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Time-of-planting treatments and the role of Pratylenchus penetrans in peach decline in Massachusetts.McCouch, Susan R. 01 January 1982 (has links) (PDF)
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Symptom remission of peach X-disease using Mauget microinjection of oxytetracycline /Schieffer, Julianne T. 01 January 1988 (has links) (PDF)
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The peach twig borerWilley, Clarke R. January 1922 (has links)
Master of Science
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THE USE OF PROPICONAZOL (TILT CGA 64250) FOR CONTROL OF PHYMATOTRICHUM OMNIVORUM IN PEACHES (PRUNUS PERSICA L. BATCH) AND GRAPES (VITIS VINIFERA).Juarez Gonzalez, Rogelio Ausencio. January 1983 (has links)
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Extratos vegetais no controle de podridão parda (Monilinia fructicola) em pêssegoFlores, Mariana Faber 21 February 2013 (has links)
A podridão parda [Monilinia fructicola (Winter) Honey] é a doença mais importante na
cultura do pessegueiro, causando danos em flores e frutos em pré e em póscolheita.
O uso de agroquímicos na agricultura tem causado riscos à saúde humana
e ao meio ambiente. Na busca de métodos alternativos para o controle da podridão
parda em pós-colheita foram realizados experimentos com o objetivo de avaliar a
eficiência de diferentes extratos vegetais no controle de M. Fructicola. Foram
realizados dois experimentos in vitro e quatro experimentos in vivo. No experimento
1, in vitro, foi avaliado a porcentagem de germinação de conídios em placa de Elisa,
contendo cinco tratamentos, sendo eles, extrato aquoso de canola, alcoólico,
maceração, infusão e testemunha com cinco repetições. Para o crescimento micelial
foram avaliadas diferentes concentrações (0, 2,5, 5,0, 7,5 e 10%) do extrato aquoso
de canola com sete repetições. Os quatro experimentos in vivo foram realizados em
delineamento inteiramente casualizado, constituído por quatro repetições,
representadas por bandejas de plástico contendo cinco frutos. Foram efetuados
danos mecânicos na porção equatorial de cada fruto e, em seguida, aplicados os
tratamentos (extratos) por meio de imersão. Depois disso, os frutos foram inoculados
com uma suspensão de 105 esporos mL-1 de M. fructicola e, após quatro dias,
avaliou-se à área lesionada (cm2) e o número de esporos. No experimento 2 e 3, in
vivo, foram avaliados os extratos vegetais de canola (Brassica napus), guaçatonga
(Casearia sylvestris), eucalipto (Eucalyptus citriodora) e babosa (Aloe vera) em
comparação ao controle químico e a testemunha. O experimento 4 constituiu-se em
esquema fatorial 3x3 + 1 testemunha, sendo o fator A constituído pelas espécies de
brassicas (canola, repolho e nabiça) e o fator B pelas formas de extração (alcoólica,
infusão e maceração). O experimento 5 constituiu-se em um esquema fatorial 3x2,
sendo o fator A constituído pelos tipos de injúrias (furo, raspagem e sem injúrias) e o
fator B uso do extrato (com e sem extrato de canola). Os extratos de canola aquoso,
maceração e infusão inibiram a germinação de conídios do patógeno e no crescimento micelial o extrato de canola na concentração 10% apresentou o melhor resultado, tanto na primeira avaliação, quanto na segunda, com 78 e 69% de controle, respectivamente. Nos experimentos in vivo, todos os tratamentos que foram submetidos ao controle com extrato de canola apresentaram lesões significativamente menores quando comparados com suas respectivas testemunhas. As diferentes formas de extração testadas foram eficientes no controle do patógeno, sendo que para cada espécie houve uma forma de extração que mais se destacou, sendo que para a canola a melhor forma de extração foi por infusão, para a nabiça foi por maceração e para o repolho foi por extração alcoólica. As espécies de brassicas reduziram a produção e a germinação de esporos de M. Fructicola em pós-colheita de pêssegos. Os tratamentos submetidos a perfuração (furo)
apresentaram-se como uma metodologia eficiente para avaliar a eficiência do extrato de canola. / The brown rot [Monilinia fructicola (Winter) Honey] is the most important disease in
peach, causing damage to flowers and fruits in pre and post-harvest. The use of
pesticides in agriculture has caused risks to human health and the environment. In
the search for alternative methods for control brown rot in postharvest, experiments
were performed in order to evaluate the efficiency of different plant extracts to control
