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Foundations for Multi-level Ontology-based Conceptual Modeling

CARVALHO, V. A. 16 December 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:04:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10529_foundations_for_ontology_based_multi_level_conceptual_modeling_2012 - victorio.pdf: 6142526 bytes, checksum: 3e3483b04f4e9b86ab648e66104ac1e2 (MD5) Previous issue date: 2016-12-16 / Considerando que modelos conceituais são produzidos com o objetivo de representar certos aspectos do mundo físico e social de acordo com uma conceituação específica e que ontologias buscam descrever conceituações, tem havido crescente interesse no uso de ontologias para fornecer uma base teórica sólida para a disciplina de modelagem conceitual. Esse interesse deu origem a uma área de pesquisa denominada modelagem conceitual baseada em ontologias, com avanços significativos na modelagem conceitual nas últimas décadas. Apesar desses avanços, a modelagem baseada em ontologias não provê suporte adequado à modelagem de domínios que exigem a representação de categorias de indivíduos e de categorias de categorias (ou tipos de tipos). A representação de entidades de vários "níveis" de classificação tem sido o foco de uma área de pesquisa distinta denominada modelagem multi-nível. As iniciativas em modelagem multi-nível visam a contornar as limitações impostas pelo paradigma convencional de modelagem em dois níveis. Apesar das contribuições relevantes das áreas de modelagem multi-nível e de modelagem conceitual baseada em ontologias, a combinação dessas duas áreas ainda não recebeu a devida atenção. Este trabalho explora essa lacuna propondo o uso combinado de teorias formais para a modelagem multi-nível e de ontologias de fundamentação para apoiar o que chamamos de modelagem conceitual multi-nível baseada em ontologias. Para fornecer uma abordagem bem fundamentada à modelagem conceitual multi-nível, desenvolvemos uma teoria chamada MLT. MLT caracteriza formalmente a natureza dos níveis de classificação e define precisamente as relações que podem ocorrer entre elementos de diferentes níveis de classificação. A fim de aproveitar os benefícios do uso de ontologias de fundamentação na modelagem de domínios que abrangem vários níveis de classificação, combinamos MLT com uma ontologia de fundamentação. Essa combinação resulta em uma abordagem de modelagem que apoia a construção de modelos conceituais multi-níveis em um espectro de níveis de especificidade, desde ontologias de fundamentação até modelos conceituas de domínios específicos. Para demonstrar a aplicabilidade da nossa abordagem de modelagem conceitual multi-nível baseada em ontologias, a empregamos para desenvolver uma ontologia núcleo para estruturas organizacionais, um domínio que abrange vários níveis de classificação. Além disso, mostramos como MLT pode ser usada como uma teoria de referência para esclarecer a semântica e aumentar a expressividade de UML no que diz respeito à representação de modelos de multi-níveis. O perfil UML produzido viabiliza a aplicação prática de MLT pela comunidade de modelagem conceitual.
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El ser humano como sujeto en la propuesta ontol?gica emancipadora de Franz J. Hinkelammert

