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Utilização de marcadores de cromossomo Y como ferramenta visando a elucidação de casos de crimes sexuais na genética forense

Schwengber, Solange Pereira January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000405027-Texto+Parcial-0.pdf: 58857 bytes, checksum: 3137651cc6ea0e3ba8d2644d92086797 (MD5) Previous issue date: 2008 / Marcadores moleculares de cromossomo Y são essenciais à perícia em genética forense. Os marcadores moleculares STR (Short Tandem Repeats) específicos para o cromossomo Y são amplamente utilizados nos Laboratórios de Perícias. Entretanto, não havia dados estatísticos próprios do Estado do Rio Grande do Sul, implicando na utilização de bancos de dados alternativos (brasileiro e europeu). Assim, a formação de um banco de dados de haplótipos, próprio da população do RS, com os perfis do cromossomo Y, permitiria a emissão de Laudos Periciais com informações estatísticas mais fidedignas. Neste trabalho foram tipados 255 indivíduos não aparentados, pertencentes a sete mesoregiões do estado do Rio Grande do Sul. Foram colhidas amostras de sangue ou saliva a partir das quais foi feita a extração de DNA, seguida da amplificação dos 17 loci do cromossomo Y através do kit Y-STRs (AmpF=iSTR® YfilerTM - Applied Biosystems). Os produtos de amplificação foram analisados no ABI PRISM® 3100 Avant Genetic Analyzer (Applied Biosystems).Na análise dos dados foram identificados 247 haplótipos, dos quais 239 únicos e 8 foram encontrados em dois indivíduos, cada. A diversidade haplotípica de Y-STRs da população do Rio Grande do Sul foi de 99,98% e o poder de discriminação de 96,86%. As distâncias genéticas mostraram que a população do RS, como um todo, não é significativamente diferente das amostras do Brasil, Rio de Janeiro e Argentina; é marginalmente diferente de São Paulo, Itália e do Norte de Portugal; mais distante da Espanha, região Amazônica e Alemanha; e muito distante da amostra de nativos sul-americanos. Quando os dados do RS foram comparados por mesoregião, alguns pares apresentaram diferença significativa entre si, de acordo com a história da imigração, sendo a Mesoregião Centro Oriental Rio-Grandense a mais diferente. Porém, nenhuma região apresentou diferença significativa em relação à população brasileira.

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