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Foundations for Multi-level Ontology-based Conceptual ModelingCARVALHO, V. A. 16 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-16 / Considerando que modelos conceituais são produzidos com o objetivo de representar certos aspectos do mundo físico e social de acordo com uma conceituação específica e que ontologias buscam descrever conceituações, tem havido crescente interesse no uso de ontologias para fornecer uma base teórica sólida para a disciplina de modelagem conceitual. Esse interesse deu
origem a uma área de pesquisa denominada modelagem conceitual baseada em ontologias, com avanços significativos na modelagem conceitual nas últimas décadas. Apesar desses avanços, a modelagem baseada em ontologias não provê suporte adequado à modelagem de domínios que exigem a representação de categorias de indivíduos e de categorias de categorias (ou tipos de tipos). A representação de entidades de vários "níveis" de classificação tem sido o foco de uma área de pesquisa distinta denominada modelagem multi-nível. As iniciativas em modelagem multi-nível visam a contornar as limitações impostas pelo paradigma convencional de modelagem
em dois níveis. Apesar das contribuições relevantes das áreas de modelagem multi-nível e de modelagem conceitual baseada em ontologias, a combinação dessas duas áreas ainda não recebeu a devida atenção. Este trabalho explora essa lacuna propondo o uso combinado de teorias formais para a modelagem multi-nível e de ontologias de fundamentação para apoiar o que chamamos de
modelagem conceitual multi-nível baseada em ontologias. Para fornecer uma abordagem bem fundamentada à modelagem conceitual multi-nível, desenvolvemos uma teoria chamada MLT. MLT caracteriza formalmente a natureza dos níveis de classificação e define precisamente as relações que podem ocorrer entre elementos de diferentes níveis de classificação. A fim de
aproveitar os benefícios do uso de ontologias de fundamentação na modelagem de domínios que abrangem vários níveis de classificação, combinamos MLT com uma ontologia de fundamentação. Essa combinação resulta em uma abordagem de modelagem que apoia a construção de modelos conceituais multi-níveis em um espectro de níveis de especificidade, desde ontologias de fundamentação até modelos conceituas de domínios específicos. Para demonstrar a aplicabilidade da nossa abordagem de modelagem conceitual multi-nível baseada em ontologias, a empregamos para desenvolver uma ontologia núcleo para estruturas organizacionais, um domínio que abrange vários níveis de classificação. Além disso, mostramos como MLT pode ser
usada como uma teoria de referência para esclarecer a semântica e aumentar a expressividade de UML no que diz respeito à representação de modelos de multi-níveis. O perfil UML produzido viabiliza a aplicação prática de MLT pela comunidade de modelagem conceitual.
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El ser humano como sujeto en la propuesta ontol?gica emancipadora de Franz J. HinkelammertPortales, Oscar P?rez 31 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T14:04:23Z
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Previous issue date: 2017-03-31 / O estudo aqui apresentado se debru?a em uma aproxima??o as contribui??es da
proposta ontol?gica presente no pensamento de Franz Hinkelammert a partir da sua
concep??o do ser humano como sujeito. An?lise que pretende articular os diversos
n?cleos conceituais desde os quais esta ideia contribui ? fundamenta??o de uma
teoria emp?rica do sujeito. Sustenta-se numa reconstitui??o das bases m?ticas e
racionais de aliena??o emp?rica do sujeito que sintetiza na cr?tica ? racionalidade
instrumental m?dio-fim. Profundo estudo no qual funda seu c?trica ao empirismo
niilista do modelo subjetivo neoliberal como desenvolvimento extremo da
modernidade. Sustento desde o qual identifica a necessidade da defini??o das
pautas antropol?gicas de uma racionalidade que reconhe?a o a priori material do ser
humano. Situa assim a vida como condi??o de possibilidade de todo o processo de
subjetiva??o, determinada pela din?mica contingencial da necessidade, que
determina o car?cter de alteridade gen?rica e emp?rica do sujeito. O ser humano
como sujeito aparece como princ?pio de impossibilidade emp?rica que condiciona a
din?mica de tens?o irredut?vel entre sujeito e lei que se expressa no conflito entre a
racionalidade instrumental e a racionalidade reprodutiva nos causes de resist?ncia
frente ? objetividade casual, a efici?ncia econ?mica e legalidade pol?tica. Emerge
assim a proposta de uma racionalidade reprodutiva que condicione a redu??o dos
elementos normativos, discursivos e formais ? possibilidade de reprodu??o do ser
humano e seu contexto natural. A partir deste sustento se desenvolve sua proposta
de uma compress?o gen?rica do sujeito como aus?ncia, alteridade ao interior da
realidade. Alteridade cingida ? condi??o de sujeito necessitado que implica o
car?cter indeterminado da sua condi??o de exclus?o, que aborda na sua defini??o
do sujeito reprimido. Condi??o na qual uma ?tica do bem comum se apresenta como
determinismo pratico que possibilite a redu??o da utilidade, verdade e legitimidade ?
