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Icitiofauna de córregos próximos a ambientes urbanos na Bacia do alto rio ParanáChaves, Henrique Figueira [UNESP] 10 December 2007 (has links) (PDF)
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chaves_hf_me_sjrp.pdf: 856735 bytes, checksum: eae2abb1cd6bb6b7b6d724966ce1b351 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / No presente trabalho, examina-se a composição e a estrutura quantitativa da ictiofauna de três trechos de riachos, relacionando-as entre si e com descritores ambientais. Foram amostrados por seis coletas bimestrais (abril/2004 a fevereiro/2005), utilizando duas passagens sucessivas de pesca elétrica. Oito descritores físico-químicos da água foram avaliados em cada trecho, juntamente com a caracterização dos descritores físicos do hábitat. Foram coletados 2.186 exemplares, pertencentes a 6 ordens, 12 famílias, 29 gêneros e 31 espécies (córrego do Macaco - 25 espécies, córrego da Lagoa - 17 espécies e córrego do Machado - 16 espécies) e biomassa total de 8,74 Kg. Em termos de abundância, Characidae foi a família predominante, seguida por Poeciliidae e Loricariidae e, em termos de biomassa, predominância expressiva de Characidae, seguida por Loricariidae e Gymnotidae. A análise das curvas de importância das espécies demonstrou que os três córregos enquadram-se no modelo log-series. Diversidade e a eqüitabilidade foram menores no córrego do Macaco que, apesar de apresentar a maior grandeza fluvial, mostrou alta dominância influenciada pela elevada abundância de Poecilia reticulata, uma espécie exótica e generalista, especialmente bem-sucedida em ambientes com influência urbana, tal como o trecho aqui estudado. A estrutura quantitativa da ictiofauna demonstrou pouca influência da sazonalidade e, por outro lado, reforçou a importância da estrutura ambiental como fator determinante na estrutura da ictiofauna de riachos. A maior eqüitabilidade registrada no córrego do Machado, juntamente com a presença de espécies mais sensíveis a alterações ambientais (Hisonotus francirochai e Phalloceros caudimaculatus), e as melhores condições físicas e químicas, indicam que este é o mais bem conservado dos córregos estudados.
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Astyanax baird & girard 1854 (Ostariophysi: Characiformes: Characidae) do sistema do Alto rio Paraná: taxonomiaTavares, Diego de Oliveira [UNESP] 12 December 2007 (has links) (PDF)
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tavares_do_me_sjrp.pdf: 358155 bytes, checksum: ea91589940aab565b3acfbfad102bb8d (MD5) / O presente trabalho tem como objetivo geral um estudo taxonômico do gênero Astyanax Baird & Girard, no Sistema do Alto Paraná. Objetivos Específicos: 1) análise dos exemplares de Astyanax provenientes do alto Paraná e drenagens vizinhas; 2) diagnose das espécies identificadas; 3) redescrição das espécies do alto Paraná; 4) descrição de novas espécies. Foi realizada análise em exemplares das espécies Astyanax sp.1, Astyanax sp.2, A. altiparanae, A. biotae, A.bockmanni, A.sp. aff. fasciatus, A. paranae e A. schubarti, que estão depositados nas coleções do DZSJRP, MNRJ, MZUSP, MZUEL, MHNCI e NUPELIA. Dezoito contagens e quinze medidas foram analisadas, segundo Fink & Weitzman (1974), com algumas modificações. A comparação entre as espécies envolveu análise estatística básica das proporções corporais sobre o CP e CC, e contagens. Dados morfométricos com grande sobreposição foram submetidos à análise discriminante canônica livre do tamanho (MANOVA/CVA). Foram reconhecidas nove espécies existentes no Sistema do Alto rio Paraná, e estão sendo descritas as espécies Astyanax sp.1 e Astyanax sp.2. Astyanax sp.1 é diagnosticada por apresentar concentração de cromatóforos na margem da escama formando padrão “listrado” longitudinal regular, pelo diâmetro orbital 6,4-8,3% no CP, por possuir 16-20 raios ramificados na nadadeira anal, por possuir 5 séries longitudinais de escamas acima da linha lateral. Astyanax sp.2 é diagnosticada por possuir concentração de cromatóforos entre séries de escamas formando um padrão de “zigue-zague” longitudinal regular; por apresentar nos machos, ganchos em todos os raios da nadadeira anal; pelo comprimento da base da nadadeira anal 20,7-24,7% no CP; por possuir 11-12 séries de escamas ao redor do pedúnculo caudal; por possuir 4-5 séries de escamas longitudinais abaixo da linha lateral e diâmetro orbital 8,6-12,3% no CP.
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