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Avaliação da tensão interfacial entre petróleo parafínico e superfícies com resinas epóxi / EVALUATION INTERFACIAL TENSION BETWEEN PARAFFIN OIL AND SURFACES WITH EPOXY RESINSValença, Silvio Leonardo 26 February 2010 (has links)
Oil is a very complex chemical system, as for instance, the paraffinic type which was considered as a fluid to be evaluated in this scientific paper, trough the static interfacial tension with the surfaces of the API 5L grade B conduction pipe and the EPOXY and EPOXY M resins. The paraffinic oil produced in the 7-PIR-244D-AL well, which is located in the
producing field of Pilar in the state of Alagoas, presents special characteristics concerning its flow which are different from the other oils in the Sedimentary Basin of Sergipe and Alagoas. The resin used in the experiments were the EPOXY, commercially know as DGEBA, as well as EPOXY M, which was produced from the DGEBA with the addition of a
substance whose objective is to reduce the deposit of organic and/or inorganic molecules in its surfaces along the oil flow. The evaluation of the static interfacial tension between this type of paraffinic oil and the surfaces of the EPOXY (37,2 mN/m), EPOXY M (14,8 mN/m) resins and the steel pipe (4.790,2 mN/m) has produced results, the performance of this fluid compared with the EPOXY M resin was better than when compared with the EPOXY and, as a consequence, better than when compared with the metallic material of the pipe. As a result of the data got through the experiments with these materials, there was a conclusion about the possibility of practical use of the EPOXY M resin as a coating
in the internal surface of the pipes that carry oil with a considerable quantity of paraffin in its composition, aiming at a better performance relating to the flow of this fluid. / O petróleo é um sistema químico bastante complexo, como por exemplo, o do tipo parafínico, o qual foi considerado como o fluido para ser avaliado nesse trabalho científico, através da tensão interfacial estática com as superfícies do tubo de
condução metálico API 5L grau B e das resinas EPÓXI e EPÓXI M. O óleo parafínico produzido no poço 7-PIR-244D-AL, o qual está localizado no campo produtor de Pilar no estado de Alagoas, apresenta particularidades com relação ao escoamento, diferentes dos outros petróleos na Bacia Sedimentar de Sergipe e Alagoas. As resinas utilizadas nos experimentos foram a EPÓXI comercialmente denominada
DGEBA, como também a EPÓXI M que foi produzida a partir da DEGEBA com a adição de uma substância cuja finalidade é reduzir o depósito de moléculas orgânicas e/ou inorgânicas nas suas superfícies durante o escoamento do petróleo.
A avaliação da tensão interfacial estática entre este tipo de petróleo parafínico e as superfícies das resinas EPÓXI (37,2 mN/m) e EPÓXI M (14,8 mN/m) como também do tubo de aço (4.790,2 mN/m), gerou resultados; onde a performance desse fluido com relação a resina EPÓXI M foi melhor quando comparada com a EPÓXI, e conseqüentemente em relação ao material metálico do tubo. Como conseqüência dos dados obtidos através dos experimentos realizados entre
estes materiais, concluiu-se a possibilidade de uso prático sobre a utilização da resina EPÓXI M como revestimento junto à superfície interna de tubulações que possuam petróleo com considerável quantidade de parafina em sua composição,
objetivando um melhor desempenho quanto ao escoamento desse fluido.
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