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Rela??o entre exposi??o ? luz em sala de aula, ciclo sonovig?lia e aten??o em adolescentes de diferentes cidades do RNGalina, Sabinne Danielle 12 May 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-05-12 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Em adolescentes, o atraso de fase do sono est? associado ? redu??o na dura??o do sono, ocasionando aumento na sonol?ncia diurna e baixo desempenho acad?mico. O baixo desempenho pode estar relacionado ? redu??o na aten??o, processo cognitivo, cujos componentes apresentam varia??o circadiana, e assim como o ciclo sono-vig?lia (CSV) pode ser modulado por ciclos de luz-escuro. Portanto, este estudo tem como objetivo verificar a exist?ncia de rela??es entre a intensidade luminosa na sala de aula e o CSV, qualidade de sono, sonol?ncia diurna e aten??o em adolescentes do turno matutino de escolas privadas da capital (C) (Natal: Latitude: 05? 47' 42" Sul, Longitude: 35? 12' 34" Oeste) e do interior (I) (Santa Cruz: Latitude: 6? 13' 46'' Sul, Longitude: 36? 1' 24'' Oeste) do estado do RN. Participaram do estudo 115 adolescentes (C: 56 e I: 59), de ambos os sexos (41 meninos), matriculados no 1? e 2? anos do ensino m?dio. Os alunos responderam aos question?rios: ?A Sa?de e o Sono?, ?ndice de Qualidade de Sono de Pittsburgh, as Escalas de Matutinidade e Vespertinidade, e Pedi?trica de Sonol?ncia diurna, al?m de um Di?rio de Sono, que continha a escala de sonol?ncia de Maldonado, este ?ltimo por 10 dias. A aten??o foi avaliada pela Tarefa de Execu??o Cont?nua (TEC), entre 7:30h e 9:30h em hor?rio de aula com aplica??o ?nica. A intensidade luminosa foi registrada durante o hor?rio de intervalo dos alunos. A sala de aula foi subdividida em 6 quadrantes para medi??o, que ocorreu com todas as luzes acesas e tamb?m com as luzes apagadas e um projetor ligado, simulando uma aula com proje??o. De forma geral, a amostra apresentou h?bitos e qualidade ruim de sono, priva??o parcial e irregularidade nos hor?rios de sono entre dias escolares e fins de semana, independentemente do local em que residem, refor?ando a hip?tese de que o hor?rio de in?cio das aulas pela manh? ? um forte desafio temporal para os adolescentes. Os indiv?duos expostos a maior intensidade luminosa dentro de sala apresentaram hor?rio de levantar mais cedo (r=-0,30, p<0,001), maior irregularidade para os hor?rios de deitar (r=0,23, p<0,05) e levantar (r=0,20, p<0,05), e menor tempo na cama durante a semana (r=-0,16, p=0,05); bem como melhor desempenho atencional atrav?s de maior percentagem de acertos (A) e menor de omiss?es (O) para o alerta t?nico (A: r=0,22, p<0,05 e O: r=-0,26, p<0,001) e f?sico (A: r=0,22, p<0,05 e O: r=-0,23, p<0,05), e a aten??o sustentada (A: r=0,17, p=0,06 e O: r=0,26, p<0,001). Neste sentido, a intensidade luminosa em sala de aula pode ser um fator que influencia o sono e componentes da aten??o, tais como o alerta t?nico e f?sico e a aten??o sustentada; visto que aqueles que assistem aulas em salas com maior intensidade luminosa apresentaram modifica??es no padr?o de sono e melhor desempenho atencional. Todavia, estudos adicionais com maior n?mero de escolas nas localidades estudadas s?o necess?rios para confirmar estas evid?ncias.
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