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A organização relacional de textos argumentativos escritos em inglês/língua estrangeira com ou sem operadores

ARAÚJO, Maria Aldenora Cabral de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4008_1.pdf: 6381628 bytes, checksum: 61fe1dbabd571911bd5d25c464b10b9e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo, A organização relacional de textos argumentativos escritos em inglês/língua estrangeira, tem por objetivo analisar a organização das seqüências argumentativas relativas ao emprego e a ausência de operadores argumentativos. Para isso, a pesquisa se concentra em uma abordagem indutiva, objetiva e descritiva topológica sobre o lugar e o peso dos itens lexicais, a partir do Método de Análise Lexical, Textual e Discursiva, proposto por André Camlong. Como pressupostos teóricos, destacam-se a Semântica Argumentativa, representada, entre outros teóricos, por Ducrot, Guimarães, Roulet, Filliettaz e Grobet, a Lingüística Textual, na figura de Koch, Halliday e Hasan, etc. e a Retórica Argumentativa, por exemplo, de Aristóteles, Perelman e Toulmin. A questão chave é verificar três pontos: como se organizam os enunciados quanto ao emprego ou não-emprego dos operadores, se há uma diferença argumentativa entre textos marcados e não marcados e se havendo uma intervenção didática e um conhecimento sistêmico haveria maior freqüência de operadores e, conseqüentemente, maior tessitura textual/discursiva. Para a obtenção destas respostas, empreende-se um levantamento quantitativo e qualitativo do peso semântico dos operadores presentes e ausentes em três fases: free composition, controlled composition e simulated composition. No tocante à segunda e à terceira fases, estas servem de parâmetros para a verificação se a adoção do modelo de Brassart e o processo de retextualização trouxeram alguma mudança no comportamento dos enunciados em relação à primeira fase. Os resultados apontam diferenças relativamente pequenas entre as fases, pois não é a quantidade de operadores que determina a orientação, mas a posição e o valor semântico ocupados pelos mesmos no corpus. Ademais, observou-se que os operadores se alinhavam dentro de um topos específico (preferencial, comum, diferencial), com tendências ou positiva ou negativa. Quando enquadrado no negativo, o operador revelava algum tipo de fraqueza argumentativa relacionado ao sobreuso, subuso e sobrecarga semântica
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Aspectos Argumentativos e Polifônicos do Operador Discursivo Ainda

COSTA, I. A. 21 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3101_Dissertação - Ilione Costa.pdf: 624107 bytes, checksum: 0b906822277eb07b2d7653edaecbf601 (MD5) Previous issue date: 2008-02-21 / Esta pesquisa tem como proposta a análise e descrição de enuciados-título do jornal Folha de São Paulo, anos 2006-2007, constituídos pelo operador argumentativo ainda. Por meio de uma descrição linguística de perspectiva estruturalista, este estudo se fundamenta na teoria da Semântica Argumentativa (ou Semântica da Enunciação), cujo precursor é Oswald Ducrot, para o qual a função precípua da língua é a argumentação. A língua, nesse sentido, é concebida como um jogo de vozes, com as quais o locutor ou concorda, ou se indentifica, oudas quais discorda. Apresenta-se o tratamento dado pela NGB e, por extensão, pelas Gramáticas Tradicionais (GTs) ao morfema ainda - classificado morfologicamente como advérbio, e considerado sintaticamente como termo meramente acessório, e analisa-se esse mesmo morfema, do ponto de vista da Teoria da Argumentação na Língua (TAL), como operador discursivo, marca linguística que se apresenta como uma estratégia de que o locutor lança mão, a fim de conseguir a adesão de seu interlocutor às suas ideias. Objetiva-se demonstrar que, embora tradicionalmente relegado a uma condição marginal pelas gramáticas tradicionais, nos estudos da linguagem esse operador é recuperado pela Semântica Argumentativa, que o reconhece como possuidor de grande força argumentativa, cuja função, nos enunciados, é fundamental na construção de sentidos.
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Até como marcador discursivo e operador argumentativo em texto oral-dialogado.

França, Juliana de Sá 21 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:56:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliana de Sa Franca.pdf: 834977 bytes, checksum: 76530d4a669abd79fbc12571ab21f5e7 (MD5) Previous issue date: 2011-03-21 / Actualmente, los estudios de lenguaje proponen sus análisis desde un enfoque que considera el lenguaje en uso. El estudio se vuelve a análisis de hablas grabadas y transcriptas, demonstrando hechos del funcionamiento real de la lengua. El corpus está compuesto por una transcripción de una entrevista con una mujer trilingüe, hablante de portugués, español y guaraní. Entre las posibilidades para el estudio del corpus, se optó por analizar la palabra até debido a la frecuencia con que aparece en el discurso de la entrevistada y a las diferentes funciones asumidas por ésta en el habla. Para el desarrollo del análisis, se usó la Semántica Argumentativa, en la cual la argumentación está en la lengua. También apoyan el trabajo, estudios basados en el desarrollo de la visión ducrotiana en Brasil, según la cual se cree que existen mecanismos en el lenguaje que pueden ser activados para orientar los sentidos de los enunciados. Los operadores argumentativos, por lo tanto, son considerados como estrategias activadas explícitamente en la estructura textual para lograr ciertos fines. Los análisis también se guían por los estudios de NURC acerca de los marcadores del discurso, que son vistos como unidades que tratan de dar cohesión a las secuencias del discurso. Se consideraron, aún, los preceptos del Análisis de la Conversación y desenvolvimientos en Brasil. Además de ejercer las funciones de operador argumentativo y de marcador discursivo, los análisis de até apuntaron una flotación entre las dos funciones desempeñadas por el término. El análisis de los fragmentos, en los cuales aparece el término até, permite decir que no hay una regularidad en lo que respecta a las funciones desempeñadas por esta unidad, debéndose considerar el contexto de enunciación en el proceso de interpretación. / Atualmente, os estudos linguísticos propõem análises a partir de uma abordagem que considera a língua em uso. A presente pesquisa recorre a este posicionamento porque está voltada para análises de falas gravadas e transcritas, revelando sondagem de fatos atrelados ao funcionamento real da língua. O corpus é composto pela transcrição de uma entrevista realizada com uma mulher trilíngue, falante de português, espanhol e guarani. Dentre as possibilidades de estudo do corpus, optou-se pela análise do vocábulo até, devido à frequência com que aparece na fala da entrevistada e às diferentes funções que assume no discurso. Para o desenvolvimento das análises, tomou-se como aporte teórico os pressupostos da Semântica Argumentativa, na qual propõe-se que a argumentatividade encontra-se inscrita na própria língua. Também fundamentam o trabalho, estudos pautados no desenvolvimento da visão ducrotiana no Brasil, em que se concebe que na língua há mecanismos que podem ser acionados para direcionar os sentidos dos enunciados. Os operadores argumentativos, desse modo, são considerados estratégias ativadas, explicitamente, na estrutura textual, pelos enunciadores para atingir determinados fins. As análises também são norteadas pelos estudos do NURC no que diz respeito aos marcadores discursivos, entendidos como unidades que buscam dar coesão às sequências discursivas. Consideram-se, ainda, os postulados da Análise da Conversação e desenvolvimentos no Brasil acerca da questão. Além de exercer as funções de operador argumentativo e marcador discursivo, as análises de até apontaram para uma possível flutuação entre as duas funções desempenhadas pelo termo. É possível, portanto, afirmar que não há uma regularidade no que se refere às funções desempenhadas por tal unidade, devendo-se considerar, no processo de interpretação, o contexto enunciativo.

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