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A emergência da competência oral como sistema dinâmico, adaptativo e complexo no ensino-aprendizagem de inglês como língua adicional para iniciantes / The emergence of oral competence as a dynamic adaptive and complex system in english learning-teaching for beginners

Lesliê Vieira Mulico 20 February 2013 (has links)
No âmbito do ensino-aprendizagem de línguas adicionais, pesquisas acerca do desenvolvimento da oralidade têm demonstrado que se trata de um fenômeno multidimensional. Nakatani (2010) mostrou que o domínio de estratégias comunicacionais são indicadores de desempenho linguístico e se relacionam com a proficiência do aprendiz; Kang, Rubin e Pickering (2010) observaram que os traços fonológicos afetam a percepção sobre inteligibilidade e proficiência; Hewitt e Stephenson (2011), e Ahmadian (2012) indicaram que as condições psicológicas individuais interferem na qualidade da produção oral. Escribano (2004) sugeriu que a referência contextual é essencial na construção de sentido; Gao (2011) apontou os benefícios do ensino baseado na construção do sentido, a partir de metáforas conceptuais (LAKOFF e JOHNSON, 1980), codificação dupla (CLARK e PAIVIO, 1991) e esquemas imagéticos (LAKOFF, 1987); e Ellis e Ferreira-Junior (2009) demonstraram que as construções exibem efeitos de recência e priming, afetando o uso da linguagem dos parceiros interacionais. Tais estudos apontam para a natureza complexa da aquisição de L2, mas o fazem dentro do paradigma experimental da psicolinguística. Já Larsen-Freeman (2006), demonstra que a fluência, a precisão e a complexidade desenvolvem-se com o tempo, com alto grau de variabilidade, dentro do paradigma da Teoria da Complexidade. Em viés semelhante, Paiva (2011) observa que os sistemas de Aquisição de Segunda Língua (ASL) são auto-organizáveis. Esses trabalhos, no entanto, não abordaram aprendizes de L2 com proficiência inicial, como pretendo fazer aqui. Tendo como referenciais teóricos a Teoria da Complexidade e a Linguística Cognitiva, o presente trabalho apresenta um estudo de caso, qualitativo-interpretativista, com nuances quantitativos, que discute os processos de adaptação que emergiram na expressão oral de um grupo de aprendizes iniciantes de inglês como língua adicional no contexto vocacional. Parte do entendimento de que na sala de aula vários (sub)sistemas complexos coocorrem, covariando e coadaptando-se em diferentes níveis. A investigação contou com dados transcritos de três avaliações coletados ao longo de 28 horas de aula, no domínio ENTREVISTA DE EMPREGO. Após observar a produção oral das aprendizes, criei uma taxonomia para categorizar as adaptações que ocorreram na sintaxe, semântica, fonologia e pragmática da língua-alvo. Posteriormente organizei as categorias em níveis de prototipicidade (ROSCH et al, 1976) de acordo com as adaptações mais frequentes. Finalmente, avaliei a inteligibilidade de cada elocução, classificando-as em três níveis. A partir desses dados, descrevi como a prática oral dessas participantes emergiu e se desenvolveu ao longo das 28 horas. Os achados comprovam uma das premissas da Linguística Cognitiva ao mostrarem que os níveis de descrição linguística funcionam conjuntamente em prol do sucesso comunicacional. Além disso, demonstram que a função do professor, como discutem LARSEN-FREEMAN e CAMERON (2008), não é gerar uniformidade, mas sim oportunizar vivências que estabeleçam continuidade entre o mundo, o corpo e a mente / In the field of second and foreign language learning, research on oral communication development has been demonstrating that it is a multi-dimensional phenomenon. Nakatani (2010) showed that the ability to use communicative strategies is related to linguistic performance and learners proficiency level; Kang, Rubin and Pickering (2010) affirmed that learners phonology affects perception over proficiency and intelligiblity; Hewitt and Stephenson (2011), as well as Ahmadian (2012), contended that individual psychological conditions interfere in the quality of production. Escribano (2004) suggested that contextual knowledge is essential to conceptualization; Gao (2011) pointed out the benefits of an approach based on conceptual metaphors (LAKOFF and JOHNSON, 1980), dual