams made from 1969. Thus, it is sought to understand how these two artists, each one in their own way, are interrelated the singularization of subjectivation processes from speaking in first person. In the fourth part we intended to create tensions between that sentence of On Kawara in the context of permanent connection of the subject in the contemporary through an "action" of the author in the city of Sao Paulo, which included posters with the phrase "I am still alive" and distribution of a video by e-mail. Confronting this "action" with the authors and artists studied, the
conclusions indicates that it is through interventions in the ways of life homogenous created by the new technologies of communication that we can create spaces for singularization of contemporary subjectivity / Esta pesquisa discute as formas pelas quais as tecnologias de comunicação criam modos de vida implicando em formas de subjetividade. Na primeira parte do trabalho, discutimos as noções de subjetividade e seus vínculos com tecnologias de visualização, a luz de conceitos e estudos de Michel Foucault e da sociedade do espetáculo de Guy Debord. Na segunda parte, a partir do conceito de Estética Relacional de Nicolas Bourriaud, em diálogo com a obra de Dominique Gonzalez-Foerster, buscamos mostrar a forma como esta artista singulariza a relação com os espaços compartilhados através de seu projeto em vídeo e película Parc Central. Na terceira parte do trabalho dialogamos com On Kawara, com foco na obra I am still alive - série de telegramas feita a partir de 1969. Assim, buscou-se compreender como esses dois artistas, cada um a sua maneira, articulam processos de subjetivação singularizadores a partir da fala em primeira pessoa. Na quarta parte pretendeu-se criar tensões entre essa frase de On Kawara no contexto de conexão permanente do sujeito na contemporaneidade através de uma "ação" da autora na cidade de São Paulo, que incluiu cartazes com a frase "Eu ainda estou vivo" e a distribuição de um vídeo via correio eletrônico. Confrontando esta "ação" com os autores e artistas estudados, as conclusões indicam que é através de intervenções nos modos de vida homogeneizantes criados pelas novas tecnologias de comunicação que se pode criar espaços de singularizarão da subjetividade contemporânea
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