CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A presente dissertaÃÃo tem como objetivo principal analisar o processo de mitificaÃÃo de duas figuras emblemÃticas como Pe. CÃcero e LampiÃo no sertÃo do SÃculo XX atravÃs da Literatura de Cordel. Na Literatura de Cordel, a construÃÃo do herÃi/mito popular à efetivada por uma narrativa, uma histÃria contada e imaginada na qual o sertÃo, em seu espaÃo e tempo, podemos dizer, à um lugar fÃrtil à criaÃÃo de mitos, lugar do sagrado, da transcendÃncia da fÃ, do santo protetor, do profano, do Ãpico, do enfrentamento do real, do banditismo social, do bandido/herÃi produzido por inÃmeras vozes, culturalmente caracterizadas pelo diÃlogo entre aquilo que o povo conhece, que està acostumado a ler, a ouvir a novidade introduzida pelo poeta visando agradar ao leitor que, exerce forte participaÃÃo na obra como reprodutor do contado e/ou colaborador. Este à na verdade o tema que o poeta sertanejo mais gosta, atà mesmo devido aos aspectos sociais e culturais, em glorificar a figura do fora-da-lei por sua coragem em enfrentar a injustiÃa que a populaÃÃo da Ãpoca vivia ou em exaltar a interlocuÃÃo do santo padre entre Deus e os homens. O fato à que os mitos nordestinos tornaram-se mais presentes na cultura popular a partir do momento em que o poeta de cordel os glorificou em suas linhas temÃticas. Para melhor entender este aspecto, neste estudo abordaremos dois personagens nordestinos que atà os dias atuais sÃo tidos como herÃi e santo pelo povo brasileiro. Portanto, a metodologia utilizada na presente pesquisa trata-se de um estudo exploratÃrio, descritivo, bibliogrÃfico, documental, com abordagem qualitativa, por meio dos cordÃis e da literatura que se referem ao tema em questÃo. Palavras â Chave: SertÃo, LampiÃo, Pe. CÃcero, Mito, Literatura de Cordel. / La presente disertaciÃn tiene como objetivo principal analizar el proceso de mitificaciÃn de dos personajes emblemÃticos como Pe. CÃcero y LampiÃo en el sertÃo del Siglo XX por la literatura de folleto. En la literatura de folletos, la construcciÃn del hÃroe/mito popular es empleada por una narrativa, una historia contada e imaginada en el que el sertÃo, en su espacio y tiempo, somos capaces de decir, es un lugar fÃrtil a la creaciÃn de mitos, el lugar del sagrado, de la transcendencia de la fe, del santo protector, del profano, del Ãpico, del enfrentamiento real, del bandidaje social, del bandido/hÃroe producido por voces innumerables, culturalmente caracterizadas por el diÃlogo entre aquello que la gente sabe, es habitual, a leer, a oÃr a la novedad introducida por el poeta que apunta al lector que, ejerce gran participaciÃn en el trabajo como reproductivo del contado y/o como colaborador. Esto es de hecho el tema que el poeta mÃs gusta, hasta debido a los aspectos culturales y sociales, en glorificar al proscrito por su valor en el enfrentamiento de la injusticia que la poblaciÃn de la Ãpoca vivià o en exaltar la interlocuciÃn del sacerdote santo entre Dios y los hombres. El hecho es que los mitos nordestinos se hicieron mÃs presentes en la cultura de masas a partir del momento en que el poeta de cordel los glorificà en sus lÃneas temÃticas. Para mejor entendimiento de este aspecto, en esto estudio nos acercaremos a dos personajes nordestinos que para los dÃas de hoy son tenidos como hÃroe y santo por la gente brasileÃa. Por lo tanto, la metodologÃa utilizada en la presente investigaciÃn tratase de un estudio documental, bibliogrÃfico, descriptivo, exploratorio, con el enfoque cualitativo, por medio de los folletos y de la literatura que se refieren al sujeto antes mencionado.