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Resgatando a palavra das mulheres : o acolhimento na parturição

Armellini, Claudia Junqueira January 2000 (has links)
Esta pesquisa tem por objetivo conhecer as expectativas e percepções das mulheres em relação ao atendimento hospitalar à parturição. Trata-se de uma investigação qualitativa, descritiva do tipo exploratório, segundo Parse, Coyne e Smith (1985). Realizada em um hospital-escola público, tem como participantes puérperas internadas na Unidade de Internação Obstétrica que vivenciaram o processo de parturição neste hospital. Utiliza como instrumento de coleta a entrevista semi-estruturada, segundo Trivinos (1995). Para a análise e interpretação das informações utiliza o Método de Análise Qualitativa do Fenômeno Situado proposto por Martins e Bicudo (1989). Os resultados indicam três temas: expectativas para a parturição, percebendo a necessidade do acolhimento na trajetória da parturição e reavaliando a vivência da parturição hospitalar. As informações obtidas revelam que as mulheres esperam acolhimento hospitalar na dimensão institucional, interpessoal e técnica. Estas expectativas sobre a parturição e o acolhimento estão presentes antes de internarem no hospital, entre elas a garantia de vaga no hospital de sua escolha. Valorizam a presença qualificada dos profissionais e do marido para Ihes dar suporte e compartilhar esse momento, principalmente no período em que as contrações tornam-se dolorosas. A presença da dor de parto é destacada especialmente quando se toma insuportável e quando não são realizadas intervenções para seu alívio. Conforme o acolhimento recebido, a experiência de parturição é vivida como uma transição existencial ou como uma crise, repercutindo na decisão de parturição futura. Apresentam indicadores do acolhimento mas não o reconhecem como direito pois mostram-se dependentes e passivas, delegando aos profissionais o controle do processo de parturição. Destacam a vivência educativa e terapêutica da entrevista de pesquisa como uma importante estratégia de acolhimento hospitalar. A partir dos achados, apresentam-se estratégias de acolhimento hospitalar na parturição onde a palavra das mulheres e a reconceptualização de práticas são priorizadas.
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Resgatando a palavra das mulheres : o acolhimento na parturição

Armellini, Claudia Junqueira January 2000 (has links)
Esta pesquisa tem por objetivo conhecer as expectativas e percepções das mulheres em relação ao atendimento hospitalar à parturição. Trata-se de uma investigação qualitativa, descritiva do tipo exploratório, segundo Parse, Coyne e Smith (1985). Realizada em um hospital-escola público, tem como participantes puérperas internadas na Unidade de Internação Obstétrica que vivenciaram o processo de parturição neste hospital. Utiliza como instrumento de coleta a entrevista semi-estruturada, segundo Trivinos (1995). Para a análise e interpretação das informações utiliza o Método de Análise Qualitativa do Fenômeno Situado proposto por Martins e Bicudo (1989). Os resultados indicam três temas: expectativas para a parturição, percebendo a necessidade do acolhimento na trajetória da parturição e reavaliando a vivência da parturição hospitalar. As informações obtidas revelam que as mulheres esperam acolhimento hospitalar na dimensão institucional, interpessoal e técnica. Estas expectativas sobre a parturição e o acolhimento estão presentes antes de internarem no hospital, entre elas a garantia de vaga no hospital de sua escolha. Valorizam a presença qualificada dos profissionais e do marido para Ihes dar suporte e compartilhar esse momento, principalmente no período em que as contrações tornam-se dolorosas. A presença da dor de parto é destacada especialmente quando se toma insuportável e quando não são realizadas intervenções para seu alívio. Conforme o acolhimento recebido, a experiência de parturição é vivida como uma transição existencial ou como uma crise, repercutindo na decisão de parturição futura. Apresentam indicadores do acolhimento mas não o reconhecem como direito pois mostram-se dependentes e passivas, delegando aos profissionais o controle do processo de parturição. Destacam a vivência educativa e terapêutica da entrevista de pesquisa como uma importante estratégia de acolhimento hospitalar. A partir dos achados, apresentam-se estratégias de acolhimento hospitalar na parturição onde a palavra das mulheres e a reconceptualização de práticas são priorizadas.
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Resgatando a palavra das mulheres : o acolhimento na parturição

Armellini, Claudia Junqueira January 2000 (has links)
Esta pesquisa tem por objetivo conhecer as expectativas e percepções das mulheres em relação ao atendimento hospitalar à parturição. Trata-se de uma investigação qualitativa, descritiva do tipo exploratório, segundo Parse, Coyne e Smith (1985). Realizada em um hospital-escola público, tem como participantes puérperas internadas na Unidade de Internação Obstétrica que vivenciaram o processo de parturição neste hospital. Utiliza como instrumento de coleta a entrevista semi-estruturada, segundo Trivinos (1995). Para a análise e interpretação das informações utiliza o Método de Análise Qualitativa do Fenômeno Situado proposto por Martins e Bicudo (1989). Os resultados indicam três temas: expectativas para a parturição, percebendo a necessidade do acolhimento na trajetória da parturição e reavaliando a vivência da parturição hospitalar. As informações obtidas revelam que as mulheres esperam acolhimento hospitalar na dimensão institucional, interpessoal e técnica. Estas expectativas sobre a parturição e o acolhimento estão presentes antes de internarem no hospital, entre elas a garantia de vaga no hospital de sua escolha. Valorizam a presença qualificada dos profissionais e do marido para Ihes dar suporte e compartilhar esse momento, principalmente no período em que as contrações tornam-se dolorosas. A presença da dor de parto é destacada especialmente quando se toma insuportável e quando não são realizadas intervenções para seu alívio. Conforme o acolhimento recebido, a experiência de parturição é vivida como uma transição existencial ou como uma crise, repercutindo na decisão de parturição futura. Apresentam indicadores do acolhimento mas não o reconhecem como direito pois mostram-se dependentes e passivas, delegando aos profissionais o controle do processo de parturição. Destacam a vivência educativa e terapêutica da entrevista de pesquisa como uma importante estratégia de acolhimento hospitalar. A partir dos achados, apresentam-se estratégias de acolhimento hospitalar na parturição onde a palavra das mulheres e a reconceptualização de práticas são priorizadas.

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