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Identifica??o do idoso sob risco de hospitaliza??o no programa sa?de da fam?liaDutra, Michel Machado 23 December 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-12-23 / INTRODU??O: Em 2004, o Sistema ?nico de Sa?de (SUS) do Brasil gastou 25% das suas despesas com hospitaliza??es de pessoas idosas (8,46% da popula??o). O Instrumento de Predi??o de Risco de Admiss?o Hospitalar Repetida (PRA) pode oferecer medidas e cuidados preventivos, permitindo a essa popula??o uma melhor qualidade de vida e, conseq?entemente, a redu??o de custos para o SUS. OBJETIVO: Testar a efetividade do PRA em predizer o risco de hospitaliza??o em seis meses, visando ? capta??o dos usu?rios idosos do SUS pelos atendimentos domiciliares dos Agentes Comunit?rios de Sa?de. M?TODOS: Estudo de coorte de base populacional com seguimento de seis meses. Idosos (≥60 anos), n?o-institucionalizados, na cidade de Progresso, Rio Grande do Sul, Brasil. O PRA ? constitu?do por oito perguntas objetivas que, a partir de sua f?rmula log?stica, gera um valor de 0 a 1. Quanto ao risco de hospitaliza??o, os idosos foram classificados em: baixo, m?dio, m?dio-alto e alto risco. Calculou-se a Curva de ROC para avaliar a acur?cia do PRA. RESULTADOS: De 515 idosos entrevistados, 56,1% eram mulheres e 10,1% foram hospitalizados. O grupo de risco alto teve uma freq??ncia de interna??o hospitalar 6,5 vezes superior em rela??o ?quela do grupo de risco baixo. O ponto de corte do PRA 0,4 possui 42,3% e 84,7% de sensibilidade e especificidade respectivamente. CONCLUS?O: O PRA prediz com acur?cia o risco de hospitaliza??o em seis meses, podendo ser utilizado na capta??o do usu?rio idoso nos atendimentos domiciliares. PALAVRAS-CHAVES: Idoso, Previsibilidade de Agravos; Sa?de da Fam?lia; Predi??o de Risco de Hospitaliza??o Repetida; Planejamento de Sa?de; Instrumento de detec??o precoce.
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O trabalho das assistentes sociais no Programa Sa?de da Fam?lia : PSF na regi?o norte do estado do Rio Grande do SulHoffmann, Edla 08 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-08 / O presente estudo versa sobre o trabalho do assistente social no contradit?rio espa?o s?cio-ocupacional do Programa Sa?de da Fam?lia. Problematiza como o assistente social desenvolve seu processo de trabalho nos PSFs da regi?o Norte do estado do Rio Grande do Sul, mais especificamente, nos munic?pios que comp?em a 6? Coordenadoria de Sa?de do Estado. Para tanto, realizou-se uma pesquisa qualitativa com o estudo explorat?rio na regi?o, orientada pelo m?todo dial?tico-cr?tico. A contextualiza??o do tema passa pelos principais marcos hist?ricos da pol?tica de sa?de brasileira at? chegar ao PSF como estrat?gia da Pol?tica Nacional de Aten??o B?sica para reordenar o modelo de sa?de, sendo prioritariamente a porta de entrada no Sistema ?nico de Sa?de. O tema de investiga??o ? relevante para o Servi?o Social no sentido de que, embora ainda n?o componha a equipe b?sica do Minist?rio da Sa?de, com a expans?o dos PSFs em todo o Brasil tem-se inclu?do o assistente social entre os profissionais que trabalham no programa. A pesquisa procura desvendar as contradi??es desse espa?o, mostrando como de fato se efetiva o processo de trabalho do assistente social, apontando para as contribui??es profissionais para esse programa e sua equipe b?sica. As an?lises do estudo direcionam para os limites e possibilidades vivenciadas pelos assistentes sociais no PSF e que s?o indissoci?veis do processo de reestrutura??o produtiva e as transforma??es no mundo do trabalho. Contudo, o Servi?o Social, enquanto profiss?o inserida na divis?o sociot?cnica do trabalho, ? demandado a responder ?s refra??es da quest?o social e a desenvolver compet?ncias para atuar na gest?o, formula??o e planejamento das pol?ticas sociais. Assim, potencializando o projeto ?tico-pol?tico, que se rege pelo princ?pio da emancipa??o dos sujeitos, refor?am-se princ?pios democr?ticos, na perspectiva da garantia de direitos, defendidos na Reforma Sanit?ria, SUS e pela profiss?o
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