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O que é o social?: digressões acerca de sua natureza e de seu conteúdo

Silveira, Sandra da Silva January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:09:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000403162-Texto+Completo-0.pdf: 742628 bytes, checksum: 9eeec7fc8f952a4cc1d1c4e7e5598d68 (MD5) Previous issue date: 2008 / The present dissertation has as objective to discuss the nature, importance and social content in the creation e reproduction of the capitalist system. It begins in the idea that, because of its own nature, it is inherent of Social Question, from where appears as a threat to the system. On the other hand, it is absorbed and transform by the own system, in one of your reproduction and legitimation strategies, having as major function to guarantee social cohesion. This cohesion, its, is legitimated and guaranteed by social pacts, made on scope of Public Bourgeois Sphere. This pact has his hegemonic logic lying on Liberalism, which is the theoretician and ideological base of Capitalist Production Way. In order to show how this contradictory process express and reproduce nowadays, and how liberal logic has been kept, social acts made by a central agent of capitalist system – entrepreneurs - are discussed. Loking to explain growth of social inequalities, that are made by deep and permanent transformations, which renew the capitalism, entrepreneurs present themselves as carriers of"new" ways of lead social practical. However, studying one of the instruments used by these agents to show theirs actions – Social Report – demonstrates that their acts has limited character, by the point of view not only from investment, but also if analyzed the results to the beneficiaries. The present study also evidence that the focus of this acts are not too different from the old philanthropy practical that are critized by them. / A presente tese tem por objetivo problematizar a natureza, a funcionalidade e o conteúdo do social na constituição e na reprodução do sistema capitalista, partindo do pressuposto de que, do ponto de vista da sua natureza, ele é próprio da Questão Social, da qual emerge como uma ameaça ao sistema capitalista. Por outro lado, o social é absorvido e transformado, pelo próprio sistema, em uma de suas estratégias de reprodução e legitimação, tendo como finalidade principal garantir a coesão social. Essa coesão, por sua vez, é legitimada e garantida nos grandes pactos sociais, produzidos no âmbito da esfera pública burguesa. Esses pactos têm como lógica hegemônica o liberalismo, base teórica e ideológica do modo capitalista de produção. Para evidenciar como, na contemporaneidade (séc. XXI) esse processo contraditório se expressa e reproduz e como a lógica liberal vem se mantendo, são problematizadas as ações sociais empreendidas por um agente central do sistema capitalista: o empresariado. Para responder ao adensamento das desigualdades sociais produzidas pelas profundas e permanentes transformações que (re)atualizam o capitalismo, esse agente se apresenta como portador de pretensas “novas” formas de condução das práticas sociais. Entretanto, o estudo de caso de um dos instrumentos que ele utiliza para demonstrar suas ações, o Relatório Social, evidência que essas têm caráter limitado, tanto do ponto de vista do investimento quanto dos resultados (para os beneficiários). Da mesma forma, o estudo também evidencia que o foco dessas ações não se diferencia muito das antigas, e por tais agentes tão criticadas, práticas de filantropia.
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O que ? o social? : digress?es acerca de sua natureza e de seu conte?do

Silveira, Sandra da Silva 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403162.pdf: 742628 bytes, checksum: 9eeec7fc8f952a4cc1d1c4e7e5598d68 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / A presente tese tem por objetivo problematizar a natureza, a funcionalidade e o conte?do do social na constitui??o e na reprodu??o do sistema capitalista, partindo do pressuposto de que, do ponto de vista da sua natureza, ele ? pr?prio da Quest?o Social, da qual emerge como uma amea?a ao sistema capitalista. Por outro lado, o social ? absorvido e transformado, pelo pr?prio sistema, em uma de suas estrat?gias de reprodu??o e legitima??o, tendo como finalidade principal garantir a coes?o social. Essa coes?o, por sua vez, ? legitimada e garantida nos grandes pactos sociais, produzidos no ?mbito da esfera p?blica burguesa. Esses pactos t?m como l?gica hegem?nica o liberalismo, base te?rica e ideol?gica do modo capitalista de produ??o. Para evidenciar como, na contemporaneidade (s?c. XXI) esse processo contradit?rio se expressa e reproduz e como a l?gica liberal vem se mantendo, s?o problematizadas as a??es sociais empreendidas por um agente central do sistema capitalista: o empresariado. Para responder ao adensamento das desigualdades sociais produzidas pelas profundas e permanentes transforma??es que (re)atualizam o capitalismo, esse agente se apresenta como portador de pretensas novas formas de condu??o das pr?ticas sociais. Entretanto, o estudo de caso de um dos instrumentos que ele utiliza para demonstrar suas a??es, o Relat?rio Social, evid?ncia que essas t?m car?ter limitado, tanto do ponto de vista do investimento quanto dos resultados (para os benefici?rios). Da mesma forma, o estudo tamb?m evidencia que o foco dessas a??es n?o se diferencia muito das antigas, e por tais agentes t?o criticadas, pr?ticas de filantropia.

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