M. fructicola. Two experiments were conducted in vitro and four experiments in vivo.
In the experiment 1, in vitro, was assessed the germination of conidia in Elisa plate
containing five treatments: aqueous extract of canola, alcoholic, maceration, infusion
and control with five repetitions. For mycelial growth were evaluated different
concentrations (0, 2.5, 5.0, 7.5 and 10%) of the aqueous extract of canola with seven
repetitions. The four in vivo experiments were performed in a completely randomized
design consisting of four replications, represented by plastic trays containing five
fruits each. Mechanical damage were made in equatorial portion of each fruit and
then applied treatments (extracts) by dipping. Thereafter, the fruits were inoculated
with a spore suspension of 105 mL-1 of M. fructicola, and after four days, was
evaluated the lesion area (cm2) and the number of spores. In experiments 2 and 3, in
vivo, we assessed the plant extracts of canola (Brassica napus), guaçatonga
(Casearia sylvestris), eucalyptus (Eucalyptus citriodora) and babosa (Aloe vera)
compared to the chemical treatment and the control. The experiment 4 consisted in
factorial 3x3 + 1 control, and the factor A consists by the species of brassicas
(canola, cabbage and turnip) and factor B the forms of extraction (alcoholic infusion
and maceration). The experiment 5 consisted in a 3x2 factorial design, with the factor
A consisting of the types of injuries (hole, scraping and without injuries) and factor B
using the extract (with and without extract canola). The aqueous extracts of canola,
maceration and infusion inhibited conidial germination and mycelial growth. The
extract of canola in concentration of 10% showed the best results, both, in the first
assessment, as in the second, with 78 and 69% of control, respectively. In the in vivo
experiments, all treatments were subjected to the control of canola extract showed
significantly less damage when compared to their respective controls. The different
forms of extraction tested were effective in controlling the pathogen, and for each
species there was a way to extract that stood out, and canola for the best extraction
was by infusion, for the turnip was maceration and the cabbage was by alcohol
extraction. The species of brassicas reduced production and spore germination of M.
Fructicola in post-harvest peaches. The treatments undergone perforation (hole)
presented itself as an effective methodology to evaluate the efficiency of the extract
of canola.
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Extratos de brássicas e termoterapia no controle de podridão parda em pós-colheita de pêssegoPazolini, Kelly 18 December 2014 (has links)
CAPES / A podridão parda (Monilinia fructicola) é uma das principais doenças das frutas de caroço, causando perdas em pré e pós-colheita. Os objetivos deste estudo foram avaliar diferentes formas de extração dos extratos de canola e de mostarda-da-índia sobre a podridão parda, avaliar a melhor forma de aplicação dos extratos dessas plantas associados à termoterapia sobre podridão parda e comparar o melhor resultado desses estudos com o controle químico. Inicialmente foram realizados testes com diferentes formas de extração dos extratos de canola e mostarda-da-índia. Para isso, as espécies de brássicas foram cultivadas e coletadas em pleno florescimento, secas em estufa e trituradas, para obtenção de um pó. Para o modo de extração simples, o pó foi misturado à água e filtrado. Para extração por maceração, o extrato foi filtrado somente após um tempo de reserva de 8 horas. Para extração por infusão utilizou-se água aquecida a 100 °C e, após 20 minutos a solução foi filtrada. Os extratos simples de cada planta foram selecionados para serem testados em diferentes combinações de tratamentos com a termoterapia por imersão em água quente (50 °C por 30 s). Os tratamentos testados, para canola e mostarda-da-índia, foram: 1- Aplicação do respectivo extrato e inoculação dos frutos (EI); 2- Frutos inoculados e aplicação do respectivo extrato (IE); 3- Inoculação dos frutos e aplicação da termoterapia (IT); 4- Aplicação do respectivo extrato, inoculação dos frutos e aplicação da termoterapia (EIT); 5- Inoculação dos frutos, aplicação da termoterapia e