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A Vila do Torrão : segundo as Visitações de 1510 e 1534 da Ordem de SantiagoBasto, Ana Carolina de Domenico de Avilez de January 2003 (has links)
Dissertações sobre as Visitações de 1510 e 1534 da Ordem de Santiago ao Torrão (Alentejo). Aborda as inventariações feitas pelos visitadores do património sacro dos templos religiosos, bem como das confrontações territoriais. O Objecto central desta dissertação é a publicação dos códices referentes às Visitações seguida por uma análise das fontes. O texto está organizado em quatro capítulos. O primeiro é dedicado a um breve historial da Ordem de Santiago. O segundo diz respeito às questões ligadas à normativa da Ordem destacando as que dizem respeito às Visitações. No terceiro aborda-se o património da Ordem na Vila do Torrão. No quarto é feita a identificação de algumas pessoas que integram a Ordem de Santiago dentro da Vila do Torrão.
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A Ordem de Santiago e o papado no tempo de D. Jorge : de Inocêncio VIII a Paulo IIISantos, Carlos Fernando Russo January 2004 (has links)
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Materiais e formas na construção religiosa quinhentistaNeves, Francisco Manuel Coelho, Rosas, Lúcia January 2009 (has links)
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A Ordem Militar de Santiago no século XIVFernandes, Maria Cristina Ribeiro de Sousa January 2002 (has links)
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A normativa das ordens militares portuguesas : (séculos XII-XVI) : poderes, sociedade, espiritualidadeFerreira, Maria Isabel Rodrigues January 2004 (has links)
Constitui o tema desta dissertação de doutoramentoo estudo da normativa das milícias de Avis, Santiago e Cristo, desde a sua fundação até à segunda metade da centúria de Quinhentos. O trabalho foi dividido em sete capítulos, mais uma parte introdutória, na qual se descreve o contexto peninsular e europeu em que surgiram e se desenvolveram estas organizações monástico-militares. O primeiro capítulo faz o ponto da situação sobre os estudos da normativa das ordens militares e uma exaustiva apresentação e sistematização das fontes estatutárias utilizadas na realização desta investigação. Num esforço de integração e por ser a ordem de observância de Avis e Cristo, julgamos importante articular a normativa de Calatrava, desde a fundação da milícia até às Definições outorgadas pelo abade de Morimond em 1468, com a normativa portuguesa.Os capítulos dois, três, quatro e cinco, tratam respectivamente da realidade político-institucional das ordens, procurando compreender os vários poderes singulares e colegiais que a compõem; o património, sua construção e consolidação; o universo social que formava estas instituições, rituais de admissão, normas de vestuário, alimentação e comportamento; por último, o contexto religioso em que se formaram e desenvolveram estes institutos religiosos e as imposições da Regra, ao nível das vivências espirituais dos freires. O capítulo sexto é dedicado ao estudo das bases normativas surgidas já numa fase tardia do século XVI. Cada uma das fontes normativas é estudada individualmente no seu todo. Dele fazem parte a Regra de Santiago 1540, os Regimentos dos conventos de Avis e Palmela, respectivamente de 1546 e 1547, as Constituições de Tomar de 1554 e o Regimento de 1572, outorgado às três milícias por D. Sebastião. O último faz uma incursão nas raízes ideológicas da Regra, enquanto texto com estilo próprio, cujas bases remontam ao Cristianismo primitivo, à mensagem
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