coding (CLARK and PAIVIO, 1991), and image schemas (LAKOFF, 1987); Ellis and Ferreira-Junior (2009) demonstrated that constructions exhibit priming and recency effects, which influence participants language use. These studies together instantiate the complex nature of L2 acquisition on the experimental psychology paradigm. In the scope of Complexity Theory, Larsen-Freeman (2006) demontrated that fluency, accuracy, and complexity increase over time, despite exhibiting high individual variability. By the same token, Paiva (2011) observed that SLA systems are self-organisable. Nevertheless, none of the above-mentioned studies addressed beginners, as we intend to do herein. By overlapping Complexity Theory and Cognitive Linguistics, we present a case study, with sprinkles of quantification, in order to specifically discuss the adaptation processes that emerged from the oral practice of a group of six English beginner female learners (n=6) in the vocational context. We understand that several complex (sub-) systems co-occur in the classroom, covarying and coadapting in different levels. The investigation counted on transcribed data (ATKINSON and HERITAGE, 1984) from three oral evaluations collected over 28 class hours, in the JOB INTERVIEW domain. After observing the learnersoral production, we created a taxonomy to categorise the adaptations that emerged in target language syntax, meaning, fonology and pragmatics. Later, we displayed the categories in prototype levels (ROSCH et al, 1976) in terms of frequency. Finally, we classified the inteligibility of each learners utterance in three levels. By means of these data, we were able to describe how participants oral expression emerged and evolved over 28 hours. The results reaffirm one of Cognitive Linguistics premises when showing that language description levels work jointly in favor of communicative success; and demonstrate that the teacher, rather than generate uniformity, ought to give rise to learning opportunities that provides a continuum between the world, the body and the mind, as discussed by Larsen-Freeman e Cameron (2008)
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A emergência da competência oral como sistema dinâmico, adaptativo e complexo no ensino-aprendizagem de inglês como língua adicional para iniciantes / The emergence of oral competence as a dynamic adaptive and complex system in english learning-teaching for beginners

Lesliê Vieira Mulico 20 February 2013 (has links)
No âmbito do ensino-aprendizagem de línguas adicionais, pesquisas acerca do desenvolvimento da oralidade têm demonstrado que se trata de um fenômeno multidimensional. Nakatani (2010) mostrou que o domínio de estratégias comunicacionais são indicadores de desempenho linguístico e se relacionam com a proficiência do aprendiz; Kang, Rubin e Pickering (2010) observaram que os traços fonológicos afetam a percepção sobre inteligibilidade e proficiência; Hewitt e Stephenson (2011), e Ahmadian (2012) indicaram que as condições psicológicas individuais interferem na qualidade da produção oral. Escribano (2004) sugeriu que a referência contextual é essencial na construção de sentido; Gao (2011) apontou os benefícios do ensino baseado na construção do sentido, a partir de metáforas conceptuais (LAKOFF e JOHNSON, 1980), codificação dupla (CLARK e PAIVIO, 1991) e esquemas imagéticos (LAKOFF, 1987); e Ellis e Ferreira-Junior (2009) demonstraram que as construções exibem efeitos de recência e priming, afetando o uso da linguagem dos parceiros interacionais. Tais estudos apontam para a natureza complexa da aquisição de L2, mas o fazem dentro do paradigma experimental da psicolinguística. Já Larsen-Freeman (2006), demonstra que a fluência, a precisão e a complexidade desenvolvem-se com o tempo, com alto grau de variabilidade, dentro do paradigma da Teoria da Complexidade. Em viés semelhante, Paiva (2011) observa que os sistemas de Aquisição de Segunda Língua (ASL) são auto-organizáveis. Esses trabalhos, no entanto, não abordaram aprendizes de L2 com proficiência inicial, como pretendo fazer aqui. Tendo como referenciais teóricos a Teoria da Complexidade e a Linguística Cognitiva, o presente trabalho apresenta um estudo de caso, qualitativo-interpretativista, com nuances quantitativos, que