Portales, Oscar P?rez 31 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T14:04:23Z No. of bitstreams: 1 DIS_OSCAR_PEREZ_PORTALES_COMPLETO.pdf: 1143059 bytes, checksum: 4317839e22de5cb5d5fe2a98671b7d43 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T14:04:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_OSCAR_PEREZ_PORTALES_COMPLETO.pdf: 1143059 bytes, checksum: 4317839e22de5cb5d5fe2a98671b7d43 (MD5) Previous issue date: 2017-03-31 / O estudo aqui apresentado se debru?a em uma aproxima??o as contribui??es da proposta ontol?gica presente no pensamento de Franz Hinkelammert a partir da sua concep??o do ser humano como sujeito. An?lise que pretende articular os diversos n?cleos conceituais desde os quais esta ideia contribui ? fundamenta??o de uma teoria emp?rica do sujeito. Sustenta-se numa reconstitui??o das bases m?ticas e racionais de aliena??o emp?rica do sujeito que sintetiza na cr?tica ? racionalidade instrumental m?dio-fim. Profundo estudo no qual funda seu c?trica ao empirismo niilista do modelo subjetivo neoliberal como desenvolvimento extremo da modernidade. Sustento desde o qual identifica a necessidade da defini??o das pautas antropol?gicas de uma racionalidade que reconhe?a o a priori material do ser humano. Situa assim a vida como condi??o de possibilidade de todo o processo de subjetiva??o, determinada pela din?mica contingencial da necessidade, que determina o car?cter de alteridade gen?rica e emp?rica do sujeito. O ser humano como sujeito aparece como princ?pio de impossibilidade emp?rica que condiciona a din?mica de tens?o irredut?vel entre sujeito e lei que se expressa no conflito entre a racionalidade instrumental e a racionalidade reprodutiva nos causes de resist?ncia frente ? objetividade casual, a efici?ncia econ?mica e legalidade pol?tica. Emerge assim a proposta de uma racionalidade reprodutiva que condicione a redu??o dos elementos normativos, discursivos e formais ? possibilidade de reprodu??o do ser humano e seu contexto natural. A partir deste sustento se desenvolve sua proposta de uma compress?o gen?rica do sujeito como aus?ncia, alteridade ao interior da realidade. Alteridade cingida ? condi??o de sujeito necessitado que implica o car?cter indeterminado da sua condi??o de exclus?o, que aborda na sua defini??o do sujeito reprimido. Condi??o na qual uma ?tica do bem comum se apresenta como determinismo pratico que possibilite a redu??o da utilidade, verdade e legitimidade ? condi??o de possibilidade que representa o ser humano como sujeito. Alicerce conceptual desde o que contribui, apesar de suas limita??es contextuais, a uma interpreta??o que supere os supostos s?cio deterministas desde os quais se pensou ao sujeito como processo em nosso contexto te?rico. / El estudio aqu? presentado se debruza en una aproximaci?n a los aportes de la propuesta ontol?gica presente en el pensamiento de Franz Hinkelammert a partir de su concepci?n del ser humano como sujeto. An?lisis que pretende articular los diversos n?cleos conceptuales desde los cuales esta idea aporta a la fundamentaci?n de una teor?a emp?rica del sujeto. Se sostiene esta en una reconstituci?n de las bases m?ticas y racionales de alienaci?n emp?rica del sujeto que sintetiza en la cr?tica a la racionalidad instrumental medio-fin. Profundo estudio en el cual funda su c?trica al empirismo nihilista del modelo subjetivo neoliberal como desarrollo extremo de la modernidad. Sustento desde el cual identifica la necesidad de definici?n de las pautas antropol?gicas de una racionalidad que reconozca el a priori material del ser humano. Sit?a as? la vida como condici?n de posibilidad de todo proceso de subjetivaci?n, determinada por la din?mica contingencial de la necesidad, que determina el car?cter de alteridad gen?rica y emp?rica del sujeto. El ser humano como sujeto aparece como principio de imposibilidad emp?rica que condiciona la din?mica de tensi?n irreductible entre sujeto y ley que se expresa en el conflicto entre la racionalidad instrumental y la racionalidad reproductiva en los causes de resistencia frente a la objetividad casual, la eficiencia econ?mica y legalidad pol?tica. Emerge as? la propuesta de una racionalidad reproductiva que condicione la reducci?n de los elementos normativos, discursivos y formales a la posibilidad de reproducci?n del ser humano y su contexto natural. A partir de este sustento se desarrolla su propuesta de una compresi?n gen?rica del sujeto como ausencia, alteridad al interior de la realidad. Alteridad ce?ida a la condici?n de sujeto necesitado que implica el car?cter indeterminado de su condici?n de exclusi?n, que aborda en su definici?n del sujeto reprimido. Condici?n en la que una ?tica del bien com?n se presenta como determinismo practico que posibilite la reducci?n de la utilidad, verdad y legitimidad a la condici?n de posibilidad que representa el ser humano como sujeto. Fuero conceptual desde el que aporta, a pesar de sus limitaciones contextuales, a una interpretaci?n que supere los supuestos sociodeterministas desde los cuales se ha pensado al sujeto como proceso en nuestro contexto te?rico. / The study presented here is based on an approach to the contributions of the ontological proposal present in the thought of Franz Hinkelammert from his conception of the human being as subject. Analysis that tries to articulate the diverse conceptual nuclei from which this idea contributes to the foundation of an empirical theory of the subject. This is based on a reconstitution of the mythical and rational bases of empirical alienation of the subject that synthesizes in the critique of instrumental rationality half-fin. Deep study in which it bases its citric to the nihilistic empiricism of the neoliberal subjective model like extreme development of the modernity. Support from which identifies the need to define the anthropological guidelines of a rationality that recognizes the material a priori of the human being. It thus places life as a condition of possibility of any process of subjectivation, determined by the contingent dynamics of necessity, which determines the character of generic and empirical alterity of the subject. The human being as a subject appears as a principle of empirical impossibility that conditions the dynamics of irreducible tension between subject and law that is expressed in the conflict between instrumental rationality and reproductive rationality in the causes of resistance against casual objectivity, economic efficiency And political legality. Thus emerges the proposal of a reproductive rationality that conditions the reduction of normative, discursive and formal elements to the possibility of reproduction of the human being and its natural context. From this sustenance develops his proposal of a generic compression of the subject as absence, alterity within the reality. Closeness alterity to the condition of subject needed that implies the indeterminate nature of its condition of exclusion, which it addresses in its definition of the repressed subject. Condition in which an ethic of the common good presents itself as a practical determinism that makes possible the reduction of utility, truth and legitimacy to the condition of possibility represented by the human being as subject. It is a conceptual field from which it contributes, despite its contextual limitations, to an interpretation that surpasses the socio-deterministic assumptions from which the subject has been thought as process in our theoretical context.

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