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Critérios classificatórios para processos intertextuais / Classification criteria for intertextual processesNobre, Kennedy Cabral January 2014 (has links)
NOBRE, Kennedy Cabral. Critérios classificatórios para processos intertextuais. 2014. 129f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-06-09T14:38:14Z
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Previous issue date: 2014 / Leaving the conjecture that the different types that are known as intertextuality can be taken from an integral perspective, the goal of this research is to organize a theoretical framework on which the various types of intertextuality which are in a state of dispersion are systematized. For this purpose, it was necessary to discuss the main approaches of the phenomenon: the transtextuality of Genette ([1982] 2010), the copresence and the derivation of Piègay-Gros ([1996] 2010), also seen about Cavalcante’s approach (2012), the paraphrastic and parodistic axes of Sant’Anna (2007), and the types of Koch (2004). Collated all these approaches, it became evident that the great typological variety existing revealed, more than a mere matter of terminology floating, the consideration of different and simultaneous underlying parameters intertextual resources, so that the construction of the theoretical framework was based on the recognition and organization of these parameters. As a result of reflections, it is possible to conclude that there are two essential parameters to any intertextual phenomenon: a functional, that assesses the degree of uptake or subversion of intertext to the original text; and a constitutional, where there is the intertext comes from resources of a single text or multiple one. Depending on the constitutional nature of intertextuality, there is the occurrence of three parameters: the compositional, which distinguishes this intertextuality in fragments or in full text; the referential, that evaluates the degree of explicitness or implicitness of the intertext; and the formal, that demonstrates how the original texts are reproduced in new texts, whether by reproduction, adaptation or mention. / Partindo da conjetura de que as distintas tipologias que se conhecem acerca da intertextualidade podem ser tomadas de uma perspectiva integral, o objetivo desta pesquisa é organizar um quadro teórico no qual estejam sistematizados os diversos tipos de intertextualidade que se encontram em estado de dispersão. Para tanto, necessário se fez discutir as principais abordagens do fenômeno, a saber, a transtextualidade de Genette ([1982] 2010); a copresença e a derivação de Piègay-Gros ([1996] 2010), vistas também sob a ótica ampliada de Cavalcante (2012); os eixos parafrástico e parodístico de Sant’Anna (2007); e as tipologias de Koch (2004). Cotejadas todas essas abordagens, ficou patente que a grande variedade tipológica existente revelava, mais que uma mera questão de flutuação terminológica, a consideração de distintos parâmetros subjacentes e, na maioria das vezes, simultâneos aos recursos intertextuais, de modo que a construção do quadro teórico se pautou pelo reconhecimento e pela organização desses parâmetros. Como resultado das reflexões, é possível concluir que há dois parâmetros essenciais a qualquer fenômeno intertextual: um funcional, em que se avalia o grau de captação ou subversão do intertexto em relação ao texto original; e um constitucional, em que se observa se o intertexto provém de recursos de um texto único ou de vários. A depender da natureza constitucional da intertextualidade, verifica-se a ocorrência de mais três parâmetros: o composicional, que distingue a intertextualidade presente em fragmentos ou no texto integral; o referencial, que avalia o grau de explicitude ou implicitude do intertexto; e o formal, que abaliza o modo como os textos originais são retomados em novos textos, se por reprodução, adaptação ou menção.
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