condi??o de possibilidade que representa o ser humano como sujeito. Alicerce
conceptual desde o que contribui, apesar de suas limita??es contextuais, a uma
interpreta??o que supere os supostos s?cio deterministas desde os quais se pensou
ao sujeito como processo em nosso contexto te?rico. / El estudio aqu? presentado se debruza en una aproximaci?n a los aportes de la
propuesta ontol?gica presente en el pensamiento de Franz Hinkelammert a partir de
su concepci?n del ser humano como sujeto. An?lisis que pretende articular los
diversos n?cleos conceptuales desde los cuales esta idea aporta a la
fundamentaci?n de una teor?a emp?rica del sujeto. Se sostiene esta en una
reconstituci?n de las bases m?ticas y racionales de alienaci?n emp?rica del sujeto
que sintetiza en la cr?tica a la racionalidad instrumental medio-fin. Profundo estudio
en el cual funda su c?trica al empirismo nihilista del modelo subjetivo neoliberal como
desarrollo extremo de la modernidad. Sustento desde el cual identifica la necesidad
de definici?n de las pautas antropol?gicas de una racionalidad que reconozca el a
priori material del ser humano. Sit?a as? la vida como condici?n de posibilidad de
todo proceso de subjetivaci?n, determinada por la din?mica contingencial de la
necesidad, que determina el car?cter de alteridad gen?rica y emp?rica del sujeto. El
ser humano como sujeto aparece como principio de imposibilidad emp?rica que
condiciona la din?mica de tensi?n irreductible entre sujeto y ley que se expresa en el
conflicto entre la racionalidad instrumental y la racionalidad reproductiva en los
causes de resistencia frente a la objetividad casual, la eficiencia econ?mica y
legalidad pol?tica. Emerge as? la propuesta de una racionalidad reproductiva que
condicione la reducci?n de los elementos normativos, discursivos y formales a la
posibilidad de reproducci?n del ser humano y su contexto natural. A partir de este
sustento se desarrolla su propuesta de una compresi?n gen?rica del sujeto como
ausencia, alteridad al interior de la realidad. Alteridad ce?ida a la condici?n de sujeto
necesitado que implica el car?cter indeterminado de su condici?n de exclusi?n, que
aborda en su definici?n del sujeto reprimido. Condici?n en la que una ?tica del bien
com?n se presenta como determinismo practico que posibilite la reducci?n de la
utilidad, verdad y legitimidad a la condici?n de posibilidad que representa el ser
humano como sujeto. Fuero conceptual desde el que aporta, a pesar de sus
limitaciones contextuales, a una interpretaci?n que supere los supuestos sociodeterministas
desde los cuales se ha pensado al sujeto como proceso en nuestro
contexto te?rico. / The study presented here is based on an approach to the contributions of the
ontological proposal present in the thought of Franz Hinkelammert from his
conception of the human being as subject. Analysis that tries to articulate the diverse
conceptual nuclei from which this idea contributes to the foundation of an empirical
theory of the subject. This is based on a reconstitution of the mythical and rational
bases of empirical alienation of the subject that synthesizes in the critique of
instrumental rationality half-fin. Deep study in which it bases its citric to the nihilistic
empiricism of the neoliberal subjective model like extreme development of the
modernity. Support from which identifies the need to define the anthropological
guidelines of a rationality that recognizes the material a priori of the human being. It
thus places life as a condition of possibility of any process of subjectivation,
determined by the contingent dynamics of necessity, which determines the character
of generic and empirical alterity of the subject. The human being as a subject
appears as a principle of empirical impossibility that conditions the dynamics of
irreducible tension between subject and law that is expressed in the conflict between
instrumental rationality and reproductive rationality in the causes of resistance
against casual objectivity, economic efficiency And political legality. Thus emerges
the proposal of a reproductive rationality that conditions the reduction of normative,
discursive and formal elements to the possibility of reproduction of the human being
and its natural context. From this sustenance develops his proposal of a generic
compression of the subject as absence, alterity within the reality. Closeness alterity
to the condition of subject needed that implies the indeterminate nature of its
condition of exclusion, which it addresses in its definition of the repressed subject.
Condition in which an ethic of the common good presents itself as a practical
determinism that makes possible the reduction of utility, truth and legitimacy to the
condition of possibility represented by the human being as subject. It is a conceptual
field from which it contributes, despite its contextual limitations, to an interpretation
that surpasses the socio-deterministic assumptions from which the subject has been
thought as process in our theoretical context.
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