discute os processos de adaptação que emergiram na expressão oral de um grupo de aprendizes iniciantes de inglês como língua adicional no contexto vocacional. Parte do entendimento de que na sala de aula vários (sub)sistemas complexos coocorrem, covariando e coadaptando-se em diferentes níveis. A investigação contou com dados transcritos de três avaliações coletados ao longo de 28 horas de aula, no domínio ENTREVISTA DE EMPREGO. Após observar a produção oral das aprendizes, criei uma taxonomia para categorizar as adaptações que ocorreram na sintaxe, semântica, fonologia e pragmática da língua-alvo. Posteriormente organizei as categorias em níveis de prototipicidade (ROSCH et al, 1976) de acordo com as adaptações mais frequentes. Finalmente, avaliei a inteligibilidade de cada elocução, classificando-as em três níveis. A partir desses dados, descrevi como a prática oral dessas participantes emergiu e se desenvolveu ao longo das 28 horas. Os achados comprovam uma das premissas da Linguística Cognitiva ao mostrarem que os níveis de descrição linguística funcionam conjuntamente em prol do sucesso comunicacional. Além disso, demonstram que a função do professor, como discutem LARSEN-FREEMAN e CAMERON (2008), não é gerar uniformidade, mas sim oportunizar vivências que estabeleçam continuidade entre o mundo, o corpo e a mente / In the field of second and foreign language learning, research on oral communication development has been demonstrating that it is a multi-dimensional phenomenon. Nakatani (2010) showed that the ability to use communicative strategies is related to linguistic performance and learners proficiency level; Kang, Rubin and Pickering (2010) affirmed that learners phonology affects perception over proficiency and intelligiblity; Hewitt and Stephenson (2011), as well as Ahmadian (2012), contended that individual psychological conditions interfere in the quality of production. Escribano (2004) suggested that contextual knowledge is essential to conceptualization; Gao (2011) pointed out the benefits of an approach based on conceptual metaphors (LAKOFF and JOHNSON, 1980), dual coding (CLARK and PAIVIO, 1991), and image schemas (LAKOFF, 1987); Ellis and Ferreira-Junior (2009) demonstrated that constructions exhibit priming and recency effects, which influence participants language use. These studies together instantiate the complex nature of L2 acquisition on the experimental psychology paradigm. In the scope of Complexity Theory, Larsen-Freeman (2006) demontrated that fluency, accuracy, and complexity increase over time, despite exhibiting high individual variability. By the same token, Paiva (2011) observed that SLA systems are self-organisable. Nevertheless, none of the above-mentioned studies addressed beginners, as we intend to do herein. By overlapping Complexity Theory and Cognitive Linguistics, we present a case study, with sprinkles of quantification, in order to specifically discuss the adaptation processes that emerged from the oral practice of a group of six English beginner female learners (n=6) in the vocational context. We understand that several complex (sub-) systems co-occur in the classroom, covarying and coadapting in different levels. The investigation counted on transcribed data (ATKINSON and HERITAGE, 1984) from three oral evaluations collected over 28 class hours, in the JOB INTERVIEW domain. After observing the learnersoral production, we created a taxonomy to categorise the adaptations that emerged in target language syntax, meaning, fonology and pragmatics. Later, we displayed the categories in prototype levels (ROSCH et al, 1976) in terms of frequency. Finally, we classified the inteligibility of each learners utterance in three levels. By means of these data, we were able to describe how participants oral expression emerged and evolved over 28 hours. The results reaffirm one of Cognitive Linguistics premises when showing that language description levels work jointly in favor of communicative success; and demonstrate that the teacher, rather than generate uniformity, ought to give rise to learning opportunities that provides a continuum between the world, the body and the mind, as discussed by Larsen-Freeman e Cameron (2008)

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