aplicação do extrato (ITE); 6- Aplicação do respectivo extrato, inoculação dos frutos, aplicação da termoterapia e aplicação do extrato novamente (EITE) e 7- Pêssegos inoculados e tratados com água esterilizada (testemunha). Os tratamentos EITE de canola e mostarda-daíndia foram selecionados para serem comparados com o tratamento químico (azoxystrobin®, 2 g L-1). Todas as formas de extração testadas, das duas espécies de brássica, reduziram significativamente o crescimento micelial e germinação de conídios de M. fructicola, e a área da lesão de podridão parda e produção de conídios in vivo, exceto o extrato de mostarda-daíndia por infusão que não reduziu a área da lesão de podridão parda. Os tratamentos EITE de canola e mostarda-da-índia foram mais eficientes no controle da podridão parda em pêssego, reduzindo a doença, em média, 58 e 51%, respectivamente. Quando os tratamentos foram comparados entre si e com o controle químico, observou-se que o tratamento EITE de canola foi superior ao tratamento EITE de mostarda-da-índia e não diferiu do controle químico sobre a produção de conídios nas lesões de podridão parda em pêssego, diminuindo a área da lesão em mais de 84%, e a esporulação em mais de 90%. A aplicação de extrato simples de canola, seja aplicado sozinho ou na tática EITE, se apresenta como uma alternativa eficiente e práticas no controle da podridão parda em pós-colheita de pêssego. / Brown rot (Monilinia fructicola) is the major disease of stone fruits, causing pre and postharvest losses. The objectives of this study were to evaluate different forms of extraction of canola and indian mustard extracts to control brown rot, assess the best way of application of extracts of these plants associated with thermotherapy to control brown rot and compare the best result of these studies with chemical control. Initially, tests were made with different forms of extraction of canola and indian mustard extracts. For this, brassica species were collected in full bloom, oven dried and ground to obtain a powder. For the simple extraction mode, the powder was mixed with water and filtered. For maceration extraction, the extract was filtered only after a time of 8 hours of booking. To infusion extract, was used water heated to 100 °C and after 20 min the solution was filtered. Simple extracts from each plant were selected to be tested in different combinations with the thermotherapy treatment by immersion in hot water (50 °C for 30 s). The treatments tested for canola and indian mustard were: 1- Application of the respective extract and inoculation of fruits (EI); 2- inoculated fruits and implementation of its extract (IE); 3- Inoculation of fruit and application of thermotherapy (IT); 4- Application of the respective extract, inoculation of fruits and application of thermotherapy (EIT); 5- Inoculation of fruit, application of thermotherapy and application of the extract (ITE); 6- Application of the respective extract, inoculation of fruits, application of thermotherapy and application of the extract again (EITE) and 7- inoculated peaches and treated with sterile water (control). The EITE with treatments canola and indian mustard were selected for comparison with chemical treatment (azoxystrobin®, 2 g L-1). All tested extraction, of the two species of brassica, significantly reduced the mycelial growth and conidial germination of M. fructicola, and the area of brown rot injury and conidia production in vivo, except the extraction infusion of indian mustard, that did not reduce the area of brown rot injury. The EITE treatments of canola and indian mustard were more efficient in controlling brown rot in peach, reducing the disease, on average, 58 and 51%, respectively. When the treatments were compared with chemical control, were observed that canola EITE treatment was superior to indian mustard EITE treatment, and did not differ from chemical control on the production of conidia in brown rot lesions in peach, reducing the area of the lesion in more than 84% and sporulation in more than 90%. The application of simple canola extract, whether used alone or in EITE tactic, is an efficient alternative in the control of brown rot in peach postharvest. / 5000
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